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School shootings, police misconduct, and sexual assault where people are injured and die dominate the news. What are the connections between such incidents of violence and extreme harm? In this new book, world-renowned sociologist Patricia Hill Collins explores how violence differentially affects people according to their class, sexuality, nationality, and ethnicity. These invisible workings of overlapping power relations give rise to what she terms “lethal intersections,” where multiple forms of oppression converge to catalyze a set of violent practices that fall more heavily on particular groups. Drawing on a rich tapestry of cases, Collins challenges readers to reflect on what counts ...
Este livro traz discussões voltadas às imbricações existentes entre mercados de ilegalismos, práticas policiais e regulações do mundo social pela violência estatal e não estatal, com contribuições ao campo de debates acadêmicos, apresentando trabalhos, reflexões, resultados parciais de pesquisas empíricas e projetos em andamento, de diversos campos de conhecimentos, produzido por pesquisadores, nos mais variados estágios de formação
A obra apresenta uma reflexão etnográfica fina e contundente de sessões de julgamento observadas pela autora no âmbito do Tribunal do Júri, tratando de destacar as diferentes formas de desigualar sujeitos e casos que operam naquele espaço. Para tanto, toma como eixo analítico a relação entre legalidades, moralidades e desigualdades no cotidiano do Tribunal do Júri, e apresenta um conjunto de variáveis determinantes dessas formas de produção de desigualdades: quem são os agentes envolvidos, que disputas corporativas estão em jogo em determinados casos, que apreciações morais são feitas sobre os réus, e por quais agentes, e se e como determinados valores morais são determinantes dos desfechos dos crimes ali julgados. Leticia Carvalho de Mesquita Ferreira. Professora Adjunta do Departamento de Antropologia Cultural (DAC) e do PPGSA/UFRJ
A eficácia da medicina popular é constantemente questionada por profissionais da saúde, muitas vezes por puro preconceito. Melvina Araújo faz uma análise social dos conhecimentos fitoterápicos das populações carentes e discute seu uso no tratamento de doenças. A pesquisa realizada pela autora está relacionada à implantação da fitoterapia na rede de saúde de Londrina. A obra lança um novo olhar sobre os medicamentos populares e sugere formas de diálogo entre os profissionais da saúde e a população.
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This book raises the question of what an Indigenous church is and how its members define their ties of affiliation or separation. Establishing a pioneering dialogue between Amazonian and Gran Chaco studies on Indigenous Christianity, the contributions address historical processes, cosmological conceptions, ritual practices, leadership dynamics, and material formations involved in the creation and diversification of Indigenous churches. Instead of focusing on the study of missionary ideologies and praxis, the book explores Indigenous peoples' interpretations of Christianity and the institutional arrangements they make to create, expand, or dismantle their churches. In doing so, the volume offers a South American contribution to the theoretical project of the anthropology of Christianity, especially as it relates to the issue of denominationalism and inter-denominational relations.
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O livro aborda especificamente os impactos produzidos pela entrada das empresas de aplicativos de transportes, descrevendo não só os conflitos institucionais ocorridos com os taxistas, avaliando e refletindo sobre as distintas legislações que regulam o trabalho da categoria que, a despeito de disputar o mesmo mercado, percebeu-se profundamente prejudicada com a nova disputa de mercado e espaço público urbano. Embora não exista consenso sobre essa disputa, produziram-se um conjunto de transformações no campo da regulamentação sobre mobilidade urbana e demais modal. A vida no táxi inspira e ressalta a importância dos problemas estruturais de mobilidade e violência urbanas, sugerindo que as principais questões normativas que deram um novo desenho institucional no campo viário carecem ainda de maior aprofundamento interdisciplinar, político e jurídico, que garanta acesso e formas mais igualitárias de trabalho e acesso à cidade para todos.
O livro de Luana Martins é fruto de um belíssimo estudo etnográfico realizado junto a uma unidade socioeducativa de internação provisória, o Centro Socioeducativo Dom Bosco. Com base numa etnografia “densa”, a autora foca nas múltiplas moralidades e jogos de categorização mobilizados pelos adolescentes submetidos à experiência de internação. Já aqui se expressa o elemento de originalidade a ser destacado no trabalho: os próprios internos, justamente por estarem situados em uma unidade provisória, possuem moralidades e categorias que, como eles, deslizam em permanência “entre a pista e a cadeia”. Assim, o que poderia ser visto como um estudo etnográfico restrito à unidade socioeducativa é, na verdade, uma bela descrição mais geral dos circuitos e mobilidades próprios à cidade do Rio de Janeiro e ao mundo crime.