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An articulating and integrating frame of reference, for understanding the paradigmatic changes taking place in Science, proposed by Maria José Esteves de Vasconcellos. Following the developments that happened within science itself – in Thermodynamics, Quantum Physics, Cybernetics, Biology, to name a few, – during the 20th century, we can clearly see how such developments pushed science towards its limits and made some scientists rethink their epistemological assumptions. We, then, associate the three new assumptions of the new-paradigmatic science – complexity, instability, and intersubjectivity – with what has been identified as a world systemic view: a view that, while scientific, focuses on the relations rather than on the artificially isolated elements, as it has been done by the traditional science.
From the theories developed by Humberto Maturana to explain the living being (Autopoiesis Theory and Biology of Cognition) Mateus Esteves-Vasconcellos extracted a general theory applicable to all systems. Then he developed a general theory for autonomous systems, especially focusing on social systems. New scientific paradigms started in the 20th century finally found a rigorous, inclusive and transdisciplinary theoretical description.
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In a time of correction, terrorism, corruption, unemployment, hunger, cancer, depression, in which we are constantly bombarded by catastrophic news, generating the "negative instinct" referred to by Hans Rosling, the question that surrounds us is: who cares? Based on a narrative that is both light and impressively profound, James Marins sets out to fight apathy and ignorance and make us feel the potential of the era in which we live. After all, our capacity for opinion, action, participation and collaboration at scale for systemic changes has never been greater. To understand our possibilities, we cannot limit ourselves to the narrow view of our personal horizon. We need a more comprehensive...
"A professora Esteves de Vasconcellos, que já tem contribuído com uma sólida produção no campo da epistemologia sistêmica, exibe neste volume um verdadeiro tour de force. Nessa obra, a autora demonstra não só sua genuína compreensão do processo criativo dos que forjaram o pensamento sistêmico de nossa época, como também sua capacidade rara de interconectar modelos complexos numa trama coerente. Ainda mais, entretece o nascimento e a evolução das ideias-chave de nosso campo, com uma descrição texturada do processo científico, o que assegura ao leitor uma síntese 'viva', profunda e fascinante do suporte conceitual dos modelos sistêmicos". Carlos E. Sluzki, MD Terapia Sistêmica, Análise e Resolução de Conflitos, Políticas Públicas, Clínica Psiquiátrica (Washington, DC / Arlington VA, USA)
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O livro Desenvolvimento e Aprendizagem: contribuições atuais da teoria cultural-histórica da Subjetividade deriva do trabalho coletivo do GT Subjetividade, Ensino, Aprendizagem e Desenvolvimento, vinculado à Associação Nacional de Pesquisa em Psicologia (ANPEPP). A obra aborda e discute ideias centrais e atuais acerca dos temas do desenvolvimento e da aprendizagem na perspectiva da teoria cultural-histórica da subjetividade proposta por González Rey. Os capítulos trazem pesquisas e estudos que focalizam a compreensão do desenvolvimento humano e da aprendizagem em processualidade e complexidade. São muitos autores que, em parceria, se reúnem nessa obra para evidenciar o valor heur...
Ao jogar novas luzes sobre o fenômeno da repetição de processos, propondo a adoção de uma estratégia de cooperação entre os sujeitos processuais, que valoriza a exibilidade e a instrumentalidade das formas na gestão da atividade probatória em primeiro grau, abrindo espaço para complexidade, Cássio Benvenutti de Castro propõe, nesta sua obra, uma nova forma de instrução dos processos repetidos: a gestão da prova por ato autoconcertado. Ao apresentar o Projeto DESENROLA, o autor adota uma perspectiva não adjudicatória para a instrução dos casos repetidos, propõe que os interessa - dos compartilhem as provas e se comprometam com a sua produção, introduzindo no contexto das demandas individuais algo diferente da preocupação com soluções iguais para casos iguais.