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In The Criminalization of Democratic Politics in the Global South, Zaffaroni, Caamaño and Vegh Weis offer an account of the misuse of the law to criminalize progressive political leaders in Latin America.
The volume provides a leading, contextual and cross-disciplinary analysis of legal responses to whistleblowing. Whistleblowing is a complex phenomenon that has been a challenge to numerous institutions at a national, international and supranational level. Efforts to address and protect whistlblowers have increased in recent years, although the development of a comprehensive legal framework has not always been possible. The whistleblowing phenomenon has been addressed directly through legislation and indirectly through numerous other measures and public policies. Different jurisdictions have relied on different areas of law to enhance the protection of whistleblowers, including measures from areas such as criminal, labour, corporate and administrative law. Taken together, contributions in this volume provide a comprehensive and original analysis of the emerging multi-level legal framework to protect whistleblowers.
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Winner of the 2017 Choice Outstanding Academic Title Award In Marxism and Criminology: A History of Criminal Selectivity, Valeria Vegh Weis rehabilitates the contributions and the methodology of Marx and Engels to analyze crime and punishment through the historical development of capitalism (15th Century to the present) in Europe and in the United States. The author puts forward the concepts of over-criminalization and under-criminalization to show that the criminal justice system has always been selective. Criminal injustice, the book argues, has been an inherent element of the founding and reproduction of a capitalist society. At a time when racial profiling, prosecutorial discretion, and mass incarceration continue to defy easy answers, Vegh Weis invites us to revisit Marx and Engels’ contributions to identify socio-economic and historic patterns of crime and punishment in order to foster transformative changes to criminal justice. The book includes a Foreword by Professor Roger Matthews of Kent University, and an Afterword written by Professor Jonathan Simon of the University of California, Berkeley.
First Published in 2005. Routledge is an imprint of Taylor & Francis, an informa company.
Com a promulgação da Constituição Federal de 1988 (CF), os direitos e garantias fundamentais passaram a fruir de um status privilegiado na ordem jurídico brasileira, cujo significado e alcance vai muito além da questão terminológica, visto que foi a primeira vez que uma Constituição entre nós fez uso do termo direitos fundamentais. Com efeito, a migração, no corpo do texto constitucional, dos direitos fundamentais para a sua parte inicial, logo após (como recomenda a melhor técnica) dos princípios fundamentais, assume uma conotação particularmente relevante, visto que expressa uma opção clara do Constituinte no sentido de que a ordem constitucional como tal têm, nos princípios fundamentais e nos direitos fundamentais, o seu núcleo essencial.
Teoria da Investigação Criminal é uma epistemologia processual que corresponde a todo o contexto de descoberta do processo penal, não limitada à fase processual de inquérito; é uma teoria relativa à atividade cognitiva e potestativa orientada à obtenção da prova, nas suas relações complexas entre justiça e verdade, que pretende sintetizar a razão investigativa, jurídica e científica, em conformidade com o cognitivismo jurisdicional do garantismo penal do Estado de Direito; é uma teoria que interessa, portanto, não apenas a delegados de polícia, mas também a advogados criminalistas e defensores públicos, promotores de justiça e procuradores, bem como a juízes e tribunais.
Offers timely discussion by attorneys, government officials, policy analysts, and academics from the United States and Latin America of the responses of the state, civil society, and the international community to threats of violence and crime.
En esta obra, analizamos el principio de proporcionalidad en el contexto educativo del Derecho penal de menores. De dicho análisis, concluimos que dicho principio es interpretado y aplicado de una manera sui generis en el mencionado contexto educativo; esa manera diferente de aplicar la proporcionalidad en menores precisa de una explicación -que aportamos a través de esta obra-, en el sentido que se hace necesario el exponer una justificación o fundamentación respecto al por qué la proporcionalidad es diferente en el ámbito de la jurisdicción de menores en comparación con la jurisdicción de adultos. Dicha fundamentación se halla en el principio educativo o interés superior del me...