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Winnicott no Brasil apresenta o conteúdo conceitual publicado eletronicamente na edição 2023 do Boletim Winnicott no Brasil. Dá-se continuidade, assim, ao projeto de divulgação do material produzido e publicado no Boletim, com o objetivo de consolidar e a
Esta publicação faz parte das comemorações dos 20 anos da criação do Curso de Formação Winnicottiana do Instituto Brasileiro de Psicanálise Winnicottiana (IBPW).
O que o leitor tem em mãos é uma preciosidade para os estudos winnicottianos e para o estudo da psico-somática. Neste livro, a autora esmerou-se em trazer à luz, e em juntar, quase em um bordado, as inúmeras menções de Winnicott, garimpadas às vezes em pe
O presente volume traz o conteúdo conceitual do Boletim Winnicott no Brasil, 2022. O propósito é criar uma coleção que possibilitará a distribuição e divulgação dessa parte do material do Boletim.
A autora analisa a contribuição do pai para o processo de amadurecimento pessoal em seus diversos estágios, explicita as possíveis falhas paternas e ilustra essas falhas e suas consequências.
O objetivo desta Coleção é dar voz à diversidade existente na psicanálise a fim de possibilitar ao leitor diálogos com variadas compreensões clínicas. Para isso, apresenta capítulos curtos, claros, com ilustrações clínicas e que abordam alguns conceitos dos principais autores da história da psicanálise. Os textos - escritos por psicanalistas familiarizados com esses conceitos - contêm valiosas indicações de leitura para o leitor interessado em aprofundamentos posteriores. A premissa da Coleção é que a riqueza da prática e da teoria psicanalíticas provém sobretudo de sua pluralidade, e não das concepções de um ou outro autor isoladamente. Os capítulos deste volume apresentam conceitos de Green, Bleichmar, Pontalis, Zaltzman, Kernberg, Kaës, Bollas, Roussillon, Laznik, Ogden, Ferro, Miller, Dejours e vinte outros autores.
Escrito originalmente para ser lido no Colóquio Winnicott de 2018, em São Paulo, e lido novamente, já ampliado, no Congresso da IWA de 2019, em Lisboa, este artigo não cessou de crescer desde então, e continuaria se expandindo, se eu não tivesse decidido publicá-lo no atual ponto desse desenvolvimento. Tentei explicitar claramente, já no início do estudo, que os itens escolhidos por mim, da obra de Winnicott, para esboçar o perfil do terapeuta winnicottiano estão longe de serem os únicos, e nem ao menos estou certa de ter selecionado os principais, embora tenha tentado. Como disse no interior do texto, deixo aos meus colegas winnicottianos a tarefa de ir completando o perfil aqui traçado, e faço votos de que, já como está, a sua leitura "ajude a mobilizar e enriquecer a reflexão sobre as tarefas que nos esperam como terapeutas winnicottianos e que seja útil sobretudo aos que estão começando". Elsa Oliveira Dias
Alguns filósofos como Deleuze e Axel Honneth já mencionaram Winnicott e a importância de sua psicanálise. No caso deste último, até fazendo um certo uso operativo desta.
Esta obra sensível e primorosa surgiu das inquietações suscitadas em Alexandre Patricio de Almeida após o debate envolvendo a formação psicanalítica com o surgimento de uma graduação em psicanálise online. Alexandre, mais uma vez, fugiu do básico e convidou psicanalistas de vários cantos do nosso país e de distintas linhagens teóricas para, de maneira democrática, desvelando a importância de um convívio de respeito às diferenças, escreverem cada um dos capítulos deste livro. Todos os textos aqui reunidos reafirmam a solidez e a atualidade da psicanálise, reforçando a importância do tripé preconizado por Freud – a análise pessoal, o estudo permanente da teoria e a supervisão –, para a ética e a qualidade da formação de um psicanalista. É uma leitura que não pretende dizer o que é melhor ou pior, mas que nos leva a refletir, de forma crítica e bem fundamentada, sobre o "ser psicanalista". Eu, particularmente, fui digerindo cada ideia, sensibilizando-me, emocionando-me e inquietando-me, da primeira à última página. Imperdível e ousado para seguirmos avante. Samantha Dubugras Sá Psicanalista e doutora em Psicologia pela PUC-RS
Esta obra é uma coletânea de trabalhos apresentados no XVII Encontro Winnicott, realizado em São Paulo, que contou com grande número de participantes do Brasil e da América Latina. Explana-se a perspectiva winnicottiana e sua abordagem do ser humano e, apesar de pautar-se no conhecimento científico, não se deixa de lado a experiência clínica. Organizada por Inês Sucar, com o apoio de Heloisa Ramos, os 36 trabalhos foram agrupados em oito eixos conceituais: Criatividade, Construção do psiquismo, Lugar do analista, Mutualidade, Paradoxo, Psicossoma, Tendência antissocial e Vazio. Esses eixos temáticos dão uma visão ampla da obra do autor, sem destituir a especificidade de cada um, ou seja, embora diversificados modos de apropriação, os processos reflexivos de cada autor remetem a uma articulação consistente dos conceitos propostos pelo psicanalista, mantendo nessa diversidade a atualidade e o desenvolvimento de seu pensamento.