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A Flash memory is a Non Volatile Memory (NVM) whose "unit cells" are fabricated in CMOS technology and programmed and erased electrically. In 1971, Frohman-Bentchkowsky developed a folating polysilicon gate tran sistor [1, 2], in which hot electrons were injected in the floating gate and removed by either Ultra-Violet (UV) internal photoemission or by Fowler Nordheim tunneling. This is the "unit cell" of EPROM (Electrically Pro grammable Read Only Memory), which, consisting of a single transistor, can be very densely integrated. EPROM memories are electrically programmed and erased by UV exposure for 20-30 mins. In the late 1970s, there have been many efforts to develop an electrically erasa...
Featuring a pragmatic approach to coping with the legal complications surrounding pretrial release, drug-related crime, and freedom of religion, among other issues, this timely reference presents a host of legal policy problems in diverse political and cultural settings throughout the world. Contributors bridge the academic gulf between worldwide and public policy studies, as well as the ideological gap between liberal and conservative attitudes toward constitutional law, individual liberty, public safety, and human rights. The authors emphasize the need for an integrated, "one-world" perspective in the international legal community, drawing on over 1200 references, tables, and illustrations.
This volume of essays examines how the legal systems of the chief countries of Latin America and Mediterranean Europe—Argentina, Brazil, Chile, Colombia, Mexico, Puerto Rico, Venezuela, France, Italy, and Spain—changed in the last quarter of the 20th century. Through essays that provide a wealth of data on the courts and the legal profession in these countries, the book attempts to relate changes in the operation of the legal systems to changes in the political and social history of the societies in which they are embedded. The details vary, in accordance with the particular history and structure of the countries, but there are also key commonalities that run through all of the stories: democratization, globalization, and changes in the legal order that seem to be worldwide; more power to courts; a growing legal profession; and the entry of women into what was once a masculine club.
Neste livro, o autor examina os princípios e fundamentos que deram sustentação à organização social, política e, por conseguinte, também jurídica do Estado moderno. Ao abordar e demonstrar o conjunto de princípios mecanicistas enunciados nos séculos XVII e XVIII, aponta o descompasso entre as nossas macroestruturas (jurídicas, sociais e econômicas) e o conjunto de princípios hoje considerados cientificamente válidos. Após tratar do tema relativo à superação do paradigma da modernidade ? que fez com que o sistema jurídico se assentasse em leis universais e generalizantes, ao mesmo tempo em que reduziu o juiz a um poder nulo e o Judiciário a uma estrutura eminentemente burocrática ?, analisa o instituto da antecipação de tutela e demonstra a inadequação com que a doutrina tradicional enfoca a responsabilidade objetiva daquele que a obtém. Na conclusão, propõe uma visão que conduza a uma ?atribuição de sentido? pelo intérprete das normas, e não o da inviável ?busca? de um sentido que corresponda a uma verdade universal inatingível.
Not so long ago, class actions were considered to be a textbook example of American exceptionalism; many of their main features were assumed to be incompatible with the culture of the civil law world. However, the tide is changing; while there are now trends in the USA toward limiting or excluding class actions, notorious cases like Dieselgate are moving more and more European jurisdictions to extend the reach of their judicial collective redress mechanisms. For many new fans of class actions, collective redress has become a Holy Grail of sorts, a miraculous tool that will rejuvenate national systems of civil justice and grant them unprecedented power. Still, while the introduction of variou...
POR QUE OUVIR OS AUTORES CRISTÃOS DOS PRIMEIROS SÉCULOS? O QUE ELES TËM A DIZER PARA A IGREJA HOJE? "Cristianismo Antigo para Tempos Novos" apresenta alguns dos aspectos centrais do pensamento, ética e piedade dos primeiros cristãos, especialmente relevantes para os nossos dias. São pensadores cristãos que antecederam as grandes cisões que deram origem à ortodoxia, ao catolicismo e ao protestantismo e que eram lidos pelos reformadores protestantes. O seu rico legado e a sua proximidade histórica, geográfica e cultural dos textos bíblicos tornam a leitura ainda mais fascinante e atual para a igreja. Em "Cristianismo Antigo para Tempos Novos – amor à Bíblia, vida intelectual e ...
A GRANDE HISTÓRIA — UM CONVITE PARA PROFESSORES CRISTÃOS é um instrumento e um modelo para inspirar e equipar docentes e estudantes universitários cristãos, em instituições públicas ou privadas, a desenvolverem o seu trabalho e a vida acadêmica como cooperadores de Deus na história da redenção e, ao mesmo tempo, a universidade como campo missionário e meio para servir ao mundo e à sociedade. Nas palavras de G. K. Chesterton, "Se há uma história há um contador da história"; ou de Abraham Kuyper, "Não há um único centímetro quadrado em todos os domínios da existência humana sobre o qual Cristo, que é soberano sobre tudo, não clame: é meu!". É assim que A Grande Hi...
TENHO IMENSA ALEGRIA em apresentar Eleição e Livre-Arbítrio aos leitores. E o recomendo com vívido entusiasmo, na certeza de que trará aos leitores luz ao entendimento e renovada consagração. – Hernandes Dias Lopes, no prefácio * * * * COMO ENTENDER QUE, AO MESMO TEMPO QUE SOMOS LIVRES, SOMOS TAMBÉM ESCOLHIDOS? "Eleição e Livre-Arbítrio – Confissões de um peregrino" responde a esta e outras perguntas de maneira fascinante. O autor não defende a interpretação que dá margem para o homem salvar a si mesmo, nem uma explicação que faz dele um boneco inanimado, sem vontade própria. Para o conhecido rev. Francisco Leonardo, somos peregrinos e nos cabe escolher em qual estrad...
ANTHONY HOPKINS e MATTHEW GOODE em DEUS EM QUESTÃO. LIVRO QUE DEU ORIGEM À PEÇA "FREUD'S LAST SESSION", DE MARK ST GERMAIN E AO FILME DE MESMO NOME, DIRIGIDO POR MATT BROWN E ESTRELADO POR ANTHONY HOPKINS E MATTHEW GOODE. * * * * Grande parte dos maiores pensadores já se confrontou com a questão crucial de acreditar ou não em Deus. O século 20 produziu dois homens que, de forma brilhante, cada qual à sua maneira, levantaram novos argumentos – um, a favor e o outro, contra – sobre essa questão. Em Deus em Questão — C. S. Lewis e Freud debatem amor, sexo e o sentido da vida, os argumentos de C. S. Lewis e Sigmund Freud são postos lado a lado. Ambos refletiram cuidadosamente so...