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Atlântico
Organizado pelos historiadores Francisco Carlos Teixeira da Silva, Francisco Eduardo Alves de Almeida — professores e pesquisadores da Escola de Guerra Naval — e Karl Schurster — professor da Universidade de Pernambuco —, este livro é uma compilação de estudos que, da Antiguidade Clássica até o século XXI, abordam de forma pormenorizada aspectos históricos, políticos e militares do oceano Atlântico. E por que o Atlântico? O oceano, com seus 106.400.000 quilômetros, deveria, conforme os manuais de geografia, "separar" a Europa das Américas e estas da África. Contudo, desde a Antiguidade, os nautas sabem que oceanos não separam; na verdade, unem terras e gentes. Com o Atlântico não é diferente. Após a longa hegemonia do Mar Mediterrâneo, o Atlântico tornou-se, por quase mil anos, a rota dos povos. Desde a conquista árabe, os jovens estados da Europa Ocidental e seus mercadores e missionários entenderam que o oceano era a única via livre de navegação.
Atlântico
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Guerra no mar
No Brasil, a história marítima e naval conhece uma longa tradição. A civilização brasileira, nascida do encontro de caravelas portuguesas com navios negreiros em um litoral de dimensões continentais, mas já povoado por outras culturas e gentes, fez-se pela travessia do mar. Aliadas, essas circunstâncias naturais e históricas foram determinantes e certamente lastrearam o vigor intelectual dos estudos navais brasileiros. Organizado pelo almirante Armando Vidigal e pelo comandante Francisco Eduardo Alves de Almeida, dois homens da Armada estudiosos da história marítima e naval brasileira, Guerra no mar atualiza e acrescenta novos elementos a essa robusta tradição. Sete professores...
Maritime Studies: visions and perspectives
This compilation of scientific papers has as main purpose to disseminate data and information pertinent to the area of concentration being conducted by students, with the help of some professors, in order to demonstrate not only the relevance of the field of maritime studies but also the diversity and complexity of geopolitical, historical, technical-scientific and maritime law themes. Esta compilação de artigos científicos tem como objetivo principal divulgar dados e informações pertinentes à área de concentração que está sendo conduzida pelos alunos, com o auxílio de alguns professores, a fim de demonstrar não só a relevância da área de estudos marítimos, mas também a diversidade e complexidade dos temas geopolíticos, históricos, técnico-científicos e de direito marítimo.
Power and the Maritime Domain
This book offers a multi-disciplinary and multi-national approach to defining key elements required to define power within the maritime domain. The volume engages with the concept that the maritime domain is a multi-dimensional space embracing oceans, seas, waterways, including all elements of maritime power, related activities, infrastructure, resources and assets. It illustrates the complexity and interconnectivity of the factors that contribute to the appreciation, creation, and application of maritime power. In practical terms, the book highlights that the maritime domain is a continuum that interconnects countries, cultures, politics, economics, trade, environment, knowledge, and techno...
Militares, Poder e Sociedade
A História Militar vem surgindo, nos últimos anos, revigorada com novos olhares e perspectivas. A velha visão de uma história-batalha enaltecedora de heróis simplesmente desapareceu. Historiadores consagrados no Brasil como Francisco Carlos Teixeira da Silva, Luiz Carlos Soares, Ronaldo Vainfas e Francisco Doratioto têm discutido a Nova História Militar com diferentes percepções e abordagens. Seguindo-se a essa geração de notáveis docentes surgiu nos últimos anos um grupo de jovens acadêmicos que, caminhando nos passos de seus mestres, vêm publicando trabalhos de excelente qualidade, dentre esses se destaca o Prof. Dr. Fernando da Silva Rodrigues, da Universidade Salgado de Ol...
Da Guerra à Diplomacia: a história da Divisão Naval Brasileira na Grande Guerra
Todos os navios da Marinha do Brasil, na atualidade, envergam na proa um dístico no qual está escrito “Tudo pela Pátria”, como uma lembrança a todos os seus marinheiros dos feitos de seus antepassados. Dentre esses feitos, um em especial, deveria ser lembrado como um acontecimento marcante e emblemático. O esquecimento desse evento, no entanto, tem sido a norma. Trata-se da atuação da Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG) na Primeira Guerra Mundial. Fato histórico, ainda por ser revelado na historiografia naval brasileira, por falta de trabalhos históricos que o sustentem. O que se pretende com este livro é desvelar esse acontecimento, trazendo à tona fatos ainda desconhecidos da própria Marinha do Brasil.
Marinha do Brasil: Uma Síntese Histórica
Da Era das Grandes Navegações até chegarmos ao século XXI, mais de meio milênio de história singrada com coração, obstinação, sacrifício, fé e coragem e muitos personagens: o mestiço que se tornou o primeiro brasileiro a comandar uma Força Naval; o Príncipe da Beira que escolheu tornar-se O Libertador; o estadista que se tornou o Patriarca da Independência; o impetuoso lorde britânico que comandou a primeira Esquadra brasileira, pacificando províncias, triunfo primeiro em assegurar unidade às nossas dimensões continentais; o corajoso voluntário rio-grandino, que se tornaria o Patrono... O mar é a nossa origem; navegar, nossa vocação. Marinha, Força de primeira hora. Seguir a trajetória histórica da Força Naval é também conhecer a construção do Brasil — a síntese de uma Marinha que contribui para a consolidação da Pátria.
Dicionário de história militar do Brasil (1822-2022): volume II
Mais completa organização em forma de verbetes e pequenos ensaios da História Militar, da Paz e da Guerra do Brasil, escrita por pesquisadores nacionais e estrangeiros, desde a Independência até os nossos dias.
Pandemia
Em 1918, nós vivíamos em um mundo atrasado, que até mesmo desconhecia o que era o vírus - agente causador da pandemia da gripe espanhola -, que dizimou milhões de pessoas mundo afora, chegando a atingir duas vezes o que morrera de soldados e civis durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). O Brasil, pelo menos na estatística oficial, foi poupado, tendo sido contabilizados pouco mais de 35 mil mortes, isto porque a segunda onda da gripe que adentrou o território nacional, apesar de maior grau de contagiedade, era menos mortal. Entretanto, mais da metade da população foi infectada e o medo da morte atingiu a todos, que se recolheram em casa, deixando as ruas desertas. A cidade mai...
