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This collection of short essays provides a rigorous, rich, collaborative space in which scholars and practitioners debate the value of different methodological approaches to the study of life narratives and explore a diverse range of interdisciplinary methods. Auto/biography studies has been one of the most vibrant sub-disciplines to emerge in the humanities and social sciences in the past decade, providing significant links between disciplines including literary studies, languages, linguistics, digital humanities, medical humanities, creative writing, history, gender studies, education, sociology, and anthropology. The essays in this collection position auto/biography as a key discipline fo...
Este livro reúne contribuições de um coletivo docente que desenvolve pesquisas no Brasil, na Colômbia e no México, com base em Vidas escritas, faladas, lidas, narradas, ouvidas. Os estudos partem de interrogações sobre práticas de pesquisa e de docência, em contextos institucionais e não institucionais, incluindo pesquisas concernentes a diferentes níveis da escolarização, desde a Educação Infantil à Educação Superior e da formação inicial à continuada. Estes trabalhos se destacam por sua originalidade e por pontuarem avanços teóricos, conceituais e de método face aos desafios para (re)traçar, percorrer, acompanhar percursos singulares, educacionais e profissionais, cujas inquietações diluem fronteiras territoriais, culturais e acadêmico-científicas na América Latina. VIDAS ESCRITAS: interrogações sobre narrativas docentes é um desses livros em que cada capítulo potencializa aberturas propícias ao diálogo em redes internacionais de pesquisa que apostam, insubordinada e eticamente, com comunidades educacionais alargadas, em outros modos de ser e de fazer voltados para o hoje e o amanhã.
A leitura da obra que ora se apresenta é de fundamental importância para pesquisadores, docentes, estudantes – da graduação e pós-graduação – gestores e leigos interessados em aprofundar o conhecimento no campo dos estudos da educação escolar, com ênfase em temáticas que recobrem as relações entre Estado e sociedade, as políticas públicas, a gestão e avaliação educacionais, a democratização do direito social à escolarização e os modos como entre nós vêm sendo praticadas as relações entre democracia representativa e a participação ativa, a republicanização ou privatização do Estado na esfera da educação. -- Elmir de Almeida (Coordenador do Programa de Pós-Graduação , em Educação da FFCLRP/USP)
O livro Narrativas e corpos em trânsito: resistências e insubordinações reúne trabalhos que versam sobre movimentos de resistência de diversas ordens que envolvem agentes distintos e apresentam perspectivas de análise específicas. Os textos problematizam questões acerca das vivências de diferentes grupos sociais – professoras negras, segmentos distintos do movimento LGBTQIAPN+, trabalhadoras sexuais, meninas vítimas de violência sexual. Avança diálogos entre narrativa, educação e saúde, além de análises acerca das potencialidades de diferentes formas de expressão artística na produção de estudos (auto)biográficos. Ao associar as narrativas de insurgência às que se vinculam aos diferentes modos de produção artística e de cuidados ligados à saúde e ao educar, este livro permite-nos estabelecer articulações ainda pouco exploradas, favorecendo uma reflexão a respeito das relações que são tecidas em nosso dia a dia e ao longo de nossa história, constituindo formas de resistência e insubordinação.
Os textos que compõem o livro resultam de pesquisas e ações que concebem a narrativa como dispositivo textual, sonoro e imagético. De modo geral, estes trabalhos estão vinculados a diferentes grupos de pesquisa que se articulam em redes nacionais e internacionais, intercambiando dimensões teórico-metodológicas no âmbito da pesquisa (auto)biográfica. Organizam-se em três eixos temáticos que tomam como centralidade discussões sobre redes de pesquisa e tramas (auto)biográficas, em movimentos de grupos de pesquisa que dialogam no seu interior, no espaço acadêmico ou mesmo por meio de coletivos de docentes narradores e contadores de histórias de vida-pesquisa-formação.
Com este livro, apresento o meu Memorial Acadêmico Autobiográfico, objeto desta publicação, cuja elaboração, defesa e aprovação se constituíram em exigência parcial dos requisitos necessários à promoção da classe de Professor Associado para a classe de Professor Titular na UFRN. Na composição da peça Memorialística, trabalhei com revisões bibliográficas de pesquisadores da "Abordagem Autobiográfica", estudos históricos, análise documental, com primazia, em muitos momentos, de textos legais dos "tempos-lugares" revisitados. Como se trata de um Memorial Acadêmico alusivo ao ensino superior, na sua construção, foram priorizadas as atividades-fim da universidade. Em ter...
Nossa proposta inicial era combater a indisciplina, ou seja, pesquisar instrumentos que possibilitassem, ao educador, a confrontação da indisciplina em sala de aula. Galileu Galilei não considerou o que a igreja dizia como sendo a regra que não pode ser questionada, mas propôs uma visão científica e correta, porém que era uma grave indisciplina contra o sistema, Isaac Newton não foi um brilhante aluno, segundo os moldes da educação de sua época, no entanto, sua capacidade criativa e inventiva, considerada fora do padrão da disciplina escolar, o permitiu se tornar um gênio. O que dizer de Freud? Um Neurologista pervertido, por não aceitar o que em sua época era o politicamente aceitável: crianças não tem sexualidade, ele, contrariando – se indisciplinando – os parâmetros da psicologia e da sociedade médica, propõe o absurdo da Psicanálise e torna-se o pai de uma nova visão da psique. Citamos Albert Einstein que tinha desprezo a decoreba e era considerado arrogante pelo sistema, por conta disso, porém essas questões, não lhe impediram de ser um grande aprendiz e cientista, ganhador do Prêmio Nobel de Física em 1921.
Neste livro comemorativo dos 40 anos da ABPp – Associação Brasileira de Psicopedagogia, as autoras partilham em seus textos conhecimentos na modalidade de reflexões teóricas, pesquisas e práticas psicopedagógicas consistentes da construção da Psicopedagogia no Brasil. Na primeira parte do livro, apresenta-se a história da ABPp contada por psicopedagogas que transitaram neste espaço ao longo de 40 anos e traduzem as lutas, os sonhos e as conquistas por caminhos percorridos desde 1980, quando da fundação da então Associação dos Psicopedagogos do Estado de São Paulo. Na segunda, os textos se sucedem movidos pela leitura interdisciplinar característica da Psicopedagogia como área de conhecimento no trânsito entre a Educação e a Saúde, contribuindo para a formação continuada e a oficialização de uma atuação profissional já legitimada pela comunidade social e acadêmica.
O livro Insubordinações epistêmico-metodológicas da pesquisa (auto)biográfica apresenta um conjunto de textos que afirmam a produção epistemo teórico-metodológica e formativa em sua dimensão insubordinada: a produção – e não a mera reprodução – de conceitos, de crítica, de formas, de modo de realizar o (auto)biográfico. Os capítulos estão estruturalmente organizados em três eixos: Insubordinações epistemológicas, Insubordinações teórico-metodológicas e Insubordinações teórico-formativas. Esses eixos convidam o leitor a adentrar na leitura do livro, tanto pela lógica sequencial quanto pela lógica diversa segundo o próprio interesse ou necessidade, pois o l...
'(...) um convite a um vôo mais alto, a que se soltem as amarras dos referenciais teóricos cristalizados e à construção de referenciais mais próprios a uma Educação que dignifique o educador. Soltamos as amarras teóricas e convencionais da sociologia, da psicologia, da filosofia, da antropologia, enfim, de todas as ciências nobres que sempre serviram de aporte à Educação. Aproximamo-nos da arte e, nesse vôo conjunto, ciência/arte, pretendemos nos unir a todos que já vêm construindo um novo tempo na Educação.'