You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
O menino Tonho cresce ouvindo as histórias da avó. Sua preferida é a do Gato de Botas, e ele está convencido de que é o Marquês de Marabá, destinado a ficar rico e mudar sua condição social. Mas, em vez do Gato de Botas, ele encontra um tal gato Barbosa, que promete "ajudar todo mundo a ficar rico" e que leva embora os sonhos e a infância de Tonho. A dura realidade vivida no trabalho escravo deixa marcas profundas, que só são superadas pela ação contra essa forma de exploração e pela descoberta do amor
Era uma vez um gato esperto, que adorava contar vantagem e se autodenominava Gato Marquês. Um dia, apareceu na floresta um lindo passarinho preto chamado Melro, muito ingênuo e educado. O felino começou a arquitetar um plano para devorar o pássaro e, com muita a lábia, conseguiu convencê-lo a passar a noite por ali antes de seguir viagem. Dona Coruja percebeu as intenções do gato e resolveu agir. Antes de se retirar para sua toca, ela se aproximou do bichano e cochichou baixinho que as pernas do Melro estavam besuntadas com um óleo venenoso, por isso era melhor manter os dentes longe do visitante. No dia seguinte, Gato Marquês acordou faminto e furioso. O pássaro quis retribuir a gentileza de seu anfitrião e convidou o gato para conhecer sua casa na cidade. Assim, os dois partiram em uma jornada cheia de aventuras e surpresas. Leve e divertida, As aventuras do Gato Marquês valoriza a inteligência das crianças e incentiva o diálogo e a tolerância. Ieda de Oliveira criou uma fábula envolvente, que incorpora a espontaneidade da tradição oral sem abrir mão da qualidade literária. As ilustrações são de Lúcia Brandão.
Neste conto de fadas pós-moderno, a autora leva o leitor a refletir sobre questões que acompanham a humanidade e que se apresentam na nossa realidade atual: o poder corrompe? Poder e amizade podem viver pacificamente? É possível ser autêntico hoje em dia? O texto de Ieda de Oliveira é acompanhado do lápis do renomado ilustrador Rui de Oliveira.
Em 1500, quando os portugueses desembarcaram na América portuguesa, encontraram os índios. Depois disso, muitos estrangeiros continuaram a chegar ao território. Nesta história, a formação cultural do povo brasileiro é contada em versos e música, apresentando as características de cada grupo imigrante. Ao final, a autora ensina a fazer um instrumento e a tocar as músicas do livro.
Amizade entre bruxa e fada. Na floresta encantada, isso parecia piada. Mas Mabi e Sombria deram um jeito: se conheceram, conversaram e resolveram ser amigas! Só não podiam esperar o que viria a seguir. Bruxa e fada, menina encantada é um conto sobre as diferenças que convivem e se respeitam. Até não serem mais diferenças.
In Spirit Song: Afro-Brazilian Religious Music and Boundaries, Marc Gidal investigates how and why a multi-faith community in southern Brazil utilizes music to combine and segregate three Afro-Brazilian religions: Umbanda, Quimbanda, and Batuque. Combining ethnomusicology and symbolic boundary studies, Gidal advances a theory of musical boundary-work: the ways music reinforces, bridges, or blurs boundaries, whether for personal, social, spiritual, or political purposes. Gidal focuses on spirit-mediumship rituals and their musical accompaniment, exploring how the Afro-gaucho religious community employs music and rituals to variously promote innovation and egalitarianism in Umbanda and Quimban...
Os Sales eram uma família como outra qualquer, até se mudarem para uma casa cujo passado era duvidoso. Tuca, a filha caçula, só abre a boca para dizer “Rhaimischimbilim”, e depois desaparece. Mas o que será que isso quer dizer? Como em toda boa história de mistério, é no porão da casa que se pode obter a resposta. Ieda de Oliveira, com as ilustrações de Rogério Borges, envolvem o leitor nesta aventura.
None