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The new issue of Women’s Rights International Studies on Gender e-book returns after two years suspended due to the difficulties arising from the COVID-19 pandemic. Inline to listen to the voices of academics from developing and developed countries, this third volume investigates crisis and pandemic effects spread across the world since the beginning of 2020 on women’s lives. In this edition, Professor Chiquita Howard-Bostic integrates the edition responsibilities with professors Monica Sapucaia Machado and Denise Almeida de Andrade to expand the horizons of the studies, both in terms of regionality, Professor Howard-Bostic is American, and Professors Machado and Andrade are Brazilian, a...
The work presented in this volume is inscribed in a theoretical perspective that deals with the established relations between Law and society, and in particular a set of pertinent reflections on the issue of ‘Women’s Rights’. The title of this publication in itself can evoke in us a call to reflect on our own lives. Whilst excluding what we already know about how evidence and certain meanings commonly affect us as readers, we need to also ask ourselves questions in relation to the title about which specific rights, the work will be looking at in depth. Chapters: 1. CHALLENGES ANNOUNCED TO GENDER EQUALITY IN CURRENT BRAZIL: A “DEMOCRATIC STATE” AS A DANGER TO WOMEN’S RIGHTS 2. PAR...
This book, which I am pleased to preface, is divided into two parts of great relevance to contemporary feminist studies, especially to the peripheral countries of the capitalist world. In it lie essays that I divide into two categories. On the one hand, we have articles that address structural issues involving human rights and, in particular, women’s rights. These are the texts that discuss the way in which the subject of human rights, in the contexts of the regional economic communities, are inserted; there are also the texts that address the bankruptcy of the patriarchal political system regarding the political representation of women in countries like India and Brazil; and the chapter i...
As mulheres brasileiras travaram inúmeras batalhas pelo acesso à educação e seguramente a mais difícil foi a de abrir os portões das faculdades, mas elas venceram todas elas (Melo; Thomé, 2018). Com estas preocupações este livro foi pensado e escrito. A autora conhece bem os percalços das lutas das mulheres para construírem uma carreira profissional e conciliá-la com o "ser mulher e mãe". Mônica Sapucaia Machado é advogada, casada, dois filhos, mas não se contentou apenas com o diploma de graduação e chegou ao final da sua formação acadêmica com esta tese de doutorado desafiadora. Seu fio condutor foi indagar qual a relação que a sociedade estabelece entre a educação superior e a autonomia das mulheres. Ou, o exercício da autonomia que o diploma superior confere permite que as mulheres possam fazer suas escolhas afetivas, familiares, sociais e econômicas com igualdade aos homens? A leitura deste livro sugere uma reflexão sobre o papel do Direito na garantia da justiça, mas não de equidade para todos e todas em todas as sociedades. Uma boa leitura. In Prefácio, de Hildete Pereira de Melo
Description Não há como pensar em uma sociedade Justa sem olhar para o outro, para o outro e seu entorno, para o outro e sua condição. Este é um livro sobre o outro, os outros, nós todos e como vivemos. Os estudos aqui apresentados problematizam as condições da existência em situação de vulnerabilidade e defendem, através da afirmação, garantia e concretização dos direitos humanos fundamentais, o reconhecimento desses grupos. Nesse percurso, o acúmulo das terias feministas, bem como dos estudos de gênero são muito benvindos porque permitem sair do lugar tradicional do Direito e avançar em um reflexão muito menos linear, mais muito mais colorida, complexa e cheia de possi...
De ex-integrante a ferrenha crítica, Wendy Liu acaba com os mitos da indústria tecnológica e oferece um argumento arrebatador sobre por que e como devemos recuperar o potencial da tecnologia para o bem público. Inovação. Meritocracia. A possibilidade de sucesso da noite para o dia. Se existem todas essas promessas, por que não amamos o Vale do Silício? Hoje em dia é difícil ser completamente otimista em relação ao crescimento da indústria de tecnologia. A opinião pública vem mudando desde as revelações sobre a Cambridge Analytica, as condições precárias dos trabalhadores da Amazon ou dos motoristas da Uber e mesmo a polêmica aquisição do Twitter (agora X) por Elon Musk...
A leitura desse vigoroso trabalho, realizado por um grupo de jovens intelectuais de excelente formação acadêmica – e sem medo de expor suas ideias e reflexões – é uma viagem ao interior do Brasil mais profundo. É uma viagem pelos espaços onde foi gestada, fomentada e socializada a direita mais extrema que já tivemos em nossa história política. O livro se detém na inacreditável história da empresa Brasil Paralelo, sobretudo do site que é mantido por ela e da sua extensa produção de viés conservador – reacionário mesmo, acrescento eu – influenciado sobretudo pelo escritor Olavo de Carvalho, assim como seus alunos e alunas que são protagonistas de vídeos e de outras ...
Amados por uns, odiados por outros, os megabilionários das Big Techs como Elon Musk têm tido uma presença cada vez mais central na política e na mídia nos últimos anos – causando acalorados debates nas redes. Mas por que alguém defenderia uma classe que quer construir um mundo utópico privado em outro planeta, enquanto o resto da população vive uma distopia cada vez maior no planeta Terra? Como alguém acha que um magnata como Musk, que tem um histórico de censurar seus críticos e retaliar trabalhadores, pode estar interessado em defender valores democráticos? Ou ter como exemplo de meritocracia um herdeiro da elite, filho de um proprietário de mina de esmeraldas na Zâmbia, ...
Palavras são como pingos de tinta em uma tela em branco que compõem o retrato vivo da memória daqueles que expressam seus pensamentos. Com isso em mente, apresentamos o livro concebido pelas cofundadoras da Elas Pedem Vista, Carol Caputo, Cristina Neves, Julia de Baére e Manuela Falcão, em parceria com Maria Elizabeth Rocha e Christine Peter, que homenageia, neste retrato escrito, a grande magistrada Ministra Rosa Weber, admirada por todas e todos. A obra nasce às vésperas da sua aposentadoria compulsória, no próximo dia 2 de outubro, quando completará 75 (setenta e cinco) anos, dos quais quase 50 (cinquenta) foram dedicados à nobre missão de Juíza. O momento, portanto, não pod...
O Direito, como fator de equilíbrio social, precisa a todo momento atualizar-se para manter consonância com objetivos e demandas sociais. Tal atualização se faz através de produção legislativa, embora o poder regulatório e garantidor do Direito a ela não se restrinja. A amplitude do Direito pode ser alcançada, para além das leis, pela aplicação de princípios jurídicos e pelas contribuições doutrinárias. As concepções, valores e princípios jurídicos não são estanques, ao contrário, possuem maleabilidade e poder de absorção necessários para apresentar respostas às novas e numerosas disposições surgidas a partir das relações sociais. Valioso, portanto, o contrib...