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Tornar minha história pública significa sair da zona de conforto da privacidade e expor a vulnerabilidade relativa às doenças mentais a que todos estamos sujeitos, ainda mais em tempos de pandemia. Seria fácil guardar o anonimato, como inúmeras pessoas fazem quando passam por algo drástico e difícil de lidar, mas preferi a contramão do comportamento comum, expondo de maneira fidedigna minha experiência, com aval e consentimento do meu filho após sua exitosa recuperação. O tema, apesar de delicado, é extremamente atual. Estamos vivenciando o aumento significativo do número de casos de violência autoprovocada, que foram, inclusive, reconhecidos como problema de saúde pública pelo governo federal através da edição da lei 13.819/19, que regulamenta a política nacional de prevenção da automutilação e do suicídio. Tenho a intenção de colaborar com o esclarecimento da população, em especial jovens, pais, responsáveis, escola, profissionais da saúde e todos aqueles que pensam não existir solução para evitar o autoextermínio.
A obra que o leitor tem em mãos visa apresentar os principais cuidados e o manejo em situações-limite de adoecimento, suicídio e processo de luto, bem como reitera a visão de que, toda vez que falamos sobre a morte, precisamos também falar sobre a vida. Escrito por profissionais da saúde, este livro multidisciplinar atualiza os estudos sobre a morte, o morrer, a dor e o luto no Brasil. Destinado a psicólogos, médicos, assistentes sociais, enfermeiros, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais etc., aborda temas como: educação para a morte; espiritualidade, finitude humana, medicina e cuidados paliativos; morte com dignidade; necessidade da plena atenção na vida e na morte; Cuidad...
Entre os temas abordados aqui estão a primeira entrevista em Gestalt-terapia, o contrato terapêutico, a importância do sagrado no processo psicoterápico, o pensamento diagnóstico processual e os ajustamentos criativos funcionais e disfuncionais, as técnicas e os recursos da abordagem, o trabalho com sonhos, os términos no processo psicoterapêutico e o trabalho clínico institucional. Textos de Alberto Pereira Lima Filho, Beatriz Helena Paranhos Cardella, Ênio Brito Pinto, Karina Okajima Fukumitsu, Lilian Meyer Frazão, Maria Alice Queiroz de Brito (Lika Queiroz), Mauro Figueroa e Silverio Lucio Karwowski.
O suicídio é morte trágica que avassala nosso coração e nosso jeito de ser. Para a pessoa em luto por suicídio, percorrer essa árdua travessia é, por si só, um ato de compreensão de que não podemos controlar o incontrolável nem explicar o inexplicável. Diante da morte, há urgência em reconsiderar as prioridades, as necessidades reais que ainda nos fazem sentido. Neste livro, Karina Okajima Fukumitsu apresenta sua trajetória profissional, com mais de 30 anos de experiência como psicóloga e pesquisadora de suicidologia — campo de saber destinado aos estudos de prevenção de processos autodestrutivos, luto por suicídio, posvenção e saúde existencial —, refletindo a respeito das perdas e partidas e dos caminhos da dor perante o suicídio de uma pessoa amada. Conta, também, como encontrou firmeza existencial para realizar a travessia, chegando na outra margem. Suas palavras são prumo para quem se encontra em mar revolto.
Amor e luto são duas faces da mesma moeda: não podemos amar sem temer a perda do ser amado. Neste livro, Colin Parkes traz uma nova visão sobre o apego, o amor e o luto. Ele aborda a perda de pais, filhos ou cônjuges na vida adulta, explica o mecanismo de isolamento por que passam os enlutados e mostra maneiras de oferecer apoio. Leitura imprescindível para estudantes e profissionais das áreas de psicologia, psiquiatria e sociologia.
