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O aumento da visibilidade de lésbicas, gays, bissexuais, assexuais, transgênero, não binários, queer e intersexuais também traz à luz a necessidade de maior compreensão e aprimoramento das habilidades clínicas por parte dos profissionais da saúde, incluindo os da saúde mental, a fim de lidar com as experiências específicas dessa população ao longo de seu curso de vida. Características como idade, raça e etnia, escolaridade e status social se cruzam para desempenhar um papel distinto nos desafios e oportunidades que as pessoas LGBTQIAPN+ enfrentam em seu cotidiano. Nesse contexto, Alessandra Diehl reúne neste livro destacados profissionais para relatarem, por meio de casos clínicos, sua prática no atendimento de saúde mental e sexual a essa população.
A presente obra Mulheres e Dependência Química - a importância do olhar para o gênero nos transtornos por uso de substâncias se debruça as questões relativas ao universo das mulheres dependentes químicas, uma vez que importantes obras anteriores, não abordam com profundidade a questão do gênero, mesmo sendo crescente as demandas da dependência química em mulheres. Razões como as diferenças biológicas; perfil epidemiológico crescente; estigma do gênero; os transtornos psiquiátricos em mulheres; a violência e vitimização em e o baixo treinamento de profissionais da saúde para questões de gênero justificam a urgência e importância desta obra pioneira.
"A obra intitulada "Terapia Ocupacional e Transtornos por uso de Substâncias: Intervenções nos serviços de saúde – uma abordagem para profissionais da área" ganha sua originalidade no cenário editorial nacional. Isto porque existe uma carência imensa de recursos didáticos para os profissionais da terapia ocupacional sobre abordagens e intervenções e recursos que possam ajudá-los no dia a dia da terapia ocupacional no campo das dependências químicas a utilizarem estratégias que visem ultrapassar os desafios cotidianos desta prática. Assim como, corrobora para que os profissionais da área possam utilizar estratégias teórico-práticas e alinhar seus valores profissionais na promoção da mudança individual incluindo a adaptação de diferentes ambientes terapêuticos, documentações e protocolos de intervenções que visem a ocupação dos usuários de substâncias". ALESSANDRA DIEHL
A obra Dependência Química: Racismo, gênero, determinantes sociais e direitos humanos traz a temática do racismo como eixo central para se discutir os demais determinantes sociais e a interseccionalidade, tais como gênero, orientação sexual e condições sociais, os quais são igualmente importantes para melhor se compreender este fenômeno complexo e multifatorial que é a dependência química. Tanto o racismo, quanto a homofobia, a transfobia, a misoginia e a sorofobia já passaram da hora de serem combatidos e de inexistirem em nossa sociedade. Assim, esta obra traz 10 capítulos escritos por especialistas (muitos deles homens e mulheres pretas e pardas) com temas ainda pouco expl...
Quase quatro décadas nos separam da publicação da primeira edição deste clássico da área. Primeiro livro em português dedicado ao assunto, Alcoolismo hoje chega à sua quarta edição totalmente reformulado. Os organizadores, doutores Ana Cecilia Petta Roselli Marques, Fernanda de Paula Ramos, José Manoel Bertolote e Sérgio de Paula Ramos, reúnem renomados profissionais, que discutem, de maneira didática e com ilustração de casos clínicos, os principais aspectos teóricos e práticos do tema, incluindo as questões técnicas e científicas mais relevantes atualmente nos estudos sobre o alcoolismo e fornecendo ao leitor recursos que determinarão a qualidade de sua prática clínica. O livro aborda, entre outros tópicos, a história do conceito de alcoolismo e da assistência ao alcoolista no Brasil, a epidemiologia do transtorno por uso de álcool, a relação com a genética, as bases neurobiológicas, fatores de risco e proteção na adolescência, diferentes aspectos do quadro clínico (p. ex., impactos sociais e principais comorbidades), os tratamentos farmacológicos e psicoterápicos, as políticas relacionadas e as intervenções em populações especiais.
Atualmente, muito se discute sobre modelos de tratamento, inclusive na esfera das Políticas Públicas, que recentemente sofreu alterações nas diretrizes para o tratamento de pessoas com Transtornos por Uso de Substâncias (TUS).
PLACAR: a maior revista brasileira de futebol. Notícias, perfis, entrevistas, fotos exclusivas.
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