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O eu em ruina
Organizado pela psicanalista dra. Eliane Michelini Marraccini, o livro "O eu em ruína: perda e falência psíquica" é composto por 14 artigos assinados por profissionais com especialização e experiência clínica em psicanálise. Este livro surgiu com o objetivo de ampliar e aprofundar a noção "eu em ruína", tema da tese de doutorado da coordenadora da obra. A obra "O eu em ruína: perda e falência psíquica" é o primeiro título a ser lançado pela Divisão PSI – unidade de negócio da Primavera Editorial voltada à publicações técnicas focadas na psicologia, psicanálise e estudos associados.
O Eu em Ruína
Problemas na constituição e no funcionamento do Eu estão no cerne de boa parte das chamadas "novas doenças da alma", nas palavras de Júlia Kristeva. Os sofrimentos narcísicos em variadas formas e magnitudes (atingindo o psíquico e o somático), a melancolia e outros estados depressivos, as organizações paranoides e esquizoides da personalidade, as toxicomanias, os transtornos alimentares etc., ocupam lugar relevante na clínica psicanalítica atual, para não falarmos dos casos que, infelizmente, não puderam ser objeto de nossos cuidados, como o de Estamira, contemplado em um dos capítulos do livro. A expressão adotada – o Eu em ruína – corresponde perfeitamente a este grande conjunto de adoecimentos que desafiam os psicanalistas das mais diversas procedências, independentemente de suas orientações teóricas. Assim, torna-se bem-vinda esta reedição do livro organizado por Eliane Michelini Marraccini. Luís Claudio Figueiredo
Limites de Eros
Limites de Eros é uma coletânea que enfoca distintas situações clínicas dos limites do trabalho psíquico; o trabalho de Eros. Os artigos que a compõem contemplam, de forma especialmente integrada, elementos teóricos e clínicos relativos a vivências subjetivas que envolvem dificuldades relacionadas à capacidade de ligação e de representação. A ideia da obra Limites de Eros surgiu em um simpósio realizado no IV Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e X Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental – eventos promovidos em 2011 pela Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental (AUPPF). Com a coordenação da professora Marta Rezende...
Encontro de mulheres
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Limites de Eros
Esta coletânea está voltada para distintas situações clínicas nas quais se coloca a questão dos limites do trabalho psíquico, trabalho de Eros. Os artigos que a compõem contemplam, de forma integrada, elementos teóricos e clínicos relativos a vivências subjetivas que envolvem dificuldade quanto à capacidade de ligação e de representação. Essa problemática é elaborada não somente pelo viés da dinâmica pulsional, mas também da dinâmica das relações objetais e, particularmente, a partir do plano da relação transferencial. Ou seja, são explorados diferentes fenômenos que nos interrogam sobre os limites de Eros inclusive ante os desafios que colocam à clínica psicanalítica, tendo em vista a singularidade de seu manejo. A questão dos limites do trabalho psíquico nas configurações subjetivas que parecem marcar a atualidade é também objeto de análise em vários textos desta coletânea.
O pensar hoje
Os capítulos deste livro iluminam facetas do pensar e pensa o próprio processo de pensar. Iluminar remete à metáfora "dar à luz" pensamentos (representados por lâmpadas nas estórias em quadrinhos) e implica em fertilização, concepção, desenvolvimento, nascimento e potencialidade criativa da mente. O aforismo cartesiano "Penso, logo existo" estimula o psicanalista a debruçar-se sobre situações em que o ser humano não se sente suficientemente existente. Os ataques à capacidade de pensar remetem à sensação de que a vida não vale a pena, que se esvai, ou na criação de um falso mundo alucinado, ou na impressão de que se vive em mundo confuso e ameaçador, por exemplo. As reflexões efetuadas pelos autores têm como pano de fundo a obra de Klein e de Bion e conduzem às vicissitudes dos processos de simbolização. O leitor, certamente, se lembrará do mito da expulsão do paraíso, dos perigos de comer o fruto da árvore do conhecimento e do castigo que obriga o ser humano a pensar a vida na Terra, onde o que antes era dado terá que ser conquistado e transformado. R. M. S. Cassorla
O eu em ruína
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The Fear of Losing Eurydice
Human beings and all islands appearing on the maps comprise a single imaginary archipelago - the archipelago of desire." Monsieur N.'s original plan to use a Jules Verne novel about shipwrecked schoolboys as a translation exercise for his pupils becomes an obsession to collect every reference to islands he can find and to meditate on them in a diary of his imaginary travels - his Islandiary. Parallel to this quest is an archetypal love story that he begins writing in his.
