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Conscientemente, ninguém colocará em dúvida que viver é um exercício de realizar escolhas em meio à convivência com outras pessoas. Seja no plano ético, seja no âmbito político, nas particularidades do cotidiano, ou no que se refere à existência humana, nossa espécie está incontestavelmente entrelaçada entre si e com a natureza, que nos rodeia de modo inescapável. Ortega y Gasset (1967, p. 52) escreveu: "[...] eu sou eu e minha circunstância, e se não salvo a ela não me salvo a mim". A ninguém é dado o privilégio da escolha singular, que não se imiscuir, de algum modo, em outras vidas. A convivência obrigatória nos torna interdependentes, e essa realidade nos obriga ...
O livro O Tempo da In-Presença é o relato sobre os processos criativos desenvolvidos pelos membros da comunidade universitária da UEFS, a qual, apesar da necessidade do distanciamento social, continuou o seu labor de ensino, pesquisa e extensão. A obra do Coletivo Criativo Bandoleiros de Arcádia é uma mensagem de vida no tempo da morte que enviam ao mundo os arteviventes: os escritores e artistas visuais que sobreviveram à pandemia, salvos pelo vínculo que criaram juntos através da arte.
A questão central, aquela que move o andamento do livro que ora o leitor tem em mãos é: qual a doutrina militar adotada pela arma militar terrestre portuguesa ao longo do processo expansionismo e conquista territorial que se estendeu pelos séculos XV e XVI? Dito de outra forma: como lutaram as tropas lusitanas durante as operações empreendidas em três continentes durante o período de conquista do seu império marítimo? A hipótese formulada é a de que ao longo da expansão imperial portuguesa, que se desdobrou por operações militales em três continentes, as tropas lusitanas lutaram animadas por um anacrônico espírito de cavalaria. Pleiteia-se que o princiapal componente tático-estratégico das ações ofensivas e defensivas da força militar terrestre e naval portuguesa foi o da persitência de um imaginário cavaleiresco. De um ponto de vista estritamente militar, a expansão imperial foi uma espécie de incursão da cavalaria do mar.
O título “O canto do lobo: reflexões sobre a obra de António Lobo Antunes” é uma alusão à vastidão do conjunto da obra de António Lobo Antunes, consagrado escritor português contemporâneo, que encanta o público leitor através das falas melódicas de seus personagens que, poeticamente, fascinam a todos nós.
Os processos de produção do cuidado no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), estão sendo constantemente remodelados desde sua criação, pari passu com o desenvolvimento teórico que os inspiram e o arcabouço estrutural que os sustentam, a partir da problematização e reflexão das realidades de trabalho enfrentadas. Esta obra apresenta à comunidade acadêmica, aos trabalhadores de saúde, aos gestores e aos demais envolvidos no cuidado em saúde, resultados de pesquisas envolvendo aspectos conceituas, históricos, metodológicos e práticas do campo do processo de trabalho em saúde, contemplando discussões aprofundadas no que tange à forma e às circunstâncias em que é organizado e realizado, com todas as implicações que representam para a vida e saúde daqueles inseridos nesses processos.
O ProfCiamb, com associadas nas cinco regiões brasileiras, visa a dialogar com os diferentes atores da sociedade objetivando compreender e minimizar os efeitos antrópicos, além de capacitar docentes das redes pública e privada do Ensino Básico para que sejam multiplicadores e despertem nos adolescentes e jovens a responsabilidade com o ambiente. O resultado de todo este esforço, diálogo, pesquisa-ação-extensão resulta na produção de artigos científicos, material de divulgação científica, livros e capítulos de livros que transbordam a transversalidade do conhecimento, seja em projetos agroflorestais, discussões teóricas sobre o tema, ações em meio terrestre e aquático. A pluralidade temática dos capítulos demonstra a riqueza de diversos temas abordados neste livro.
O Programa de Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente – PPGM se constituiu, e após uma longa jornada de publicações e busca incessante o caráter interdisciplinar, no intento de compreender a complexidade ambiental. Este livro é uma forma de publicizar os trabalhos de discentes e docentes do PPGM, não é o primeiro, mas pretende tornar-se a primeira série, anual, que registre e consolide nossa história, através de capítulos advindos de parcerias e de orientações, complementados por histórias e caminhos. Este livro também apresenta, em seus capítulos, uma retrospectiva histórica que celebra termos alcançado um objetivo há muito traçado, o doutorado. O PPGM desde seus...
Este livro tem como foco o aprimoramento da competência leitora dos estudantes através da linguagem verbo-audiovisual por meio das narrativas fílmicas do gênero curta-metragem.
Esta obra é resultado do II Colóquio Psicologia e Teoria Crítica: Crise e crítica do Capitalismo – Descolonização e Interseccionalidade, que aconteceu em outubro de 2020. A organização foi realizada pelo Grupo de Pesquisa Psicologia e Teoria Crítica (Feirafurt), da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Para além dos debates sobre a evidente crise do capitalismo, processos de descolonização e interseccionalidade, o volume traz diálogos importantes sobre Identidade e Território, bem como sobre a relação entre Subjetividade e Libertação.
No processo de automapeamento, a Cartografia Social garante protagonismo, empoderamento, elaboração de conhecimentos significativos na prática social e para a prática social. Comunidades e grupos envolvidos pensam o seu território, representam os seus elementos, desvelam as relações socioespaciais, identificam conflitos, vêm a se fortalecer enquanto coletividade, reafirmam identidades, propõem intervenções e rearranjos que, de fato, atendem às suas necessidades, contribuem para melhorar a qualidade de vida pela efetiva participação no planejamento e gestão territorial.