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Ideal para ser lida tanto em voz alta para crianças pequenas como por crianças maiores sozinhas, a série A História do Mundo proporciona um passeio único por todas as eras da humanidade. Neste primeiro volume, são narrados desde o início da prática da agricultura na região do Crescente Fértil, há milhares de anos, até o fim do Império Romano do Ocidente, com a queda de Rômulo Augusto em 476. A Antiguidade: dos primeiros nômades ao último imperador romano procede de maneira cativante, enfocando as grandes personalidades, introduzindo os episódios sob aspectos curiosos e se ocupando de caracterizar a religiosidade de cada povo. Sua autora, Susan Wise Bauer, é uma historiadora com sólida formação clássica e conhecida por sua escrita descomplicada. Por meio de capítulos curtos, ela abarca tanto a Europa como as Américas, a África e o Oriente, e em mais de um ponto presenteia o leitor com paráfrases dos principais mitos que moldaram a mente e moveram a história dos povos humanos.
"A música era semelhante ao pão – um evento da vida cotidiana que me alimentava". Assim retrata Irmã Marie Keyrouz em seu livro Voz Sagrada – Instrumento da Alma, ao falar da importância da música para sua vida. O canto é a principal maneira que Marie encontrou para transmitir mensagens de paz em um lugar marcado pela guerra e pela violência: o Líbano, sua terra natal. Mas é necessário muito mais que cantar. É preciso também estar com a alma alinhada para que aquele que escuta o canto sagrado possa encontrar a paz e se esquecer das guerras, das fronteiras geográficas, das diferenças religiosas e até mesmo da língua.
O título dado a este projeto é o de “Uma anatomia do poder eclesiástico.” A expressão “poder eclesiástico” é em si própria uma subversão da lógica e da dinâmica ministerial na Igreja. Há inúmeras ocasiões nos Evangelhos onde o tema emerge. A história do Cristianismo também nos ajuda a identificar momentos e situações de subversão da ministerialidade na Igreja. A reflexão e a experiência de relação da Igreja com o mundo também não é isenta de ambiguidades. Como se desenvolveram, então, e se alimentaram estas lógicas de “poder” na Igreja? Quais as suas maiores consequências? Quais as aprendizagens feitas e como evitar cair novamente em semelhantes situações de subversão da natureza e missão da Igreja? Para responder a estas questões, e outras que possam surgir, entretanto, propõe-se a realização de “uma anatomia”. O objetivo desta a “anatomia do poder eclesiástico” é o de se observarem e identificarem as estruturas e formas de clericalismo na Igreja contemporânea, em particular na realidade portuguesa.
Esta é uma história à altura dos grandes mestres japoneses que homenageia. Imortalizado no romance de Eiji Yoshikawa (1892-1962), Musashi, o espadachim invencível que viveu no epílogo da era feudal, empresta, aqui, seu nome a um cachorro não muito bem humorado. Os haibuns de Bashô (1644-1694), composições que combinam prosa e haicai, servem de modelo para um manuscrito que permeia a narrativa. Já O mestre de Go (1954), entre outras obras indiretamente recordadas de Yasunari Kawabata (1899-1972), terá motivado a cena, situada em 1986, que desencadeia a sucessão dos acontecimentos. É esse jogo tradicional no Japão que aproxima decisivamente duas gerações de protagonistas: um me...
Por meio de uma linguagem simples e elucidativa, o autor faz um breve relato de todos os passos para se publicar um livro, tanto para autores independentes como para profissionais do ramo, pois aborda, de forma clara e objetiva, desde como escrever o texto para se publicar até a negociação com editoras tradicionais ou editoras prestadoras de serviços, além da participação em concursos literários e/ou sua autopublicação. Você ainda encontra neste guia: as etapas e o respectivo fluxograma de produção, dicas de como escrever seu livro, glossário do escritor e, inclusive, um apêndice com leis ligadas diretamente aos direitos de autor. Um conteúdo rico para que o leitor possa decidir conscientemente o que precisa para publicar seu livro definitivamente.
Da Criação do Mundo e outros escritos reúne alguns dos escritos teológicos mais importantes de Fílon de Alexandria (25 a.C - c. 50 d.C.), o primeiro teólogo a valer-se em sua ciência da filosofia grega, o que fez dele um cruzamento de caminhos de que surgiria, entre outras correntes filosóficas, o neoplatonismo.
Escritas em meio ao pesado clima religioso do século XVII, entre janeiro de 1656 e maio de 1657, As Provinciais são uma série de dezoito cartas anônimas vendidas clandestinamente em Paris e posteriormente publicadas sob o pseudônimo de Louis de Montalte. Redigidas em defesa do jansenista Antoine Arnauld, que era amigo de Pascal e estava sob julgamento dos teólogos de Paris por se opor aos jesuítas, são conhecidas por sua lógica implacável e sua ironia sutil, mas demolidora, que causaram feridas incuráveis no prestígio da Companhia de Jesus.
Com frequência, as antologias realizam uma redução imprudente do universo machadiano: os mais de duzentos contos escritos ao longo de cinco décadas de exercício contínuo são congelados num universo de 20, talvez 30 contos. Pelo contrário, esta nova antologia de Contos (Quase) Esquecidos esclarece a obsessão com uma série de temas que estruturam a visão de mundo e moldam os exercícios ficcionais de Machado de Assis. Nesta antologia – organizada por João Cezar de Castro Rocha –, 4 eixos ou pares foram selecionados: Música e Literatura; Política e Escravidão; Desrazão; Filosofia. Os contos aqui coligidos elaboram esses tópicos a partir de perspectivas diversas. E, numa espécie de olhar cubista avant la lettre, ora aprofundando análises, ora mudando radicalmente o ponto de vista.
Nesse livro, Santo Agostinho faz uma leitura canônica do Sermão da Montanha, importante passagem evangélica que é o fundamento da própria vida cristã. Nele é comentado cada ponto do Sermão, e cada pedido do Pai-nosso, sempre mediante o método agostiniano de esgotar o assunto e não deixar questão a ser resolvida.
Em Questões sobre o Gênesis temos um dos pontos altos do método alegorista de Fílon de Alexandria (25 a.C - c. 50 d.C.), o primeiro teólogo a valer-se em sua ciência da filosofia grega. Com este método de exegese dos livros bíblicos, Fílon inaugura uma tradição que terá entre seus expoentes Orígenes, um dos Padres da Igreja.