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Em A SAGA DA CABOCLA MARINGÁ, mesmo sendo ficção, os locais escritos e os fatos históricos refletem a realidade do Brasil e da Paraíba entre 1926 e 32, tais como as epidemias de bexiga e cólera, a crise do coronelismo, o tenentismo, a Coluna Prestes, o assassinato do Presidente João Pessoa, a seca, as volantes comandadas pelo Coronel Arruda, o cangaço e os jagunços.
Uma abordagem, que é destacada no título desse trabalho, é a escravidão de negros e índios. Do negro, a história de sua escravidão, de escravo de ganho e de aluguel, de submissão da mulher negra ao patrão, que a tinha como mulher e objeto de consumo. Escravizadas que formaram casais. Na verdade, mães de muitos filhos que integrariam uma sociedade futura na região. Jerdivan, nesse seu trabalho, vai fundo nas pesquisas de batistérios da Paróquia de Nossa Senhora do Bom Sucesso da Vila do Pinhancó, nossa querida Pombal. Nos comentários desse grande historiador, uma exposição, um verdadeiro documento da origem e ramificações familiares de um povo. (extraído do texto de Gilson Souto Maior, professor, jornalista e escritor)
A obra "Leandro Gomes de Barros e os Primórdios do Cordel Brasileiro" é um estudo profundo sobre a figura icônica de Leandro Gomes de Barros, escrita pelo autor Guttemberg Pereira de Farias. Leandro Gomes de Barros foi um dos maiores poetas populares do Brasil, cujas pelejas e versos encantaram gerações. O autor situa sua obra dentro do contexto histórico e literário do país. Guttemberg utiliza um estilo narrativo envolvente e acessível, que combina erudição com uma abordagem acessível ao tema. Sua escolha cuidadosa de linguagem permite ao leitor mergulhar na atmosfera vibrante do cordel e compreender a importância de Leandro Gomes de maneira clara e cativante. O autor habilmente destaca as nuances da personalidade de Leandro e seu impacto duradouro no panorama literário brasileiro.
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