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Conhecendo nossos antepassados.
Lendo em dias de chuva é uma celebração literária feita para aquele leitor que anseia pelo conforto do lar, do som compassado da chuva ao fundo e o prazer indescritível da leitura. Essa obra singular reúne uma coletânea diversificada de contos, poesias e prosas poéticas, advindos de autores de todo o Brasil. Cada texto, uma gota em nossa chuva literária, é capaz de tocar a alma, despertar a mente e ressoar o coração. Como a chuva em seu próprio ritmo, essas histórias formam uma melodia de palavras e sentimentos, levando o leitor a uma viagem introspectiva e inspiradora. Portanto, aconchegue-se em seu canto preferido, abras as páginas deste livro e mergulhe na harmonia da chuva e da literatura. "A chuva que desaba, a vida em fuga, e tudo é silêncio e paz" – Manuel Bandeira
É certo que antes da descoberta do Arquipélago dos Açores, já se fazia presente em território francês a genealogia Vallin. Dos vestígios, posso ainda mencionar o Étang de Vallin e o Château de Vallin, em Saint-Victor-de-Cessieu, região Sudeste. Aí, no século XVI, irmãos Vallin aventuraram-se aos Açores. Já no século XVII, com o registro de João Gonçalves Valim, nascido na Piedade, Lajes, Pico, em 1660, ocorre a formação da genealogia dos Gonçalves Vallim, no Arquipélago. Em 1756, no século XVIII, com a vinda ao Brasil dos açorianos João Gonçalves Valim, nascido em 1730, e Antônio Gonçalves Valim, nascido em 1728, ambos casados, João em Barbacena, em 1764, com Margarida Francisca do Evangelho, e Antônio em Barroso, em 1765, com Ignácia Ribeira do Evangelho, e com o nascimento, em Lavras, em 1766, de Antônio Gonçalves Vallim, e em 1777, de Joaquim Gonçalves Vallim, inaugura-se aqui a genealogia Vallim, avançando até os dias atuais.
Laws, decrees, and administrative acts of government.
Prefeitura do distrito.
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PLACAR: a maior revista brasileira de futebol. Notícias, perfis, entrevistas, fotos exclusivas.
Os expurgos na UFRGS é um livro marcado pela dor. Aquela, muito peculiar e persistente, que carrega na memória quem sofreu uma grande injustiça. Nesta obra é analisada, sob diferentes aspectos, uma forma de repressão aplicada contra vários professores e professoras pelo sistema de controle social que sustentava a Ditadura Militar (1964-1988). Quarenta docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul foram sumariamente afastados em 1964 e 1969. Pessoas que tiveram, com suas famílias, de lidar com o medo, com a ruptura na carreira profissional e com o desafio de recomeçar a vida em outro país ou, em alguns casos, em um "exílio interior" marcado pela incerteza e insegurança. Ant...