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Latin America is experiencing a boom in graphic novels that are highly innovative in their conceptual play and their reworking of the medium. Inventive artwork and sophisticated scripts have combined to satisfy the demand of a growing readership, both at home and abroad. Posthumanism and the Graphic Novel in Latin America, which is the first book-length study of the topic, argues that the graphic novel is emerging in Latin America as a uniquely powerful force to explore the nature of twenty-first century subjectivity. The authors place particular emphasis on the ways in which humans are bound to their non-human environment, and these ideas are productively drawn out in relation to posthuman ...
O tempo foi passando e aquela menininha sapeca foi ficando mocinha: e que mocinha. Ela era tímida sim, e com certeza esse era o encanto daquela bela moça. Aquela que um dia foi uma criança sapeca, passou a ser uma moça responsável, religiosa e que não dava trabalho alguns aos pais. Ela era tão centrada que era até difícil de imaginar que no passado foi aquela capetinha de tão arteira.
Várias são as formas como se buscam definir os sistemas econômicos e sua racionalidade contemporânea. Uma coisa, porém, é comum a todas essas definições: a violência inscrita nessa realidade. O modo como o sistema globalizado expandiu-se ao longo dos séculos é calcado em brutalidades que afetam gênero, raça e classe, subjugando e aniquilando pessoas em nome do lucro. [...] a realidade em que esta obra é "inscrita e escrita" é a de um período que antecede, em alguns meses, situações e conflitos com efeitos globais [...] a exemplo da pandemia global de COVID-19 (e as irregularidades do governo bolsonarista no tratamento da situação), do alargamento na crise de refugiados sírios, da invasão do Capitólio por manifestantes pró-Trump nos Estados Unidos, do assassinato do Presidente do Haiti, da retomada talibã no Afeganistão e da invasão da Ucrânia pela Rússia. [...] Significa dizer, infelizmente, que a era da(s) violência(s) - e suas supostas legitimações - ainda não acabou.
Uma análise contundente das razões, características e consequências de Junho de 2013 — um evento que ainda nos desafia e cujas principais questões seguem presentes no Brasil. Como foi que uma conjuntura econômica e política favorável viu irromper um dos maiores ciclos de manifestações do país? Quem foram seus principais atores? E como se deu o processo que resultou no cenário regressivo dos anos seguintes? Em um país onde quatro em cada cinco pessoas vivem em cidades, a crise urbana é o tabuleiro das desigualdades — e, para Roberto Andrés, essa é a chave explicativa de Junho de 2013. Eis o argumento que ele defende neste livro, resultado de mais de uma década de ativismo...
"Em "Teoria Queer e Micropolítica: questões para o ensino médio", Rafael Leopoldo coloca em evidência controversos temas contemporâneos. Sua abordagem dialógica convida seus interlocutores a um caminho intrigante. Este, por sua vez, é marcado pela desconstrução, registro latente em pensadores como Foucault, Deleuze e Butler. Este ensaio, ao seu modo, revisita importantes temas como a questão animal, o racismo brasileiro, os problemas de gênero e a invisibilidade dos índios, nos limites da discussão queer. Lemos aqui, então, a destruição de formas rígidas e uma reformulação da compreensão do outro. Podemos dizer que o caráter didático deste ensaio está no seu frescor intelectual, na riqueza teórica e na capacidade de situar a realidade brasileira no horizonte da problemática queer. Assim, sua importância se dá em dois níveis centrais: faz-nos pensar além do prefixado; ademais, amplia nossa percepção sobre a diversidade de vidas que nela estão."
A presente obra se propõe a servir de ferramenta prática aos atores do sistema de justiça que buscam aplicar a abordagem da Justiça Restaurativa na esfera criminal federal. Apesar de o Conselho Nacional de Justiça ter, por meio da Resolução nº 225/2016, estimulado a implantação pelos tribunais brasileiros de programas de Justiça Restaurativa orientados a aprimorar as formas de resposta às demandas sociais relacionadas às questões de conflitos e violências, as especificidades da maioria dos crimes federais, cujas vítimas são indeterminadas e os danos difusos, geram resistência a esse movimento no âmbito federal, visto que o modelo restaurativo de fazer justiça possui enfoq...
In The Return of the Real Hal Foster discusses the development of art and theory since 1960, and reorders the relation between prewar and postwar avant-gardes. Opposed to the assumption that contemporary art is somehow belated, he argues that the avant-garde returns to us from the future, repositioned by innovative practice in the present. And he poses this retroactive model of art and theory against the reactionary undoing of progressive culture that is pervasive today. After the models of art-as-text in the 1970s and art-as-simulacrum in the 1980s, Foster suggests that we are now witness to a return to the real—to art and theory grounded in the materiality of actual bodies and social sites. If The Return of the Real begins with a new narrative of the historical avant-gard, it concludes with an original reading of this contemporary situation—and what it portends for future practices of art and theory, culture and politics.
A missed phone call. A misheard word. An indiscernible noise. All these can make the difference between life and death. Failures to listen are frequently at the root of the marginalization and exclusion of certain forms of life. Audibility decides livability. Shattering Biopolitics elaborates for the first time the intimate and complex relation between life and sound in recent European philosophy, as well as the political stakes of this entanglement. Nowhere is aurality more pivotal than in the dialogue between biopolitical theory and deconstruction about the power over and of life. Closer inspection of these debates reveals that the main points of contention coalesce around figures of sound...