Allan Kardec explica estar a morte ligada ao instinto universal de 'conservação', comum a todos os seres vivos, destacando, porém, que, no plano do homem, manifesta-se pela presença da consciência. A presente obra analisa os dois tipos de morte: a concreta, quando a pessoa morre de fato e a simbólica, chamada de "morte em vida", relacionada por rupturas ou perdas que ocorrem durante a vida do ser humano (separação conjugal, a transição para a adolescência, a transição para a velhice, a perda da saúde). Um trabalho que nos traz, brilhantemente, uma nova ótica sobre o significado da "morte, da vida, da imortalidade e do luto", constituindo-se numa análise crítica, analítica, progressiva, livre-pensadora e oferecendo-nos profundas reflexões à luz da filosofia espírita.
Neste livro, Steve e Connirae Andreas, pioneiros na pesquisa e na prática da Programação Neurolinguística (PNL), apresentam métodos para lidar com as mais diversas situações da vida: medo de falar em público, codependência emocional, traumas, suscetibilidade a críticas, fobias, baixa autoestima, criação de filhos, falta de assertividade, luto, problemas de peso, conflitos internos, vergonha e culpa, falta de motivação, dificuldade de tomar decisões, pânico diante de desastres, insegurança, agressividade, doenças graves, falta de propósito. Os autores descrevem sessões de PNL em que pessoas aprenderam a identificar seus padrões de pensamento e foram gentilmente conduzidas a recodificá‐los de uma forma que lhes fosse mais benéfica, sempre respeitando seus próprios valores e sua integridade. Os métodos, apresentados de maneira clara e didática, guiam o leitor por um caminho de autoconhecimento, ajudando‐o a entrar em contato com sua força interior e a ser protagonista no seu processo de transformação pessoal.
O livro Temas contemporâneos em psicologia do desenvolvimento surgiu da ideia de alguns professores do núcleo do Desenvolvimento Humano do curso de psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, que uniram esforços para apresentar uma coletânea de textos que acolhesse várias perspectivas psicológicas sobre o desenvolvimento humano. Preocupamo-nos em oferecer aos graduandos, bem como aos profissionais, de psicologia, pedagogia e áreas afins uma obra que pudesse expressar o respeito pelas diferenças epistemológicas e a admiração pela singularidade de cada enfoque sobre o tema. Esperamos que o leitor desfrute da leitura dos textos de docentes e psicólogos clínicos que buscaram, em seus capítulos, consolidar uma reflexão sobre a psicologia do desenvolvimento e seus desdobramentos.
Tornar minha história pública significa sair da zona de conforto da privacidade e expor a vulnerabilidade relativa às doenças mentais a que todos estamos sujeitos, ainda mais em tempos de pandemia. Seria fácil guardar o anonimato, como inúmeras pessoas fazem quando passam por algo drástico e difícil de lidar, mas preferi a contramão do comportamento comum, expondo de maneira fidedigna minha experiência, com aval e consentimento do meu filho após sua exitosa recuperação. O tema, apesar de delicado, é extremamente atual. Estamos vivenciando o aumento significativo do número de casos de violência autoprovocada, que foram, inclusive, reconhecidos como problema de saúde pública pelo governo federal através da edição da lei 13.819/19, que regulamenta a política nacional de prevenção da automutilação e do suicídio. Tenho a intenção de colaborar com o esclarecimento da população, em especial jovens, pais, responsáveis, escola, profissionais da saúde e todos aqueles que pensam não existir solução para evitar o autoextermínio.
Neste nono volume, a Coleção Gestalt-terapia: fundamentos e práticas dá as boas-vindas à diversidade e à inclusão. Diversidade implica a apreciação da diferença integrada à mobilização de energia em direção à novidade. Inclusão, por sua vez, consiste na articulação de identificações nutritivas a fim de que a pessoa se sinta pertencente ao mundo. Com base em suas experiências clínicas e tecendo correlações com a perspectiva gestáltica, os autores aqui reunidos promovem reflexões que são semeadura fértil para transcender a violência e o sofrimento humano na atualidade. Seus compartilhamentos são intercâmbios necessários rumo ao respeito e ao desenvolvimento da ...