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Landscapes of Movement and Predation is a global study of times and places, in the colonial and precolonial eras, where people were subject to brutality, displacement, and loss of life, liberty, livelihood, and possessions. The book provides a startling new perspective on an aspect of the past that is often overlooked: the role of violence in shaping where, how, and with whom people lived.
Describes the culture of the Parakanã, a little-known indigenous people of Amazonia, focusing on conflict and ritual.
In Art Effects Carlos Fausto explores the interplay between indigenous material culture and ontology in ritual contexts, interpreting the agency of artifacts and indigenous presences and addressing major themes in anthropological theory and art history to study ritual images in the widest sense. Fausto delves into analyses of the body, aerophones, ritual masks, and anthropomorphic effigies while making a broad comparison between Amerindian visual regimes and the Christian imagistic tradition. Drawing on his extensive fieldwork in Amazonia, Fausto offers a rich tapestry of inductive theorizing in understanding anthropology's most complex subjects of analysis, such as praxis and materiality, ontology and belief, the power of images and mimesis, anthropomorphism and zoomorphism, and animism and posthumanism. Art Effects also brims with suggestive, hemispheric comparisons of South American and North American indigenous masks. In this tantalizing interdisciplinary work with echoes of Franz Boas, Pierre Clastres, and Claude Lévi-Strauss, among others, Fausto asks: how do objects and ritual images acquire their efficacy and affect human beings?
Panorama abrangente e comentado das políticas indígenas e indigenistas no período de 1996 a 2000. 832 páginas, 81 artigos, 1.713 notícias resumidas, 27 mapas, 270 fotos e mais documentos avulsos, grafismos e quadros. Capítulos temáticos e por região. Capítulo especial com narrativas indígenas, a propósito dos 500 anos do Descobrimento do Brasil.
Décimo volume de uma série iniciada em 1980 pelo Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI) e continuada pelo Instituto Socioambiental (ISA), a presente edição do livro Povos Indígenas no Brasil (2001-2005) traz um resumo comentado das políticas indigenistas, oficiais e não-governamentais e da política propriamente indígena no período. A publicação, apoiada em uma extensa rede de colaboradores voluntários, traz 178 artigos assinados, centenas de notícias extraídas e resumidas a partir de 125 fontes, além de cerca de 200 imagens fotográficas e 36 mapas. Todas essas informações e análises estão organizadas em seis capítulos temáticos e 19 regionais, num total de 866 páginas.
Trata-se de uma descrição antropológica detalhada de um povo amazônico: os índios Parakanã. Fornece uma síntese comparativa do material sul-americano, inserindo o caso estudado no contexto regional. Traz discussões teóricas no campo da antropologia, da teoria social e da filosofia.
Este livro tem por objetivo descrever e analisar o sistema de metades tupi-kagwahiva. A reflexão tem como foco privilegiado as relações entre as formas e práticas de reprodução social dos povos Kagwahiva da Amazônia meridional, assim como as idéias e valores por eles sustentados sobre si mesmos e sobre seus Outros. A intenção é trazer ao debate sobre as organizações dualistas um regime marcado por um concentrismo de caráter incorporante, em certo sentido análogo ao modelo da predação característico dos povos de língua Tupi-Guarani. Esse concentrismo inflete em toda a sociedade kagwahiva produzindo um viés ambivalente na organização social e no ritual. Além disso, presente nos mitos de maneira implícita, o dualismo kagwahiva é modelo de abertura ao Outro e uma forma de expressão que opera através da oposição entre estabilidade e mudança. Baseada em uma pesquisa etnográfica realizada entre os Tenharim do rio Marmelos e entre os Amondawa, o estudo corresponde a uma interpretação do dualismo sensível à vida ritual e às classificações sócio-cosmológicas e institucionais nativas.
Panorama abrangente e comentado das políticas indígenas e indigenistas no período de 1996 a 2000. 832 páginas, 81 artigos, 1.713 notícias resumidas, 27 mapas, 270 fotos e mais documentos avulsos, grafismos e quadros. Capítulos temáticos e por região. Capítulo especial com narrativas indígenas, a propósito dos 500 anos do Descobrimento do Brasil.
Der junge Krieger Madarejúwa Tenharim ist einer der letzten Herren des Amazonaswaldes. Sein traditionsreiches Volk umfasste einmal mehr als 10000 Menschen, ist aber auf knapp 1000 geschrumpft. 2013 ist ihm der ZEIT-Journalist Thomas Fischermann zum ersten Mal auf einer Expedition begegnet. Seither ist Fischermann mehrfach pro Jahr in die Gegend gereist, wurde als erster Weißer zu heiligen Stätten des Volkes geführt, hat am Leben der Tenharim teilgenommen und hunderte Stunden Interviews geführt und aufgezeichnet – mit Madarejúwa selbst, den Häuptlingen, Heilern und den Stammesältesten. „Der letzte Herr des Waldes“ ist aus der Ich-Perspektive des Protagonisten Madarejúwa erzähl...