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Como se caracteriza o Reinado de Dom Miguel I de Portugal (1828-1834) e o fenômeno político dele decorrente, o Miguelismo? Neste livro o autor busca responder a essas questões, a partir da análise do ambiente político e institucional que levou Dom Miguel I ao poder. É um período ainda pouco estudado pela historiografia e que merece atenção, não só por representar o respiro final do absolutismo e a emergência do liberalismo como modelo de Estado, mas também pelo forte caráter repressivo que o caracterizou e por ter levado a nação portuguesa a uma guerra civil, opondo dois irmãos, Dom Miguel e Dom Pedro, este último o herdeiro presuntivo do trono português e imperador do Brasil. Ainda que não se esgote o tema, a presente obra busca preencher algumas lacunas historiográficas e apontar caminhos para futuras pesquisas sobre o assunto.
As perguntas que se me colocaram muitas vezes ao percorrer as ruas da minha aldeia e enquanto estudante ao percorrer as ruas da cidade de Pinhel foram: Como terá nascido o primeiro núcleo populacional da Malta? Quem foram os seus povoadores? Como evoluiu o primitivo núcleo para a atual Aldeia? Qual é o relacionamento entre a Vila, depois cidade de Pinhel, com este pequeno povoado localizado tão próximo? Ora, importava esclarecer quando e de que maneira tinha aparecido o nú¬cleo da atual povoação e quando e porquê o nome que aparece até ao Século XIX de Aldeya Lourenço passou a Malta. E Pinhel, como nasceu e se desenvolveu? Quantas guerras e vicissitudes su¬portou? Quando é qu...
Esta Bibliografia publica as referências de 9950 itens bibliográficos editados entre 1960 e 2000, e que versam sobre temas de interesse para a História da Igreja em Portugal. Corresponde à continuação e revisão de um trabalho inicialmente publicado na revista "Humanística e Teologia". Este livro existe exclusivamente em formato eletrónico e acesso livre, não tendo, consequentemente, edição impressa à venda no mercado.
Eça de Queirós, pelo que ressuma de toda a sua obra, não era um católico, mas podia ser, no seu íntimo, um cristão, um religioso à maneira de Oliveira Martins e à maneira de muitos espíritos superiores, mas era sobretudo um artista; e esse lado impressionável do seu talento permitia-lhe sentir o perfume poético que transpira de quase todas as lendas cristãs. Texto segundo o Novo Acordo Ortográfico.
Poderia dedicar as palavras que a mim solicitaram para tecer elogios à qualidade técnica deste material, pela excelência nas escolhas dos temas ou pela importância desse tipo de produção, mas não o farei. Soa para mim redundante. Gostaria de sensibilizá-lo sobre quão inspirador é prestigiar esse tipo de trabalho. Não só pelo de fato de que os estudos aqui trazidos tiveram como cenário um dos maiores e mais completos hospitais públicos do país, mas sobretudo pelo protagonismo da enfermagem aqui refletido. Me recordo de um dos meus primeiros professores da graduação ter me dito que "para saber se você gostaria de ser enfermeiro primeiro deveria se perguntar se você gosta de ...
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