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I. El estatuto de los jugadores. II. El registro de jugadores. III. Certificado de transferencia internacional. IV. Préstamo de profesionales. V. La estabilidad contractual. VI. Consecuencias de la ruptura de contratos sin causa justificada. VII. Rescisión de contratos: casos "Webster" y "Matuzalem" VIII. Aspectos especiales de los contratos entre profesionales y clubes. IX. Influencia de terceros en los clubes. X. La protección de los menores de edad. XI. La indemnización por formación. XII. Mecanismo de solidaridad.
No presente manual, o leitor é convidado a refletir acerca de temas que estão ligados ao contrato de trabalho do atleta profissional. É apresentada uma tabela de casos na qual é possível consultar diretamente o tema de interesse com abordagem prática enfrentada pelo Poder Judiciário. Os princípios de Direito Desportivo são lembrados com ênfase na autonomia desportiva, prevista no art. 217 da Constituição Federal. A Legislação desportiva no Brasil foi dividida e contextualizada com momentos históricos do país em cada época. A Justiça do Trabalho é protagonista quando se discute a relação existente entre o atleta profissional e a entidade de prática desportiva (clube), al...
La presente obra reúne la mayor parte de las aportaciones al XV Congreso de la Asociación Española de Derecho Deportivo, celebrado en Zaragoza los días 15 y 16 de noviembre de 2019, y en el cual se abordaron las complejas —y, a veces muy trascendentes— cuestiones que plantea el régimen jurídico de los deportistas menores de edad. Entre otros temas, los veinte capítulos que integran el libro incluyen el tratamiento de esta materia en la legislación internacional, estatal y autonómica, la suscripción de licencias, la realización de traspasos y los intermediarios, las relaciones laborales, las sanciones disciplinarias, la capacidad del menor en el deporte profesional, su protecci...
O desporto, enquanto fenômeno nascido das relações sociais dos indivíduos, desenvolveu-se internacionalmente relativizando as fronteiras dos países, e suas regras que antes organizavam a prática dos jogos, enquanto brincadeira, lazer, diversão e competição, evoluíram estruturalmente com a evolução das sociedades e se organizaram como um ramo autônomo do direito, autônomo e peculiar. A evolução do desporto como direito estruturalmente organizado a partir de bases constitucionais, ocorreu no Brasil com a Carta Magna de 1988, que afirma o direito desportivo na dimensão de esporte e lazer, como direitos sociais dos cidadãos através de práticas formais e não formais que estad...
Trabajadores y empresarios; La seguridad social; Las organizaciones representativas de trabajadores y empleadores.