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Portuguese
Publisher Description
Antonio Vieira and the Luso-Brazilian Baroque
Preacher, politician, natural law theorist, administrator, diplomat, polemicist, prophetic thinker: Vieira was all of these things, but nothing was more central to his self-definition than his role as missionary and pastor. Articles in this issue were originally presented at a conference, “The Baroque World of Padre António Vieira: Religion, Culture and History in the Luso-Brazilian World,” Yale University, November 7–8, 1997, commemorating the three hundredth anniversary of Vieira’s death.
Biennials, Triennials, and Documenta
This innovative new history examines in-depth how the growing popularity of large-scale international survey exhibitions, or 'biennials', has influenced global contemporary art since the 1950s. Provides a comprehensive global history of biennialization from the rise of the European star-curator in the 1970s to the emergence of mega-exhibitions in Asia in the 1990s Introduces a global array of case studies to illustrate the trajectory of biennials and their growing influence on artistic expression, from the Biennale de la Méditerranée in Alexandria, Egypt in 1955, the second Havana Biennial of 1986, New York’s Whitney Biennial in 1993, and the 2002 Documenta11 in Kassel, to the Gwangju Biennale of 2014 Explores the evolving curatorial approaches to biennials, including analysis of the roles of sponsors, philanthropists and biennial directors and their re-shaping of the contemporary art scene Uses the history of biennials as a means of illustrating and inciting further discussions of globalization in contemporary art
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Mensagem
Este é o único livro que Fernando Pessoa publicou em vida. Os poemas, que são 44, foram escritos ao longo de toda sua carreira. Os textos podem ser lidos independentemente, mas que, em conjunto, formam um único poema dividido em três partes: Brasão, Mar português e O Encoberto.A obra trata do glorioso passado de Portugal, de forma apologética, e tenta encontrar um sentido para a antiga grandeza e a decadência existente na época em que o livro foi escrito. Portanto, a leitura de Mensagem pode ainda ser enriquecida pelo conhecimento da história de Portugal e de sua epopeia Os lusíadas, de Camões. É por esta razão que a presente edição inclui, ao final, um Glossário de figuras históricas e mitológicas e uma seleção, chamada de Intertexto, com as passagens de Os lusíadas que são referidas por Pessoa.
A voz dos botequins e outros poemas
Os poemas de Verlaine, parte da trindade sagrada do simbolismo, aqui reunidos foram selecionados e traduzidos pelo poeta Guilherme de Almeida, um dos mentores do movimento modernista, para integrar o volume Paralelamente a Paul Verlaine, lançado por ele em 1944. Edição bilíngue.
Labirintos do fascismo: Teia dos fascismos
"A teia dos fascismos", primeiro volume da obra "Labirintos do fascismo", concentra-se no esforço teórico para definir o fascismo como uma "revolta na ordem", no momento em que a classe trabalhadora — incapaz de levar adiante seu interesse pela auto-organização —, é mobilizada por um movimento insurrecional conservador que, paradoxalmente, reforça a ordem capitalista e a restabelece novamente. O livro está dividido em cinco partes dedicadas à discussão teórica sobre a definição de conceitos, formas e variantes, condições históricas e linhas críticas tradicionais.
Labirintos do fascismo: Metamorfoses do fascismo
"Metamorfoses do fascismo" é o último volume de "Labirintos do fascismo", no qual o autor se dedica à apreensão das metamorfoses fascistas, suas expressões terceiro-mundistas e seus desdobramentos em elementos culturais do presente, apresentando uma análise crítica das contradições que permeiam, por exemplo, o ecologismo e o identitarismo.
Labirintos do fascismo: Fascismo como arte
"Fascismo como arte", quinto volume da obra "Labirintos do fascismo", desenvolve a ideia do fascismo como a mais ambígua das formas políticas e, nesse sentido, como a mais artística de todas elas. E à medida que se afirma como uma paradoxal revolta na ordem estabelecida, o fascismo recorreria, mais do que qualquer outra forma política, à arte para encobrir, ideologicamente, a renovada opressão que promove.
