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More than a century ago, British writer Sir Arthur Conan Doyle, creator of the famous detective Sherlock Holmes, wrote "The Lost World", inspired by the mystery of the alluring Mount Roraima. Now in the XXI century, Ilko Minev, bestseller author in Brazil and Bulgaria, places his third novel in the mysterious Mount Roraima, a mountain surrounded by legends and unexplainable facts. Minev brings the reader an exciting adventure, in one of the most intricate places on the planet. Diamonds, wild horses, and the struggle between life and death...
In his second novel, Ilko Minev takes his readers back to the Amazon of the 1960s, where Benjamim Melul, grandson of a once powerful rubber baron, pursues his dream of reviving the glory days of Brazil's early 20th-century rubber boom. He and his wife Nina move to the family's abandoned plantation deep in the Amazon, near the border with Bolivia. They are joined in their adventure by a young couple, Adriano and Maria, both denizens of the forest. After five disappointing years of hard toil and little profit, the two couples are preparing to return to civilization with their young families when tragedy strikes, leaving the green-eyed "cabocla" Maria alone and with three small children to care for. Fighting to survive in one of the most isolated, inhospitable corners of the world, she eventually lands in the rough prospecting "garimpos" of the Amazon, where she first works for Dona Sandra, madam of a brothel, and then for Oleg Hazan, a Bulgarian immigrant determined to strike it rich mining for river gold. Readers of Minev's first book, "As Flowers Go," will recognize the protagonists Licco, Oleg, and David, who transport us even deeper into the magical Amazon on this second journey.
Com o intuito de homenagear os habitantes da região amazônica e de preservar a história local, A filha dos rios descreve com detalhes a paisagem do mundo onde moram portugueses, italianos, espanhóis, árabes e judeus que desbravaram aquele território imenso desde o primeiro ciclo da borracha. A obra se passa na segunda metade do século XX, e acompanhamos Maria, uma jovem de 16 anos e olhos verdes que se vê levada de Igarapó Mirim por Adriano, a pedido de sua mãe, Eulalia. Descendo pelo Rio Purus, eles chegam a Surara, onde se instalam. É lá que Maria aprende a cozinhar e que o amor entre ela e Adriano aflora. Maria e Adriano seguem viagem até Manaus, onde conhecem Benjamim Melul e sua esposa Nina e, juntos, partem para Quatro Ases, um seringal na fronteira do Brasil com a Bolívia. Após 5 anos, quando decidem se mudar, o grupo é pego por um surto de febre amarela e apenas Maria e três crianças sobrevivem. Determinada a educar seus dois filhos e Alice, a filha do casal de amigos, Maria trabalha como cozinheira, em uma boate e na draga de prospecção de ouro de Oleg Hazan, um jovem judeu búlgaro.
Foca a vida de empreendedores e pioneiros que influenciaram a história econômica do Brasil, com o propósito de sensibilizar os nascidos nas últimas décadas do século XX para a saga de alguns brasileiros e imigrantes que transmitiram às gerações futuras um exemplo extraordinário de empreendedorismo.
Licco Razan é um velho vivido que quer contar a sua história para que a família entenda toda uma trajetória que começou na distante Bulgária, passou pela Turquia e foi se enraizar na Amazônia. Minev, um imigrante que foi exilado político na Bélgica, antes de vir para o Brasil e sentiu na pele a ação terrível de um regime totalitário e as dificuldades de fazer sua uma terra com hábitos e costumes tão diferentes, utiliza-se de uma mistura elementos históricos com uma narrativa muito rica e fluida para criar Onde estão as flores? Está é uma leitura traça um panorama histórico da Europa, contando o até então inédito salvamento dos 50 mil judeus búlgaros, dando detalhes do fluxo migratório dos judeus para a pouco habitada Região Norte do país, e defendendo sem fazer ideologismo um mundo sem guerras. Seu título é inspirado na canção "Where have all the flowers gone?", eternizada por Marlene Dietrich e que virou uma espécie de hino contra as guerras.
E tinha muito mais: atônitos, descobrimos que nos arquivos federais em Berlim está guardado um documento antes secreto, com o título "Guayana-Projekt", no qual o especialista em Amazônia e Untersturmführer da SS, Schulz-Kampfhenkel, recomenda explicitamente a invasão e a conquista da Guiana Francesa. Para ele, não era aceitável que a Inglaterra tivesse a Guiana, com sua capital Georgetown; que a Holanda fosse dona do Suriname; nem que os franceses possuíssem a Guiana Francesa, com sua capital Caiena, enquanto a Alemanha não tinha nenhuma base naquela região tão estratégica e rica em minerais. "A tomada das Guianas é uma questão de primeira importância por razões político-estratégicas e coloniais", afirma ele. Em carta ao Reichsführer da SS, Heinrich Himmler, de 26 de abril 1940, Kampfhenkel dá ainda a receita para a fácil conquista daqueles territórios: a aliança com os indígenas e o aproveitamento das boas relações com o Brasil, cujo presidente, Getúlio Vargas, segundo ele, seria admirador de Hitler e de Mussolini.
No início dos anos 1990, o "búlgaro-brasileiro" Oleg Hazan e sua esposa Alice, que tinha "os olhos verdes da jaguatirica selvagem", partem para um programa turístico de final de semana na praia do lago Caracaranã. O misterioso Monte Roraima, para o qual Sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes, imaginou uma expedição em O mundo perdido, não fica muito distante dali. Na impossibilidade de dormir nas pousadas próximas ao lago, o casal vai até a cidade mais próxima, Normandia, onde conhecem Antônio Costa, dono da fazenda Santa Virgínia, localizada às margens do rio Surumu. A partir deste início aparentemente despretensioso, Ilko Minev entrelaça em Na sombra do mundo p...
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Introdução; A crise; Petrobrás; Nova Olinda; Relatório Link; Avaliação Moura-Oddone; Ontem e hoje; Petróleo e gás: origem e evolução; Rio Juruá: Geologia-RadamBrasil; Juruá; folkciência; Documentário fotográfico; Bibliografia.
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