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Institutions in Recife, Brazil, have restructured subsidies in favor of encouraging musicians to become more entrepreneurial. Falina Enriquez explores how contemporary and traditional musicians in the fabled musical city have negotiated these intensified neoliberal cultural policies and economic uncertainties. Drawing on years of fieldwork, Enriquez shows how forcing artists to adopt “neutral” market solutions reinforces, and generates, overlapping racial and class-based inequalities. Lacking the social and financial resources of their middle-class peers, working-class musicians find it difficult to uphold institutional goals of connecting the city’s cultural roots to global markets and consumers. Enriquez also links the artists’ situation to that of cultural and creative workers around the world. As she shows, musical sponsorship in Recife and the contemporary gig economy elsewhere employ processes that, far from being neutral, uphold governmental and corporate ideologies that produce social stratification. Rich and vibrant, The Costs of the Gig Economy offers a rare English-language portrait of the changing musical culture in Recife.
Em 1973, algo enigmático faz com que a música brasileira produza uma quantidade incomum de discos que teimariam em resistir ao tempo, não só por sua alta dose de inovação, mas também pela quantidade generosa de estreantes que os assinam. Sem nenhuma pretensão de destronar seu maior rival, 1968 (“o ano que não terminou”), este livro aponta para a eternidade particular de 1973, ao reunir olhares individuais de cinquenta escritores para 50 álbuns no ano em que 1973 completa 40 anos. Jornalistas, artistas e outros notáveis enriquecem a leitura com seus pontos de vista e percepções particulares, acrescendo dinamismo e refinando ainda mais seu conteúdo. Contudo, tanto o idealizador do livro como os autores não pretendem fornecer explicações para um fenômeno inexplicável em sua própria essência, apenas ratificam a certeza absoluta do mistério que envolverá para sempre 1973 – o ano que reinventou a MPB.
Primeiro volume da Coleção Memória, o livro escrito pelo jornalista Lailson de Holanda Cavalcanti e a historiadora Valda Colares aborda passagens políticas e pessoais daquela que foi por três vezes primeira--dama de Pernambuco. Magdalena Arraes concedeu depoimentos que trazem uma visão inédita sobre ela. A Coleção Memória resgata personalidades de destaque do estado de Pernambuco, trazendo à luz episódios que marcaram sua história.
Durante a ditadura civil-militar, brasileiros que se opunham ao regime exilaram-se em diferentes países, como França, Chile, México, Cuba, Portugal, Uruguai, Argélia e Itália. Ex-presidentes, governadores depostos, líderes sindicais, estudantes, jornalistas e integrantes de organizações de luta armada foram vigiados no exterior por setores de embaixadas e agentes ligados ao Sistema Nacional de Informações. Os exilados denunciaram as violações da ditadura brasileira contra os Direitos Humanos e estabeleceram relações de colaboração para obter informações sobre o que ocorria no Brasil, promover eventos acadêmicos e artísticos contra a Ditadura e apoiar compatriotas que prec...
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A inclusão das histórias em quadrinhos no ensino educacional brasileiro já é um fato. O desafio é compreender sua linguagem e explorar adequadamente suas possibilidades. Em Quadrinhos na educação, Waldomiro Vergueiro e Paulo Ramos fornecem ferramentas para a compreensão dessa rica linguagem e a utilização didática dela. O livro apresenta caminhos que podem ser trilhados por professores e alunos em sala de aula, a partir das obras em quadrinhos incluídas pelo governo na lista do pnbe. Elas são agrupadas em áreas e/ou gêneros afins - biografias, literatura em quadrinhos, mangás, quadrinhos infantis, quadrinhos de aventura, humor - e trabalhadas em suas peculiaridades temáticas e históricas, bem como aproximando, de forma prática, as publicações da realidade de sala de aula.