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Em 1999, o desaparecimento da colega de escola Arisu Higa, faz o grupo de amigos Tsukiko, Satsuki e Nakasato começarem uma busca de respostas diante de um caso que não ganha grande repercussão e que ao mesmo tempo mexe com cada um deles individualmente. Dez anos depois, o que se descobriu ser um assassinato, jamais foi solucionado de forma satisfatória, mas Satsuki ressurge com algo que poderá trazer Tsukiko e Nakasato de volta à busca da verdade sobre o que aconteceu com a jovem colegial. Os acontecimentos de Tattoo nos levam a Kabukichô, o famoso distrito da luz vermelha de Tokyo. O ponto de vista de Tsukiko nos mostra suas impressões sobre a cultura, a vida e os relacionamentos durante a história, abordando assuntos como mestiçagem, preconceito, xenofobia e a fragilidade de ser mulher na sociedade contemporânea. Neste livro, a linguagem usada é de lightnovel, por isso contém várias ilustrações em estilo mangá.
"Foi através de diversos exemplares de antologia de lendas chinesas que pude chorar junto com Zhinü e Niulang pela triste separação imposta por imperador celestial Jade, jurar ser uma mulher forte e sábia como Mulan quando crescer, sentir pena de Chang'e, aprender a importância de controlar a mente tal como Tang Sanzang treina o macaco Sun Wukong, entender que o orgulho pode levar uma pessoa à tragédia, e desenvolver meu senso do justo, do bom e do belo. Esse complexo mundo espiritual chinês a partir de narrativas, que envolvem o fantástico e maravilhoso e que misturam a realidade e o místico, é interesse e tema de estudos de muitos estudiosos chineses e sinólogos ocidentais, e ...
Nesta edição, juntamos toda a admiração que os japoneses têm pela natureza, expressa nas estações em forma de contos que tem alguma relação com a primavera, o verão, o outono e o inverno, seja ela mais íntima, apenas um cenário ou quem sabe relações sutis do enredo... Foram selecionados 33 contos fantásticos tradicionais japoneses que, de alguma forma indicam as estações em que ocorrem ou mesmo tem uma relação intricadas com elas. Parte desses contos vem de antigos registros como Otogizôshi e avulsos do período Muromachi (séc XIV-XVI), contando também com registros do século XIX e início do XX feitos por Richard Gordon Smith, Yei Theodora Ozeki e Grace James, além de um conto de um dos mais renomados escritores japoneses, Natsume Sôseki e um registro do poeta e monge Inô Sôgi. Também temos contos raros e arcaicos recolhidos pela professora e pesquisadora Márcia Hitomi Namekata.
Durante o obon (festividades para os mortos), é melhor não sair para pescar, pois coisas assustadoras podem acontecer...uma antiga história de navio fantasma da região de Setouchi no Japão
O livro "Irui Kon'in no mukashi banashi: contos tradicionais japoneses sobre casamentos fantásticos" é uma edição bilíngue (português – japonês) e ilustrada que reúne 23 contos recolhidos e traduzidos pela professora e pesquisadora Dra Márcia Namekata em uma bela edição ilustrada que não somente encantará jovens e adultos, mas trará ao público ocidental raros contos populares japoneses focados no feminino. "O livro que ora se apresenta em edição bilíngue é resultado direto da tese de doutorado da professora de literatura e cultura japonesa Márcia Hitomi Namekata sobre os mukashi banashi. O referido estudo versava sobre narrativas japonesas arcaicas e míticas, centradas...
Aparentemente registros de gatos no extremo oriente vem inicialmente da China da Dinastia Sui (aprox. séc. VI) e no Japão, ele chegaria no século VII. Mas e os gatos mágicos? aqueles que são capazes de mudar sua forma ou ter poderes sobrenaturais? Ah, esses tem também seus registros em livros ilustres de registros de situações, enciclopédias e até escritos por intelectuais da época. Venha descobrir os primeiros relatos dos gatos mágicos, bem como o texto que confirma a primeira aparição de um gato no Japão.
Dois registros antigos do Konjaku Monogatarishû, complicado de registros antigos do Japão criado no século XII. Esses dois contos presentes foram os que o famoso escritor Ryûnosuke Akutagawa se baseou para dois dos seus mais famosos contos "Dentro do bosque" e "Rashômon"
"Das muitas formas de se viajar à Coreia, "Contos Fantásticos Coreanos" oferece oferece uma das mais mágicas de todas: a leitura de contos. A cada página, cada capítulo, o leitor poderá mergulhar mais e mais nesse mundo tão curioso e místico. Através das linhas escritas por Im Bang e Yi Ryuk e traduzidas primeiramente em inglês por J. S. Gale e agora em português por Ana Ramuski, Felipe Medeiros e Lua Cyríaco, o leitor não só viajará pelo mundo fantástico e assombrado das mais variadas lendas coreanas - desde sacerdotes iluminados a gatos selvagens -, mas também viajará pela cultura tradicional e pela história de homens ilustres e acontecimentos marcantes desse país tão distante, inseridos ao final dos contos em notas e esclarecimentos históricos." Melina Valente Inácio (prefaciadora) Neste livro trazemos 55 contos registrados por Im Bang e Yi Riuk, registrados entre os séculos XVII e XVIII, traduzidos e reunidos por J. S. Gale em 1913 em uma edição inédita no Brasil.
Se nos contos de Sherlock Holmes é o doutor Watson quem narra as aventuras de seu genial parceiro, Lady Molly tem em Mary Granard, sua assistente de investigação, a contadora oficial dessas histórias. É pelos olhos da jovem que descobrimos a dinâmica dos casos que atraem Molly para as situações mais arriscadas de sua profissão. Mary Granard é, como o leitor, frequentemente surpreendida pela astúcia de sua mentora. É sempre com argumentos lógicos e racionais que Molly explana situações inicialmente impossíveis de compreender. Talvez Molly seja só o reflexo de sua criadora sagaz e desbravadora. A Baronesa Emma Orczy utilizou recursos narrativos que ditaram moda antes mesmo de eles se tornarem pilares importantes da ficção policial. Personagens que se disfarçam e truques de ilusão de ótica, por exemplo, apareceriam em histórias consagradas por Agatha Christie e Dorothy L. Sayers décadas depois, estabelecendo as bases da Era de Ouro dos Romances Policiais.
Pauline Hopkins foi pioneira em várias de suas obras e foi a primeira negra a publicar uma história de mistério nos Estados Unidos. Vênus Johnson é a primeira personagem negra – e mulher – a desempenhar um trabalho de investigação, e somente por isso já merecia estar aqui neste resgate que a coleção se propõe. Mas vai muito além... Neste livro há uma série de mistérios, investigação e julgamento, e claro, a figura da detetive feminina que tanto buscamos em nosso recorte, mas nem ela, nem os crimes podem ser considerados o epicentro da importância da trama. Abordando as questões políticas que se agravaram com a Guerra Civil, A filha de Hagar traz uma história familiar com duas linhas relativamente distintas: a da família do senhor e do escravo e entre elas a marcação mais clara em seus discursos. Vênus sozinha não é a personagem central dessa trama, mas ouso dizer que o universo dela (e não de Jewel, a mocinha) é o real foco de Pauline. Afinal, é essa personagem que pratica as reais ações que definem a coisa toda.