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Biography and the Black Atlantic
In Biography and the Black Atlantic, leading historians in the field of Atlantic studies examine the biographies and autobiographies of eighteenth- and nineteenth-century African-descended people and reflect on the opportunities and limitations these life stories present to studies of slavery and the African diaspora. The essays remind us that historical developments like slavery and empire-building were mostly experienced and shaped by men and women outside of the elite political, economic, and military groups to which historians often turn as sources. Despite the scarcity of written records and other methodological challenges, the contributors to Biography and the Black Atlantic have piece...
Cross-Cultural Exchange in the Atlantic World
Examining the slave trade between Angola and Brazil, Roquinaldo Ferreira focuses on the cultural ties between the two countries.
Memória em pedaços
Este livro constitui uma tentativa de resgate da memória do município de Guajeru. É uma consistente narrativa e bem fundamentada interpretação do processo histórico de ocupação e povoamento da região. São fatos, personagens e situações cuidadosamente descritas a partir de um resgate histórico baseado no memorialismo. O livro é assim, um resgate da história local. Seu propósito é a preservação da memória coletiva. Além disso, contempla uma minuciosa pesquisa bibliográfica acerca da história da região sudoeste do Estado da Bahia.
Bahia's Independence
Since 1824, Bahians have marked independence with a popular festival that contrasts sharply with the official commemoration of Brazil's independence on 7 September. The Dois de Julho (2 July) festival celebrates the day the Portuguese troops were expelled from Salvador in 1823, the culmination of a year-long war that gave independence a radical meaning in Bahia. Bahia's Independence traces the history of the Dois de Julho festival in Salvador, the Brazilian state's capital, from 1824 to 1900. Hendrik Kraay discusses how the festival draws on elements of saints' processions, carnivals, and civic ritual in the use of such distinctive features as the indigenist symbols of independence called th...
Sem Lei de Responsabilidade Não Há Constituição: A Articulação de Mecanismos de Controle dos Atos Ministeriais pela Assembleia Geral do Império do Brasil (1826-1829)
Sem lei de responsabilidade não há constituição desvela o esforço desprendido por deputados gerais e senadores, no decorrer da primeira legislatura (1826-1829), para articulação de mecanismos de controle dos atos praticados pelos ministros de Estado por meio quer da regulamentação do texto constitucional, quer da prática político-parlamentar. Verifica-se o quanto a estratégia utilizada, sobretudo pelos deputados da oposição desde as primeiras sessões diárias legislativas de 1826, foi bem-sucedida e logrou o estabelecimento de regras até hoje presentes em ambas as câmaras do Congresso Nacional. Não há que se falar, portanto, que a lei de responsabilidade "em desuso caiu" p...
A geografia do crime
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Condominium
Condominium destaca-se por trazer um estudo inovador, visto que os condomínios privados foram uma das faces da reprodução de latifúndios no Vale do São Francisco. Este trabalho traz à tona uma lacuna enorme da historiografia Oitocentista. Adaptado das pesquisas da tese da professora Maria Ferreira, o livro oferece uma aprimorada narrativa das práticas de sociabilidade que cercavam fazendas em quase todo o Nordeste. Aponta caminhos para investigar a formação das redes de relações entre as famílias locais, atuação e estratégias políticas no plano local, assim como nas suas "articulaçõescom o macro-espaço".
Trajetórias e histórias insurgentes
No livro a autora busca reconstruir, por meio de documentação produzida no âmbito do Fundo de Documentação Histórica Manuscrita sobre os Índios da Bahia (Fundocin)/Programa de Pesquisas sobre Povos Indígenas do Nordeste Brasileiro (Pineb), a trajetória dos Kariri-Sapuyá, complementando-a, embora de modo limitado, com outras trajetórias e histórias indígenas. O livro está organizado em duas partes. A avaliação da autora sobre a relevância de certos temas para a compreensão do(a) leitor(a) serviu como termômetro para a composição da Parte I. Os capítulos subsequentes, na Parte II, têm como objeto o exame da documentação histórica manuscrita que compõe a denominada Coleção Pedra Branca.
