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No teatro, nas artes performáticas, no cinema, na antropologia, na sociologia, na psicanálise, na linguísticas, nas pesquisas sobre folclores e nos estudos de gênero, o conceito de performance é formulado a partir de diferentes campos do saber e da expressão artística. Neste livro, três linhas mestras - drama, estética e ritual - que estruturam este conceito se trançam e transformam.
Este livro resulta dos investimentos da autora em estudar as relações entre o tempo escolar e suas formas de enfrentamento com a padronização de um ritmo padrão e homogêneo, defendendo as simultaneidades e outridades nos movimentos da vida-maré e da vida-escola. Detalhes do produto
O livro de Marianna Monteiro, professora do curso de Arte-Teatro do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp), traz uma reflexão sobre a importância das danças populares na sociedade brasileira. A partir de diversos referenciais históricos, a autora investiga os processos de formação das danças populares brasileiras, como o congo e o boi-bumbá, e propõe um novo olhar no que diz respeito às suas características e à oposição entre cultura erudita e popular. No prefácio, Walnice Nogueira Galvão, professora de Teoria Literária e Literatura Comparada na Universidade de São Paulo, ressalta a força e consistência da pesquisa: “a iluminação que resulta desta leitura é um prêmio para aqueles que se regozijam no desafio ao estabelecido e no pensamento inovador”.
Direcionado a profissionais que trabalham com o corpo, este livro expõe os princípios teóricos das ciências do movimento - como biomecânica, aprendizagem motora e fisiologia do exercício - e os relaciona com o inovador método da força dinâmica. Segundo seus criadores, garantir uma postura adequada significa favorecer uma boa aplicação de força nos gestos - o que depende da interferência na percepção corporal e no controle motor da marcha e de outros gestos cotidianos. Desse modo, é possível organizar a transmissão de força entre as articulações e os ossos a fim de preservar os tecidos corporais e melhorar a estética, o condicionamento físico e o desempenho motor. Imagens e exercícios complementam a obra, tornando-a extremamente didática.
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Os sertões – marco fundamental nos estudos sobre a formação brasileira, ao lado de Casa-grande e senzala e Raízes do Brasil – foi escrito a partir de um trabalho jornalístico sobre a rebelião de Canudos, liderada por Antonio Conselheiro e duramente reprimida pelo governo. Baseada em teorias deterministas em voga na época, a obra aborda cientificamente a influência do meio sobre o homem, como mostra a própria estrutura dos capítulos: "A terra", "O homem", "A luta". Parte da riqueza do livro reside no fato de ele retratar a mudança de opinião do escritor que, movido por um espírito patriótico e republicano, via com maus olhos a revolta dos "fanáticos" defensores da monarquia...
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O livro Arte e Estética na Educação: pesquisa e processos tece relações entre a cultura e a arte, e tem como foco à educação formal e não formal e suas possibilidades de mediação cultural com vistas à educação estética. Os diversos espaços educativos em arte ganham protagonismo: escolas, universidades, bibliotecas, museus, redes sociais, espetáculos e galerias de arte. A epistemologia que se desenha passa a auxiliar na compreensão dos percursos e ações subjacentes aos processos de criação e fruição em arte como fator de desenvolvimento humano. O livro é dividido em três conjuntos de textos nos quais se articulam: aspectos teóricos que possibilitam a relações com a arte e o ensino da arte; textos que dialogam com processos poéticos da arte e artigos que se articulam à educação em diversos contextos. Apresenta reflexões acerca dos processos de mediação cultural com vistas a formação estética, artística e política que possam contribuir em desenvolvimento de metodologias e materiais que potencializem ações educativas em arte para espaços formais e não formais de educação.
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