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The Moving Form of Film: Historicizing the Medium through Other Media charts the ways in which crossing borders between film and other arts and media can provide an encompassing, inclusive, and non-teleological understanding of film history. Evolutionary narratives of cinema have traditionally adopted the Second World War as a watershed that separates 'classical' Hollywood films from 'modern' European productions, a scheme that subjects the entire world to the cinematic history of two hegemonic centres. In turn, histories of film as a technological medium have focused on the specificity of cinema as it gradually separated from the other art and medial forms - theatre, dance, fairground spect...
Cantinflismo and Relajo's peripheral vision -- The call of the screen: Niní Marshall and the radiophonic stardom of Argentine cinema -- Timing is everything : Sandrini's stutter and the representability of time -- Fictions of the real : the currency of the Brazilian Chanchada -- Comedy circulates circuitously : toward an odographic film history of Latin America
"A necessidade de se pensar o cinema do ponto de vista da filosofia está vinculada à urgência de reconquista do sentido mais fundamental do filme na vida contemporânea. Decorridos mais de um século depois da invenção do cinema, é possível dizer, sem maiores rodeios, que o filme, de um modo geral, caiu nos últimos tempos em uma espécie de crise. É como se, passados mais de cem anos das primeiras experiências cinematográficas, a pergunta pela essência do cinema se fizesse mais urgente do que nunca."
Descubra o que está por trás da indústria do cinema e seu impacto na vida das pessoas. Luz, câmera, ação! Essas palavras tão conhecidas simbolizam o encanto que Hollywood promete a seus espectadores, por meio de três elementos básicos: brilho, imagens e movimento. Mas como esse encanto começou? Como a indústria do cinema norte-americano consegue exercer tamanha influência ao redor do mundo? Este livro oferece respostas inteligentes a essas e a outras questões polêmicas sobre o universo cinematográfico. Na leitura, você encontrará informações, reflexões e sugestões práticas que o ajudarão a entender o que está por trás dos filmes. Você terá também uma percepção maior do efeito dessa indústria sobre a convicção moral e religiosa de bilhões de pessoas em todo o planeta. Com equilíbrio e bom senso, o Encanto de Hollywood ajudará você a tomar importantes decisões quanto ao que deve preencher e inspirar sua vida. Chegou a hora de ir além de discussões superficiais e encontrar respostas seguras sobre esse assunto.
Esse livro nasce de duas circunstâncias que se somaram para sua aparição. A primeira, bem dramática, deve-se à pandemia do Corona vírus, uma vez que o trabalho de campo previsto no projeto de pesquisa ficou inviabilizado. Para seguir com a dimensão empírica que compunha as estratégias metodológicas decidi entrevistar especialistas que trabalhassem com o conceito de espectatorialidade, inspirada na dinâmica da técnica Delphi. Daí surge a segunda circunstância, quando o primeiro entrevistado perguntou se eu iria publicar, o que não me havia ocorrido até então. Espero que os leitores se sintam tão provocados quanto eu para seguir no debate das questões aqui apresentadas.
Como toda indústria, a do cinema também tem seus prós e contras: momentos de glória na mesma intensidade de períodos de derrota e declínio. Contudo, desde o seu nascimento, Hollywood nos envolve com suas produções. Nas páginas de seu livro, Ana Carolina Garcia faz uma retrospectiva desde o instante em que tudo começou até o século XXI. Em linguagem fácil, a autora faz uma análise dessa história, além de apresentar o desenvolvimento do cinema desde seus primórdios, tecer comentários sobre os estúdios, os diferentes gêneros, a interação com a mídia televisiva, e abordar as principais premiações e sua importância. A fantástica fábrica de filmes é a obra ideal para saciar a curiosidade dos amantes da sétima arte e propiciar entretenimento na dose certa.
A imprensa é um tema de estudo bastante relevante para as Ciências Humanas e Sociais, como também para a produção historiográfica. A temática não apenas se mantém, mas vem se ampliando e se diversificando devido às novas formas de se caracterizar e se registrar, nos vários meios de comunicação, questões que envolvem a comunidade local ou global. "Tecituras das Cidades. História, Memória e Imprensa" é a sétima publicação da coletânea "Tecituras das Cidades", do Núcleo de Estudos de História Social da Cidade, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, fundado pela Profa. Dra. Yvone Dias Avelino há mais de 30 anos. A temática Cidade sempre foi objeto dos integrantes desse núcleo de pesquisas, cujos interesses foram se ampliando e se diversificando, com olhares para seus sujeitos, seus espaços, suas instituições e linguagens.
O presente livro pretende investigar as relações entre documentário e história. Dois aspectos podem ser levantados em relação a seu propósito. O primeiro deles diz respeito à consolidação da pesquisa histórica que privilegia como fonte o cinema, apreendido em sua especificidade, e, pari passu, à incorporação dos problemas trazidos pela recente historiografia por quem se dedica à análise estética. O segundo aspecto se relaciona ao papel decisivo que o documentário vem desempenhando nos debates culturais do país desde o chamado cinema da retomada. Ao analisar documentários produzidos desde o início do século XX até os dias atuais, este livro questiona a implicação entre testemunho e realidade em obras cinematográficas. Os autores examinam a relação dessa produção cultural com os diferentes contextos sociopolíticos, considerando os filmes instrumentos valiosos para repensar passado e presente.
Esta coletânea é uma proposta imersiva que enfatiza o ponto de vista emotivo na narrativa dos filmes, deixando em evidência o caráter ambivalente da condição humana. Na dialética dos gêneros originários do cinema, o imaginário adquire a capacidade de projetar os mais íntimos e transcendentes desejos da alma. Essencialmente moderno e relativamente contemporâneo, o cinema é feito das fantasias dos seus criadores, roteiristas e realizadores, que projetam na tela o "espírito do tempo", impulsionando o espectador para uma viagem sem fronteiras. O convite é se entregar à fruidez de uma experiência intensa e vibrante na atualização da sétima das Belas Artes.