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"Os artigos que compõem estes anais apresentam, portanto, à comunidade acadêmica e à sociedade civil brasileiras não só o teor das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas em importantes instituições de ensino superior brasileiras, como resultam dos encontros e diálogos estabelecidos entre pesquisadoras, pesquisadores e extensionistas nos grupos de trabalho temáticos, nas palestras e nos intervalos entre palestras e atividades do IV Encontro da RENAPEDTS. Desse modo, os artigos que compõem estes anais nascem da cooperação acadêmica interinstitucional e da construção coletiva de uma rede de pesquisa e extensão em Direito do Trabalho e Seguridade Social. Sua leitura se revela fundamental para uma compreensão crítica das reformas políticas, econômicas, sociais e jurídicas do mundo do trabalho e dos sistemas de seguridade social pautadas por uma lógica neoliberal propostas no Brasil e em outros países do mundo no decorrer dos últimos anos, que atentam, aqui e alhures, contra direitos sociais duramente conquistados por trabalhadoras e trabalhadores." - A organização. Initia Via Editora
Anarquismo e operariado no Brasil Quarta edição revista e ampliada de um livro fundamental para pesquisas na área de história do trabalho e no campo das culturas entre operários. O livro desenvolve uma discussão crítica das contradições e problemas da existência de uma política cultural anarquista no Brasil, e estuda a presença cultural do proletariado e das correntes libertárias no panorama literário pré-modernista da sociedade brasileira, mostrando os laços orgânicos entre a literatura social e o anarquismo.
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Os textos que compõem este livro – o segundo volume que se extrai do III Seminário "Linguagens na Educação Infantil", realizado no 14° Congresso de Leitura do Brasil (cole), em 2003 – falam de diferentes formas de leitura e de linguagens, falam de história e de linguagens para contarmos histórias, da educação sem escrita das crianças indígenas brasileiras, da linguagem não verbal dos bebês e das formas de linguagem sem escrita das crianças pequenas, do poder da palavra escrita na sociedade que lê e escreve e na qual vivem também os que não leem ou escrevem, do direito à alfabetização e do equívoco de sua antecipação durante a idade pré-escolar, das políticas integradas para a infância e do direito das crianças pequenas às formas diversificadas de linguagem. Pelas reflexões a que nos desafia, este livro permite afiar nossa sensibilidade para, como diz o poeta Manoel de Barros, "pronunciar com as crianças o nome das coisas que não têm nome".
A partir da análise do pensamento de três importantes figuras associadas à razão iluminista – os filósofos Condorcet e Rousseau e o estadista Marquês de Pombal –, Carlota Boto elabora uma análise aprofundada de como o ensino público se tornaria, no século XVIII, o veículo responsável por levar a razão, ou o esclarecimento, às massas. A autora investiga como a concepção iluminista de educação, tal qual formulada por Rousseau, deu origem a projetos de instrução pública distintos, ainda que com o mesmo objetivo: os sistemas de ensino francês e português, formulados, respectivamente, por Condorcet e Pombal.
Neste livro, já clássico, Cassirer procura detectar a unidade e coerência da obra de Rousseau, na qual muitos comentadores identificam contradições internas inelimináveis. Através do confronto do pensamento do filósofo genebrino e de seus interlocutores, o autor alcança um retrato rigoroso e fascinante de um dos mais influentes sistemas filosóficos ocidentais. Esta edição é enriquecida por um prefácio e um posfácio de Peter Gay em que se avalia o estado atual do debate sobre Rousseau.
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