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Esta coletânea é resultado das discussões que se realizaram na 10a edição da Semana de Estudos de Pedagogia (SEPED), promovida pelo Departamento de Pedagogia, do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes (SEHLA), da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO), nos Campi de Irati e Prudentópolis. O curso de Pedagogia possui mais de 40 anos de existência e tem como foco, atualmente, a formação inicial de profissionais para atuarem na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na Gestão Educacional. O corpo docente é formado por professores de diversas áreas da Educação, compondo quatro grupos de pesquisa cadastrados no CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. São eles Educação e Formação de Professores; Práxis Educativa: Estudos sobre a Infância e Práticas Pedagógicas; Estado, Políticas e Gestão em Educação e Estudos e Pesquisas Interáreas em Educação Especial e Inclusiva.
A chegada das novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs) às redações jornalísticas, a partir do início da década de 1990, exigiu uma rápida transição das ferramentas analógicas para as digitais e foi decisiva para transformar o dia a dia dos profissionais. Os jornalistas que têm mais de 60 anos e que vivenciam intensamente esse processo, que é contínuo, precisam não apenas se adaptar às mudanças nas rotinas produtivas, mas a movimentos de mercado relevantes para redefinir as relações de trabalho. O que dizem sobre esse cenário? Quais os desafios enfrentados e as oportunidades encontradas? Treze jornalistas 60+, que geralmente abrem os microfones e os ouvidos para os mais diversos tipos de reivindicações, aceitaram se colocar no lugar de entrevistados, emprestando suas vozes para uma análise interdisciplinar sobre os rumos tomados pela imprensa, caminhos possíveis a partir de agora e intervenções necessárias para que os jornalistas envelheçam de forma saudável e ativa.
Nesta publicação, 18 autores expõem seus resultados e ampliam a discussão para os mais diversos aspectos da comunicação. Pesquisas em nível de especialização Lato Sensu, com diversas metodologias e abordagens. Olhares únicos, sim! Certeiros, também. As temáticas discutidas pelos autores partem de impressões do cotidiano. São trabalhos de fôlego de profissionais do mercado de comunicação, que refletem sobre os rumos do marketing, das novas tecnologias, das novas e velhas mídias, da educação, da vida.
A indisciplina escolar vem afetando profundamente as escolas: não apenas as escolas brasileiras; as escolas de muitas partes do mundo sofrem com o fenômeno. As relações pedagógicas passam por uma crise. Agora, muitos atos de indisciplina se confundem com atos de violência e atos de incivilidade. Pode-se dizer que o fenômeno se cotidianizou. Não se trata mais daquela indisciplina que, segundo muitos educadores, sempre existiu. O contexto histórico é outro. Na aula, as transgressões provocam uma forte tensão. Os educadores e educadoras que passam por esse quadro entram em desânimo, perdendo as esperanças na educação formal. Nesse livro o autor apresenta perspectivas de análise de alguns intelectuais. Analisa, em detalhes, dissertações de mestrado e teses de doutorado produzidas pela Universidade de São Paulo (USP) e pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) sobre o fenômeno.
Organizadores: Álisson Hudson Veras Lima, Ana Paula Oliveira, José Natanael Nunes Pereira de Lima O conceito de educação tem sido alvo de discussões dentre os mais distintos grupos sociais e tem levado à concepção de que a escola é o local no qual a educação deve ser encontrada e ensinada de forma quase integral na busca da formação dos futuros cidadãos. Esta concepção, entretanto, tem esbarrado nos mais diversos problemas ao longo dos anos no Brasil, o que gera obstáculos na concretização do que educadores e pesquisadores almejam para a vida escolar dos discentes. Em meio a este quadro, esta obra reúne textos de pesquisadores e/ou professores desde questões teóricas à relatos de experiência a fim de mostrar o que realmente ocorre na educação de nosso país. Editora: Pimenta Cultural (2020) ISBN: 978-65-86371-08-6 (eBook) 978-65-86371-07-9 (brochura) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086
Comunicação, mídia e cultura são três temas convergentes nos dias atuais, uma vez que ao se falar em processos comunicacionais não podemos perder de vista a interferência cultural dos indivíduos na produção das informações que são transmitidas por meio das diversas mídias existentes. Nesse sentido, a circulação dessas informações perpassa por diferentes grupos em diferentes meios de comunicação. Essa coletânea apresenta nove pesquisas que tem como foco a discussão da comunicação, mídia e cultura na contemporaneidade. No primeiro capítulo de Thálita Teles Nascimento Silva e Maria Francisca Magalhães Nogueira, intitulado “Relato da pesquisa monográfica sobre a So...
A trajetividade radical de andarilhos, "trecheiros" e migrantes é tomada neste livro como paradigma da vida em movimento na atualidade e por meio dela são analisadas as políticas de mobilidade, de assistência social a itinerantes e as relações entre o trabalho e errância.
Este livro é referente à tese "O trabalho de professores não indígenas de Matemática no contexto da escola indígena: olhares para (im)possibilidades de bem-estar/mal-estar docente" e tem como objetivo geral analisar as (im)possibilidades de construção do bem-estar no trabalho de professores de Matemática não indígenas que atuam em escola indígena; e os objetivos específicos são: 1. Identificar os fatores de (in)satisfação dos professores não indígenas de Matemática que atuam em escola indígena, relacionados ao trabalho docente e à escola indígena; 2. Identificar os desafios e as estratégias de enfrentamento no trabalho de professores não indígenas que atuam com a dis...