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Seeking Human Rights Justice in Latin America
This book studies how victims of human rights violations in Latin America, their families, and their advocates work to overcome entrenched impunity and seek legal justice. Their struggles show that legal justice is a multifaceted process, the overarching purpose of which is to restore human dignity and prevent further violence. Uncovering, revealing, and proving the truth are essential elements of legal justice, and are also powerful tools to activate the process. When faced with stubborn impunity at home, victims, families, and advocates can carry on their work for legal justice by bringing cases in courts in other countries or in the Inter-American human rights system. These extra-territorial courts can jumpstart the process of legal justice at home. Seeking Human Rights Justice in Latin America examines the political and legal struggle through the lens of the human story at the heart of these cases.
Norbert Elias and Sigmund Freud
This book explores the influence of Freudian psychoanalysis on Norbert Elias’ theory of the civilizing process – an influence acknowledged by Elias himself – conducting a dialogue with a view to analyzing points of contact and distance between them. Examining the development of Elias’ work, it sheds light on the integration of psychoanalytic concepts in his thought, considering the dynamics that exist between individuals and social processes, as the civilizing process affects the psychic economy of individuals and psychic structures serve to sustain civilization. A genealogical study of Freudian concepts as expressed in the trajectory of Elias’s sociology, it will appeal to scholars of sociology and psychology with interests in social and psychoanalytic theory.
A violação de direitos de crianças e adolescentes
Muitos são os dilemas e impasses dos profissionais que compõem a rede de proteção integral à criança e ao adolescente em situação de violência. Muitas também têm sido suas iniciativas e possibilidades no enfrentamento da questão. Trata-se, sem dúvida, de um campo em constante construção. Este livro comemora os 20 anos do Centro de Referência às Vítimas de Violência do Instituto Sedes Sapientiae, trazendo importantes contribuições ao debate nessa área. Escritos por profissionais da equipe e por parceiros de percurso de atuação, os textos retratam de forma vívida as conquistas e os desafios daqueles que lutam pelo direito que crianças e adolescentes têm de crescer e ...
O que resta da ditadura
Bem lembrada na frase que serve de epígrafe ao livro, a importância do passado no processo histórico que determinará o porvir de uma nação é justamente o que torna fundamental esta obra. Organizada por Edson Teles e Vladimir Safatle, O que resta da ditadura reúne uma série de ensaios que esquadrinham o legado deixado pelo regime militar na estrutura jurídica, nas práticas políticas, na literatura, na violência institucionalizada e em outras esferas da vida social brasileira. Fruto de um seminário realizado na Universidade de São Paulo (USP), em 2008, o livro reúne textos de escritores e intelectuais como Maria Rita Kehl, Jaime Ginzburg, Paulo Arantes, Ricardo Lísias e Jeanne...
Crítica em Tempos de Violência
Esta segunda edição de Crítica em Tempos de Violência foi revista pelo autor com base nas novas leituras sobre o tema que realizou. Jaime Ginzburg se propõe contribuir com a narrativa de uma história da literatura brasileira sob a perspectiva da violência, analisando a relação entre literatura, autoritarismo e violência. O livro parte da premissa de que a sociedade brasileira foi construída com processos que incluíram episódios de genocídios, massacres, chacinas e políticas repressoras. Através de uma perspectiva teórica que combina, entre outros, Florestan Fernandes, Paulo Sérgio Pinheiro, Theodor Adorno e Ludwig Wittgenstein, Ginzburg propõe a articulação das categorias autoritarismo, violência e melancolia como referenciais para sistematizar os estudos. Os ensaios tentam colaborar para a reflexão sobre como a intensa presença de violência em nossa história está articulada com formas, temas, modos de produção, circulação e recepção de obras literárias.
Psicologia dos sonhos
Escrito em 1899, mas lançado em 1900, Psicologia dos sonhos é uma das mais célebres criações de Sigmund Freud. A partir de uma profunda revisão bibliográfica do que havia sido produzido sobre o tema desde a Antiguidade, nesta obra fundamental, que marca a virada para o século XX, o pai da psicanálise lança bases pela primeira vez para a compreensão do aparelho psíquico, determinando sua formação pelo inconsciente, pré-consciente e consciente. Ao analisar mais de 200 sonhos, sendo cerca de 50 deles os seus próprios, Freud revela como as produções oníricas constituem realizações singulares de desejos recalcados, sendo uma somatória de resquícios do cotidiano e conteúdos inconscientes infantis. Traduzido para dezenas de línguas, o livro apresenta uma proposta inovadora e instigante, oferecendo ao leitor alguns dos mais notáveis casos clínicos tratados por Freud.
Totem e tabu
Em "Totem e tabu", Sigmund Freud conduziu sua atenção para a antropologia e para a etnopsicologia, questionando quanto às origens e ao modo de transmissão de uma cultura. Freud via, nos homens primitivos, mecanismos semelhantes aos operantes no homem moderno e detectou dois fenômenos recorrentes nas tribos primitivas: a representação do pai primordial na forma do totem e o tabu do incesto. Por meio de uma "dedução histórica", Freud propõe a hipótese do "pai tirano", cujo assassinato pelos filhos estaria na base do sentimento de culpa, da exogamia e da religião.
