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This book brings a renewed critical focus to the history of novel writing, publishing, selling and reading, expanding its viewing beyond national territories. Relying on primary sources (such as advertisements, censorship reviews, publisher and bookstore catalogues), the book examines the paths taken by novels in their shifts between Europe and Brazil, investigates the flow of translations in both directions, pays attention to the successful novels of the time and analyses the critical response to fiction in both sides of the Atlantic. It reveals that neither nineteenth century culture can be properly understood by focusing on a single territory, nor literature can be fully perceived by looking only to the texts, ignoring their material existence and their place in social and economical practices.
O Brasil tal qual ele é, de Charles Expilly, retrata a vivência do autor no Rio de Janeiro em meados do século XIX. O viajante francês, após algumas publicações muito sinceras quanto à vivência no país, ficou conhecido como o "Inimigo do Brasil". Publicado originalmente em 1862, foi agora traduzido pela primeira vez, na íntegra, por Katia Aily Franco de Camargo, que apresenta uma obra com notas relevantes sobre a visão do viajante francês e da sociedade brasileira da época, resultando em um livro rico e uma contribuição importante para a compreensão da história social e política do nosso país.
De tão arraigada em nossas práticas discursivas, tendemos a naturalizar a figura do autor proprietário de sua obra, como se sempre tivesse existido. Mas nem sempre foi assim. Uma genealogia do autor procura explorar essa questão e investigar a emergência e o funcionamento da autoria moderna, aprofundando aspectos teórico-conceituais e históricos. Seguindo a via proposta por Michel Foucault de uma crítica genealógica, este livro descortina e questiona a posição que assumimos ao tomar a palavra e o regime de poder/saber que conforma a maneira como ainda hoje, em grande medida, produzimos, ordenamos e fazemos circular discursos.
The beginnings of what we now call 'globalization' dates from the early sixteenth century, when Europeans, in particular the Iberian monarchies, began to connect 'the four parts of the world'. From the end of the eighteenth and throughout the nineteenth centuries, technical advancements, such as the growth of the European rail network and the increasing ease of international shipping, narrowed the physical and imagined distances between different parts of the globe. Books, printed matter and theatrical performances were a crucial part of this process and the so-called 'long nineteenth century' saw a remarkable increase in readership and technological improvements that significantly changed t...
Cet ouvrage constitue une clef de compréhension de la construction de l'identité et la culture brésilienne, au-delà du mythe de la démocratie raciale et de la nation unifiée.