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Reorganizando algumas respostas fornecidas ao longo do tempo, embora sem a pretensão de originalidade, o livro traz uma tentativa de teorização do amor – matéria obscura, enigmática, confusa e fonte de todo tipo de inspiração. Para atingir esse objetivo, são abordadas questões histórico-conceituais, buscando referências na Grécia Antiga, na obra O Banquete, de Platão, na mitologia e também em algumas histórias notáveis do mundo das artes, como Tristão e Isolda, Grande Sertão: Veredas, Anna Kariênina e “Don Giovanni”. A partir desse enfoque, vislumbra-se a capacidade do amor de se reinventar e, mesmo assim, de se deixar reconhecer por seus traços essenciais: seu caráter unificador e transitório, a alienação e a corrosão da realidade, a perene insatisfação, a tendência à turbulência e a necessária alteridade. Por fim, a única certeza obtida ao fim da leitura se resume em o amor ser inexoravelmente incognoscível, resistindo a qualquer racionalidade. Minha Editora, um selo da Editora Manole
PLACAR: a maior revista brasileira de futebol. Notícias, perfis, entrevistas, fotos exclusivas.
A presente obra tem por objetivo fazer uma análise da corrupção no âmbito da Administração Pública, analisar qual a relação existente entre esse fenômeno que assola a sociedade brasileira desde a colonização até os dias atuais, levando em consideração investigações e percepções institucionais da corrupção no Estado brasileiro. Mister se faz ponderar, preliminarmente, a análise histórico-cultural e a relação da origem da corrupção, edificando seu conceito sob a luz da própria natureza da sociedade, a qual está atrelado. Posteriormente a corrupção será refletida sob o prisma léxico, bem como serão ponderados outros mecanismos com enfoque para anticorrupção a...
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Que diferença podemos fazer no mundo, se pautarmos nossas relações pelo diálogo e pela colaboração? Certamente uma diferença significativa nas relações e formas de convivência. Diálogo implica uma escuta generosa em que, mais do que estar certo ou ter razão, importa ouvir para compreender o outro. Não pressupõe consenso, mas, sim, respeito pelas diferenças. Colaboração, por sua vez, pressupõe uma disponibilidade para estar com a outra pessoa numa ação conjunta organizada por uma postura filosófica em torno de valores comunais de respeito e ética relacional. Na vida cotidiana e nas práticas profissionais, diálogo e colaboração são fundamentais para a construção de...
A gorgeously illustrated journey through psychedelics and their global history that explores how psychedelic visions have inspired and given meaning to humans throughout time. Interest in psychedelics has grown considerably in recent years—one might even say psychedelics are experiencing a renaissance. But these mind-altering plants have always been with us. They have a rich and controversial history, in fact: plumbed from the depths of ancient Greek culture, infused with Christian symbols of sacrament, enriched by Buddhist philosophies, protected through Indigenous ceremonies, and, by the latter part of the twentieth century, catapulted into cultural consciousness through science, music, ...
A cooperação processual por meio da prova pericial negociada apresenta uma sistemática pouco usual no Poder Judiciário Brasileiro e pelos operadores do direito, em especial entre Justiça do Trabalho e Varas de Acidentes do Trabalho, mas que pode resultar em prática positiva no conflito jurídico probatório. Busca o autor apresentar meios processuais e seus reflexos, inclusive levantando debates e proposta para alteração legislativa, para beneficiar as partes, os advogados, juízes cooperantes e administração pública, considerando a diminuição dos custos operacionais e celeridade processual.
NA OBRA O AUTOR, DE FORMA DIDÁTICA, APRESENTA A INTERPRETAÇÃO DA ARBITRAGEM E DA LEI DE ARBITRAGEM DE FORMA EXTREMAMENTE PRÁTICA POSSIBILITANDO AO LEITOR, MESMO ESTRANHO ÀS LIDES JURÍDICAS, O SEU ENTENDIMENTO E UTILIZAÇÃO, PERMITINDO VISLUMBRAR A SUA ADOÇÃO COMO FORMA DE SOLUÇÃO DOS CONFLITOS DO DIA A DIA, DESDE QUE VERSEM SOBRE DIREITOS PATRIMONIAIS DISPONÍVEIS. ASSIM, É A ARBITRAGEM EMPREGADA DESDE TEMPOS IMEMORIAIS NA SOLUÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSES, FACULTANDO A SUA APLICAÇÃO SEM RECLAMAR A INTERFERÊNCIA DA JUSTIÇA ESTATAL. HOJE, HÁ QUASE UMA UNÂNIMIDADE EM TODOS OS SEGUIMENTOS DA ATIVIDADE ECONÔMICA NACIONAL E INTERNACIONAL EXIGINDO A UTILIZAÇÃO DA ARBITRAGEM E SEUS PRECEITOS EM DETRIMENTO DA JUSTIÇA ESTATAL E FORMAL.RMA DE SOLUÇÃO DOS CONFLITOS DO DIA A DIA, DESDE QUE VERSEM SOBRE DIREITOS PATRIMONIAIS DISPONÍVEIS.
Na obra, o Autor, de forma didática e simples, apresenta ao iniciante nas lides jurídicas, os primeiros e importantíssimos passos a serem dados, na busca da tutela jurisdicional pretendida pelo cliente. Apresenta, ainda, dicas de comportamento, postura e de vestimenta, tanto em entrevista com o cliente, na forma de tratá-lo e contratar, como proceder para a montagem da petição inicial, documentos necessários, como, dicas para a primeira audiência, como informar o andamento do processo e, ao final, o cumprimento da decisão; apresenta, ainda, sugestões de modelo de petição e procuração. Tudo sendo apresentado de forma extremamente didática. Repete-se, o objetivo primevo deste livro é o de servir, ao menos, de livreto de bolso, no qual o neonato encontrará uma informação capaz de orientar sobre o caminho a ser seguido, se a isso se prestar, estará plenamente satisfeito o autor.
A presente obra traz de volta para o centro da discussão um tema que tem sido alvo de reflexão nos mais diversos segmentos da sociedade; parafraseando a filósofa Marilena Chauí, ‘o problema da violência e dos meios para evitá-la, diminuí-la ou controlá-la, tem sido o centro das discussões éticas desde a antiguidade’. O “redescobrir do ser ético” caracteriza um grito de alerta e, ao mesmo tempo, o desejo de ascese da autora Monika Picanço. Uma busca de dar ao tema um contorno mais espiritual, mais sublime. Sua denúncia de que uma sociedade sem valores leva a produção de um ser humano sem amor sustenta sua tese de que o resgate dos valores morais passa inevitavelmente pelo restabelecimento dos valores sagrados. A máxima cristã “faça aos outros o que vocês querem que eles lhes façam”, a fé inabalável num Deus que se define pelo amor caracterizam o vórtice em torno do qual a autora desenvolve toda sua discussão.Jairo de Sousa Melo - Prof. Inset (Facsul) - Mestre em Filosofia PUC - SP