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"Amazônia Digital" é uma obra que traz os resultados avaliativos de uma pesquisa que investigou o impacto da expansão digital, especialmente da tecnologia Starlink, nas comunidades indígenas Mebêngôkre-Kayapó, com foco na aldeia A’Ukre. Os capítulos do livro detalham como a introdução da internet transformou a vida dessas comunidades, apresentando tanto oportunidades de inclusão digital quanto desafios complexos, como a ameaça de um novo colonialismo digital. O livro explora a chegada da tecnologia, seus impactos culturais, a soberania digital e as dinâmicas de poder na Amazônia, apresentando, inclusive, a nova fase do projeto, que busca desenvolver um modelo de educação digital respeitoso às tradições culturais indígenas. organizadoras: Lucia Santaella Kalynka Cruz autores: ANDRÉ LEMOS CAMILA BARROS COELHO GEANE CARVALHO ALZAMORA LAURA ZANOTTI LUDEMILLA DINIZ DA SILVA RAPHAEL UCHÔA RENIRA RAMPAZZO GAMBARATO RICHARD PACE WINFRIED NÖTH KATONGRI KAYAPÓ Indígena da aldeia Aukre, KAKÊT BEPUNEITI Cacique Kakêt Bepuneiti é o líder da aldeia A’Ukre, AIRYTI KAYAPÓ Indígena da aldeia Aukre,
Por meio do entrelaçamento do amor ágape com o tema da complexidade, Kalynka Cruz-Stefani coloca em relevo o amor criativo e evolucionário no ciberespaço. Quando todos falam de ódios e desligamentos, a autora nos propõe um olhar mais atento - e de alento - sobre as formas de sociabilidade no ciberespaço. A complexidade, de Edgar Morin, o amor evolucionário de Charles Sanders Peirce são bússolas que auxiliam na constituição de sua proposição : o amor complexo. Sem, no entanto, deixar de considerar a manipulação e o ódio no ciberespaço, ao contrário, ao dedicar sobre parte desta mecânica disruptiva, nos leva a entender uma outra, a da religação, nos mostrando como anônimos lutam pelo reestabelecimento da razoabilidade exercendo o « amor complexo ».
Este livro pretende evidenciar que existe um antes e um depois da chegada da Inteligência Artificial (IA) na vida do jornalismo. Essa área, como muitas outras do conhecimento e das práticas humanas, não está à margem e, portanto, não deve ficar alheia aos impactos sociais da IA que, a partir de pelo menos duas décadas, se fazem sentir de modo cada vez mais visível. São efeitos que se intensificaram sobremaneira desde que os sistemas de IA evoluiram, há pouco tempo, para a IA generativa. São transformações que repercutem nas práticas jornalísticas e que, com as devidas discussões ética, este livro tomou como tarefa mapear em duas fases, antes de IA generativa e depois da IA generativa. Autoras;Kalynka Cruz E Lucia Santaella Coleção Interrogações
Neste livro, Eugênio Bucci, professor titular da ECA-USP, dialoga com o pensamento de Hanah Arendt para refletir sobre o impacto da desinformação sobre o debate público. Depois de constatar que a mentira é tão antiga quanto a linguagem – e, portanto, tão antiga quanto a humanidade, o autor sustenta que as fake news (notícias fraudulentas), que, simulando ser um relato elaborado em redações profissionais ou uma opinião fundamentada, enganam maliciosamente, constituem um tipo mutante de tapeação, forjado em escala industrial, que corrói os alicerces racionais da cultura democrática e, como vírus, produz disfunções, por assim dizer, nos circuitos neuronais da política. A im...
Com a participação de 33 autores e autoras brasileiras e estrangeiras, com grande atuação no campo da comunicação e em outras áreas do conhecimento, este livro, composto por 20 capítulos, propõe uma análise crítica e apurada do cenário e dos desdobramentos sociais, políticos, científicos, ambientais, territoriais, culturais e humanitários da pandemia da Covid-19, no Brasil e em outros países, na perspectiva da comunicação, em seus diversos campos: comunicação de riscos; comunicação ambiental, comunicação científica; comunicação e saúde, comunicação política, comunicação comunitária, jornalismo humanitário e de paz, comunicação e linguagem; semiótica, comunicação e relações internacionais.
