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Organizadores: Fabrício Silveira, Nísia Martins do Rosário Os corpos resultam aqui ambientados às mídias, assimilados por elas (narrados, simbolizados), apreendidos num interfaceamento, num jogo de assimilação e captura. É a tensão entre esses pólos – corpo(s) e mídia(s) – que nos interessa como questão fundamental. Como eles se interpelam? Como se (re)dimensionam, se provocam e se afetam? Que estratégias desenvolvem, ao se atraírem? Como se atualizam? ISBN: 978-65-5939-090-8 (eBook) DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.908
Ao completar 25 anos de funcionamento, o PPGCOM/UFRGS (Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul) reúne nesse livro textos de suas pesquisadoras e pesquisadores, fiel à sua vocação de partilha social e ampla discussão dos seus resultados de investigação. Leitoras e leitores encontrarão na obra cruzamentos da Comunicação com a política, com as corporalidades, com as teorias do imaginário, com a semiótica, com as perspectivas informacionais, com o pensamento ecológico, com estudos de fronteira, estudos de recepção, além de abordagens teóricas e práticas sobre o jornalismo impresso e o rádio.
Discutir a metodologia da pesquisa como uma experiência inscrita no campo da Comunicação é a proposta do livro. A partir da análise da prática investigativa no campo, a obra aborda os delineamentos, obstáculos e desafios da metodologia em suas múltiplas dimensões. As reflexões apresentadas por autores com diferentes trajetos e vivências investigativas convidam o leitor a incorporar as suas próprias experiências no debate sobre a prática de pesquisa no campo da Comunicação.
Escrito coletivamente, por um conjunto de doze pesquisadores da área da Comunicação, o livro analisa a série televisiva Dahmer – Um Canibal Americano, lançada pela Netflix, em setembro de 2022. A partir daí, o que se produz, além de um aprofundamento no caso, é um caleidoscópio de questões atinentes às relações entre mídia, morte e violência.
Horizontes da comunicação: experiências, entrevistas e transcriações na pandemia é uma obra coletiva de docentes e discentes do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (UFRGS) cujo objetivo é compartilhar perspectivas da comunicação diante da pandemia de covid-19 até então vivenciada. A obra reúne relatos sobre projetos, apresenta entrevistas inéditas e divulga transcrições de lives realizadas youtube a fora ao longo do primeiro ano de pandemia no Brasil (2020). Espera-se compartilhar impressões sobre as idas e vindas no curso do acontecimento e conjecturar sobre os futuros próximos das interações sociais desde já desequilibradas pela emergência do aqui e agora.
Escrito coletivamente, por um conjunto de doze pesquisadores da área da Comunicação, o livro analisa a série televisiva Dahmer – Um Canibal Americano, lançada pela Netflix, em setembro de 2022. A partir daí, o que se produz, além de um aprofundamento no caso, é um caleidoscópio de questões atinentes às relações entre mídia, morte e violência.
O estudo das audiovisualidades decorre de um conjunto de ações articuladas e articuladoras de pesquisadores em torno de uma problemática emergente nas mídias e na pesquisa em Comunicação que se relaciona ao audiovisual latu sensu como dispositivo central do momento do processo de globalização das culturas. O Grupo de Pesquisa Audiovisualidades (GPAv) estuda o audiovisual desde a perspectiva de sua irredutibilidade a qualquer mídia - ele é, antes e mais, uma virtualidade que se atualiza nas mídias, mas que as transcende. As pesquisas do grupo estão focadas em três aspectos, não excludentes - estudos experimentais dos devires de cultura e em devires teórico-metodológicos; estudos dos processos da produção audiovisual marcada pela convergência tecnológica e por hibridismos formais, narrativos e expressivos; estudos das linguagens audiovisuais. (excerto do 'manifesto audiovisualidades').
“Ostruca parte de uma suposição de base: as mídias constituem dispositivos (com suas linguagens, seus arranjos de signos, sua materialidade técnica, suas rotinas, sua institucionalidade, seus poderes e contrapoderes, seus processos de assujeitamento). Mas como esses dispositivos muito particulares (no caso, os vídeos sobre montação drag no YouTube) se acoplam àquilo que Paul Beatriz Preciado chamou de dispositivo drag king? A partir daí, trata-se de reconhecer esse meta-dispositivo resultante, essa complexa máquina semiótica, esse arranjo híbrido, num outro nível de radicalidade. Trata-se de desmontá-lo.” (Prof. Fabrício Silveira)