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Rapsódia em Berlim
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Coração de Papel
Os 13 poetas aqui reunidos acordaram que o coração irá permear todas as páginas desta antologia. Eles dividem seu Coração de Papel com você leitor (a), e esperam que suas palavras encontrem ressonância e abrigo em sua mente e, é claro, em seu coração. Ao publicar, o poeta despe-se de si mesmo e revela seu “eu” literário na praça pública da página impressa. E, assim, divide seu mundo com o mundo todo.
A Virgem de Constantino
Na Idade Média, durante praticamente 100 anos, o império bizantino e sua capital Constantinopla viveram a chamada Guerra Iconoclasta, ou a Guerra das Imagens. Um embate fratricida motivado pelo dogma religioso gravado no Segundo Mandamento: “Não farás para ti imagem de escultura e não as adorarás nem lhes dará culto.” O imperador Leão III, em 730, proibiu que ícones fossem adorados ou venerados, o que deflagrou perseguições, degredos, tortura e mortes até o falecimento de Teófilo, o último imperador iconoclasta, em 842. Trata A Virgem de Constantino do cotidiano de alguns personagens sob o impacto destes acontecimentos históricos. Das superstições, das crenças, da irracionalidade da fé exacerbada diante de um mundo que parece viver mais a espera de promessas celestiais do que a vida terrena. Neste livro você conhecerá Ângelo, um jovem monge fascinado pelo apóstolo Paulo e que viaja a Bizâncio à procura de vestígios de sua existência. Ele visitará a alma de Belizário, um militar bizantino cuja personalidade, força e convicção transformará a sua vida.
Escritas e leituras contemporâneas I: histórias da literatura
Esta obra, pela variedade de abordagens que apresenta, aborda temas da área da História da Literatura em perspectiva interdisciplinar, propiciando o conhecimento do estado atual dos estudos no campo da historiografia literária, seus intercursos com outras disciplinas e suas relações com a sociedade na qual ela se manifesta.
L@tbook Brasil
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Caixa Preta
Invejo quem atravesse todas as madrugadas bem dormindo para, logo em PRETA seguida, compadecer-me dessas pessoas. É que o alongado tempo da vigília, enquanto rouba o bom sono, oferece algo de peculiar lucidez, de inesperada loucura. Não sei se são os fantasmas, ou o silêncio, ou o abandono. Será o sereno? Mas desconfio serem os notívagos e os mal dormidos bons porta-vozes dos tantos caminhos do pensamento. Por isso, descobrir que Patrícia Franz atravessa longas horas cozendo e descosturando pensamentos explicou muita coisa. Como ela mesmo diz, "o relógio que cortava o ponto das minhas felicidades era o mesmo que pagava hora extra aos meus problemas". Dona de uma prosa muito particul...
Anuário de ...
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Autor Presente
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