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Volume 2 da Coleção Saberes Sensíveis e artes: ensino, provocações e autonomia. Contém três partes, definidas como Eixos, são eles: Cores e tonalidades, Formas e Contornos e Relevos e Texturas. cada eixo contém 5 proposições em torno da temática e explora a estratégia dos saberes sensíveis criada pelo laboratório Moda, Artes, Ensino e Sociedade - labMAES.
O 3o livro paradidático da Coleção Saberes sensíveis e as artes: ensino, provocação e autonomia, tem como objetivo "Provocar relações sensíveis, estéticas e artísticas do sujeito adolescente consigo, com seu entorno material e imaterial, a fim de potencializar seus processos de identificação e integração social, cultural e emocional. O livro se destina aos docentes que trabalham com o grupo etário presente nos anos finais do Ensino Fundamental tanto quanto ao próprio adolescente com seus "corpos efervescentes, curiosos, encolhidos ou extrovertidos, o corpo adolescente das mentes que reconfiguram suas percepções e composições visuais para dar novos rumos, encontrarem cami...
Volume 1 da Coleção Saberes Sensíveis e as artes: ensino, provocações e autonomia aborda a temática do desenho a partir da Gramática da Fantasia de Gianne Rodari. Possui 4 capítulos, sendo o primeiro "Qual é a graça?", em que é discutido a aprendizagem da linguagem do desenho de humor, sobre os elementos gráficos dos quadrinhos na prática do desenho, desenhos com os recursos formais do humor e, por fim, exemplos de caricaturas com as características do exagero e das distorções. No capítulo seguinte "Diálogos do desenho de humor com outras linguagens da Arte", são explorados variações da aplicação do desenho. No terceiro capítulo "Corpo e desenho", os experimentos em sala de aula são narrados e no derradeiro capítulo "Um diálogo acessível do desenho de humor com as Tecnologias de Informação e Comunicação", onde são narradas as propostas de interação entre desenho e ferramentas digitais, como o celular.
This volume explores how Italian institutions, dealers, critics, and artists constructed a modern national identity for Italy by exporting – literally and figuratively – contemporary art to the United States in key moments between 1929 and 1969. From artist Fortunato Depero opening his Futurist House in New York City to critic Germano Celant launching Arte Povera in the United States, Raffaele Bedarida examines the thick web of individuals and cultural environments beyond the two more canonical movements that shaped this project. By interrogating standard narratives of Italian Fascist propaganda on the one hand and American Cold War imperialism on the other, this book establishes a more ...
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