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Esta obra apresenta aos leitores, a partir das teorias antropológicas, os processos de construção do ethos e visão de mundo dos integrantes do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. A identificação dos mecanismos de socialização e naturalização dos códigos de valores, sentimento e de conduta desse grupo social, na sua fase de formação profissional, relativizada com as teorias dos “ritos de passagem”, permite sua comparação com os processos que conduzem o desenvolvimento de equipes nas mais diversas atividades humanas, bem como, a reflexão dos leitores sobre seus próprios princípios, valores e conduta.
More than presenting a new management model, OPEN LEADERS reveals the methodology and stories of people who have embraced the OPEN mindset to completely change their business, their lives and those around them.
Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas
Mas afinal, que tipo de habilidades são necessárias para se tornar um guerreiro diferenciado como esse? O que define o espírito e a essência das operações especiais? Como essas pequenas tropas conseguem obter vitórias significantes frente a forças consideradas superiores? O que é preconizado em seus preceitos e mandamentos? Como é possível trazer esse espírito guerreiro para as nossas batalhas cotidianas? Nesse novo tratado de arte militar, onde os valores morais são colocados acima de valores materiais, são explorados com amplo embasamento teórico e grande profundidade os conceitos e aspectos da guerra moderna, do terrorismo transnacional, da inteligência contemporânea, da ...
Sinopse: Neste livro O Rio de sangue - Quarto de 5 , eu destaco os 10 capítulos: 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23 e 24. Capítulo 15 - Marlon Santana de Araujo Chaves. (Oficial da PM envolvido com milícias). Capítulo 16 - Matheus Gomes dos Santos. (BOPE, A Tropa de elite). Capítulo 17 - Maurício Ferreira da Silva. (100 policiais mortos em 8 meses). Capítulo 18 - Natan Oliveira de Almeida. (Bandidos derrubaram 1 helicóptero da Polícia). Capítulo 19 - Omar Pereira da Silva. (20 anos depois da Chacina de Vigário Geral em 1993). Capítulo 20 - Pablo Araújo de Mello. (Linkando com a Cidade Maravilhosa). Capítulo 21 - Pedro Donato de Sant Ana. (O transformista Madame Satã). Capítul...
Em Vinhedo: das aldeias indígenas aos condomínios fechados, o autor, Rodrigo Paixão, remonta a construção desta cidade - um importante eixo no interior do estado de São Paulo -, a partir da antropologia, da história do Brasil, da geografia, da sociologia e da política, apontando o motivo pelo qual Vinhedo se tornou uma cidade contemporânea de condomínios fechados, desde a contribuição dos indígenas, dos escravos afriacanos até a imigração de trabalhadores europeus. O livro não privilegia o discurso dominante, mas antes, dá voz às maiorias oprimidas, apontando também jogos de poderes econômicos e políticos, praticados no passado e no presente, como preponderantes para o estabelecimento do modelo de planejamento e desenvolvimento local.
As situações descritas no livro são articuladas a partir de dois conceitos-chave mobilizados pelo autor: "mercadoria política", proposto pelo sociólogo Michel Misse (1997), e "arrego", trabalhado analiticamente pelo antropólogo Lenin Pires (2010). Ambos os conceitos contribuem para pensar, neste livro, as formas de negociação da lei e das atividades de policiamento e registro policial. Ítalo Ferreira narra diversas situações demonstrando como a dinâmica das relações entre policiais militares e traficantes ou "suspeitos", mas também entre os próprios agentes, nas suas diferentes funções e hierarquias, se configurava em trocas ilícitas que tinham a violência como principal ...
“Decaído”, na linguagem dos instrutores do Bope, tropa de elite carioca, é um termo para designar os soldados convertidos em mercenários. Aqueles que cruzam a linha do bem para o mal, como Lúcifer, o anjo decaído que se rebelou contra Deus. Não que esses policiais se julguem anjos ou demônios. Mas com o treinamento que recebem, vem também a capacidade de escolher entre a vida e a morte de seus alvos. Um poder divino nas mãos de jovens condicionados à batalha e submetidos a uma rotina de forte estresse. Esta é a história do capitão do Escritório do Crime, Adriano Magalhães da Nóbrega, o aspirante a oficial da Polícia Militar, infiltrado no Batalhão de Operações Especiais, o temido e famoso Bope, para servir à máfia do jogo do bicho.Em duas décadas, ele se tornou o chefe de uma implacável milícia de assassinos de aluguel, passou a explorar cassinos clandestinos e manteve laços de amizade com o presidente da República, Jair Bolsonaro, e seu primogênito, o senador Flávio Bolsonaro.
Videocâmeras e Polícia traz uma análise jurídica, psicossocial e administrativa na utilização das câmeras de vídeo acopladas ao corpo dos policiais nas suas intervenções e operações. Em primeira análise, além de trazer a opinião dos doutrinadores das ciência jurídicas e decisões de juízes e tribunais à respeito da matéria, se apresenta também a opinião de profissionais que atuam na atividade de polícia, onde são demonstrados, além das suas experiências na área policial, a adequação de suas atividades ao mundo jurídico em que labutam. Em segunda análise, se busca identificar os principais aspectos que modificam o comportamento humano diante desses equipamentos trazendo experimentos realizados pela Universidade de Cambridge, Polícias Militares da Bahia e Distrito Federal, além das lições aprendidas na Missão da Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), vivenciada pelo autor. Para finalizar, se demonstra os reflexos, com a prática da utilização de câmeras acopladas ao corpo do policial, na administração policial.