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For decades now, researchers in the social sciences and humanities have been expressing a deep dissatisfaction with the process of research-ethics review in academia. Continuing the ongoing critique of ethics review begun in Will C. van den Hoonaard's Walking the Tightrope and The Seduction of Ethics, The Ethics Rupture offers both an account of the system's failings and a series of proposals on how to ensure that social research is ethical, rather than merely compliant with institutional requirements. Containing twenty-five essays written by leading experts from around the world in various disciplines, The Ethics Rupture is a landmark study of the problems caused by our current research-ethics system and the ways in which scholars are seeking solutions.
First multi-year cumulation covers six years: 1965-70.
The book addresses contemporary challenges related to chronicity in the context of life and health. The book is structured across 11 core axes to aid healthcare professionals in understanding the topic. The axes address issues such as health promotion and quality of life, the transition from ephemerality to chronicity throughout life, the presence of chronicity in childhood and adolescence, violence against transgender people, the coexistence of communicable and non-communicable chronic diseases in the community, work-related chronic diseases, chronicity in the elderly, and strategies for sustainable development in this context. It discusses the importance of palliative care for patients facing finitude and explores the role of spirituality in coping with chronicity. In summary, the book aims to present a comprehensive and multidimensional perspective on chronicity, providing valuable insights for the teaching, research, extension, and care sectors.
Esta obra se dedica a apresentar de forma clara e didática o que devemos saber para conduzir um estudo de caso bem-estruturado. Dividida em duas partes, ela apresenta quatro capítulos explorando os elementos conceituais e teóricos da pesquisa e mais quatro capítulos tratando da condução prática.
Apesar dos avanços proporcionados pelas inovações em saúde, as formas predominantes de produzir e comercializar grande parte dessas inovações contribuem para aumentar as desigualdades em saúde e minar a sustentabilidade dos sistemas de saúde em todo o mundo. Este livro apresenta o campo da Inovação Responsável em Saúde (IRS), esclarecendo seus fundamentos teóricos e as abordagens práticas que permitem o desenvolvimento e a comercialização de dispositivos médicos, intervenções de saúde, ferramentas digitais e soluções baseadas em inteligência artificial com um impacto sustentável. Considerando que os maiores benefícios serão obtidos “fazendo” a responsabilidade coletivamente, o livro convida os atores do ecossistema de inovação em saúde a forjar um novo caminho para o desenvolvimento de soluções inclusivas e sustentáveis para os desafios sociais, ambientais e econômicos do século XXI.
O livro pretende estimular o leitor a refletir sobre os possíveis deslocamentos do objeto da Terapia Ocupacional no campo da Educação de abordagens biomédicas, organicistas, cujas origens estão no movimento eugênico, para abordagens fundamentadas em princípios epistêmicos e éticos alinhados com a possibilidade de exercer a liberdade, a imaginação e o diálogo vivo com as experiências. Pondera sobre as ações práticas da Terapia Ocupacional no contexto escolar, considerando as particularidades do seu cotidiano e dos seus coletivos, tendo como finalidade a escola para todos e suas interconexões com o pensamento crítico. Deseja ainda, por meio de diferentes relatos de experiências, instigar o leitor a dialogar com temas atuais como os preconceitos, estigmas, medos, intolerâncias presentes nas relações interpessoais e institucionais do contexto escolar.