A indústria dos games movimenta bilhões de dólares anualmente e os jogos digitais fazem parte da vida cotidiana das pessoas, alocados em consoles, computadores, celulares e tablets. Entre as muitas preocupações que surgiram com relação ao uso desses aparelhos e jogos, uma têm se destacado na literatura mundial: a dependência de games. Esse diagnóstico é dado a pessoas que preferem a vida virtual do jogo à vida presencial. Ao jogarem de maneira intensa e muito frequente, deixam de lado outras atividades importantes das suas vidas, até o ponto de apresentarem problemas significativos de sociabilidade e de saúde, em decorrência do excessivo investimento de tempo nos games. Em tem...
A história do Cordão do Bola Preta é a descida, o abandono, a libertação dos salões. O Bola Preta é a abertura das comportas. O Bola Preta não é o Cacique nem o Bafo. Não é o Canários nem a Flor da Mina. O Bola Preta traz inscrita em si a marca dos que nascem para um destino e optam por outro. O Bola Preta só passou a ser quando atendeu, ou sucumbiu, ao chamado da Rua. André Diniz e Diogo Cunha – esses dois cracacos que entendem tudo de cultura carioca – não podiam ter escrito e organizado livro tão oportuno, num momento em que parte da sociedade brasileira revela desejo tão nefasto de voltar a se trancar nos salões. Vem pro Bola, meu bem reúne ainda um time de primeira grandeza: Aldir Blanc, Emilio Domingos, Heloisa Seixas, Luiz Antônio Simas, Marcelo Moutinho, Mariana Filgueiras, Marina Iris, Moacy Luz, Nei Lopes, Pedro Ernesto Marinho, Rachel Valença. Nenhum deles precisa de apresentação. Agora, então, é deixar que os textos fluam. Tenho certeza que, no fim, você vai concordar comigo: a Cidade é a Rua. Sorte de quem atende ao chamado… e vai pro Bola!
Além de ter colhido a atenção das mídias noticiosas e interpretativas, no grande número de matérias publicadas sobre o tema, as fake news e sua sequela, a pós-verdade”, também ganharam as discussões mais detalhadas e bem-informadas da pesquisa acadêmica. O impacto psíquico e social das fake news está longe de ser negligenciável. De fato, são muitos os estragos que já estão provocando no universo da hiperinformação forjado pela revolução digital, um universo que também se viu convertido em desinformação. Este livro está voltado para a discussão da mentira e dos efeitos nefastos de sua disseminação pelas redes da internet.
A Resistência Internacional ao Golpe de 2016: Compreendendo um dos Períodos mais Polarizados da Política Brasileira Recente Esta obra, essencial para entender a política brasileira contemporânea, foi organizada por Carol Proner, Gisele Cittadino, Juliana Neuenschwander, Katarina Peixoto e Marília Carvalho Guimarães. Ela apresenta uma coleção de artigos e análises de acadêmicos, juristas e ativistas internacionais sobre o impeachment da ex-Presidente Dilma Rousseff. Com contribuições de figuras como Adolfo Perez Esquivel, Boaventura de Sousa Santos e Noam Chomsky, o livro contesta a narrativa convencional do impeachment, classificando-o como um golpe político. Este volume oferece um mergulho nas implicações legais, sociais e políticas do evento, proporcionando uma visão global sobre as transformações no Brasil e na América Latina. É uma leitura indispensável para quem deseja entender as complexidades da política atual e as ondas de mudança no cenário internacional.
O livro traz uma importante contribuição para as reflexões sobre o lugar do consumo na sociedade contemporânea, a partir dos encaminhamentos sobre suas possibilidades e limites, buscando a construção de uma “adequação”. Sobre as possibilidades, apresenta a evolução do que é o consumo na sociedade ocidental, percorrendo cinco séculos de história, com ênfase ao entendimento sobre a comercialização, as origens do capitalismo e as relações das pessoas com a cultura (i)material, motivadas em grande medida pela publicidade das marcas, mas que se desdobram na compreensão sobre a identidade, a cidadania e os afetos. Dedica um capítulo para os rituais de consumo, compreendendo...