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Dentre os estudos que se fizeram acerca das transformações sociais, culturais e econômicas das últimas décadas, os teóricos buscaram definir o termo "informação" e seu papel no cenário de constante avanço tecnológico. À parte algumas divergências naturais de conceituação, de maneira geral a informação é tida como uma quantidade de dados organizados e comunicados. Nesse contexto, conforme destacado em um dos artigos que compõem a presente coletânea, a informação atua como matéria-prima, sendo utilizada com o objetivo de produzir mais informação, o que resulta em um crescente acúmulo de conhecimento. O mérito de Direito e aspectos econômicos na sociedade da informação está em não apenas trazer para o leitor uma perspectiva histórica da revolução informacional, da globalização e dos efeitos destas no dia a dia, mas também possibilitar uma visão por ângulos diversos dos desafios que a revolução de TI impõe: contratos eletrônicos, privacidade na internet, direitos autorais e aspectos jurídicos das comunidades virtuais.
Direito na Sociedade da Informação é uma série de obras em coautoria idealizada pelos professores do programa de Mestrado em Direito do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU, que tem área de concentração sobre o tema, estudado em duas grandes linhas de pesquisa: teoria da relação jurídica na sociedade da informação e decisão jurídica e o monopólio do Estado.
Trata-se o presente livro de uma reflexão crítica sobre a decisão judicial na perspectiva da fundamentação. Um dos seus objetivos é demonstrar que, para além de se constituir no ato que resolve o processo, a decisão judicial, fundamentada nos termos da CFB, art. 93, I e do § 1o do art. 489, do CPC de 2015, é um ato complexo que se legitima a partir de sua fundamentação. Para o autor, a fundamentação é atravessada por paradigmas que atuam como elementos vinculantes. Denominados de dimensões paradigmáticas e estruturadas a partir de três perspectivas distintas (filosófica, histórica e jurídica), são elas as responsáveis pela construção do sentido que é dado à obriga...
"Os Estados têm a obrigação de proteger e preservar o meio marinho", conforme o imperativo da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. No entanto, diante de metamorfoses sociais, mais precisamente, diante do advento das nanotecnologias no mundo, os desafios não se fazem nada simplórios para aplicar a proteção ao mar. A exemplificar, ao analisar o Brasil, não há qualquer marco regulatório específico sobre a nano, visando a tutelar a vulnerabilidade dos oceanos frente às nanotecnologias. Entretanto, faz-se necessária uma ação imediata, um agir para que o novo esteja em harmonia com a antiga e necessária natureza marinha — sem impedir o desenvolvimento nanotecno...
A inovação tratada como vetor do crescimento social e econômico mundial ganha cada vez mais importância no contexto atual da Nova Economia, propiciada pela Sociedade da Informação e pela Quarta Revolução Industrial. As startups, inseridas nesse contexto, possuem papel fundamental como geradoras de inovação e disruptoras da economia circular. Frente a esse cenário, mostra-se imprescindível a construção de um Sistema Nacional de Inovação favorável ao desenvolvimento dessas inovadoras empresas. A conjuntura atual mostra-se deficitária nesse sentido, dificultando a concretização de um SNI efetivo, o que desincentiva o investimento privado e acaba por causar falta de recursos ...
Ao longo dos anos, temos testemunhado uma crescente preocupação com a eficácia dos regulamentos governamentais, especialmente no contexto das Agências Reguladoras. Esta obra, resultado de pesquisa realizada no Programa do Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios da UNISINOS, mergulha nesse tema complexo e desafia conceitos estabelecidos, oferecendo uma visão pioneira, inovadora e sustentável sobre como a regulação pode ser repensada e aprimorada para atender às demandas contemporâneas da sociedade brasileira e contribuir com o desenvolvimento socioeconômico do país. Uma das contribuições mais significativas deste livro é a exploração do conceito de regulação responsiva. Indo além do tradicional modelo de comando e controle, esta abordagem propõe uma interação mais dinâmica entre reguladores e regulados, buscando não apenas impor regras, mas, também, incentivar a conformidade voluntária e a cooperação mútua. Prepare-se para desafiar suas próprias premissas e descobrir novas perspectivas sobre a regulação no Brasil! Da Apresentação Daniela Pellin
A obra, a par de uma introdução geral sobre a temática da falência e da recuperação de empresas, faz uma análise artigo por artigo da Lei 11.101/2005, integrada com a reforma introduzida pela Lei 14.112/2020. Ao final, o texto é enriquecido com capítulos complementares que cuidam de temas relevantes aos institutos correspondentes.
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