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A Europa destruída pela guerra, não havia trabalho para um ourives, onde uma população que carecia de alimentos, e também fugindo da família de seus pais, os quais não concordavam de tê-lo convertido ao catolicismo, e ainda das pressões familiares em virtude de sua prole numerosa. Atendendo apelos dos padres holandeses, da Ordem dos Franciscanos, falando-lhe da abundância de ouro aqui no Brasil, que poderia dedicar melhor a sua profissão de ourives.
Na genealogia da Família Faleiro encontramos dois ramos distintos, ou seja, o português Manoel Faleiro de Aguiar, casado com Francisca da Conceição, o qual era natural da Vila da Praia, da Ilha Terceira, Bispado de Angra, do Arquipélago dos Açores - Portugal. Este era filho de José Faleiro de Aguiar e de Dona Esperança de Jesus, e deste matrimônio tiveram cinco filhos, a saber: Josefa, José Faleiros, Genoveva, Esperança e Maria. Por outro lado temos a família que segundo seus descen-dentes são originários de Espanha. Contudo nenhuma informa-ção que comprove a tal afirmativa e de qual região provém deste país. Desta feita, o senhor Ladislau Machado Faleiro nascido na Espanha no ano de 1771, casado com Francisca Bernardina de Aguiar, (1778), também espanhola.
Este livro, que levou vinte e sete anos de pesquisas genealógicas, será de grande relevância, uma vez que vai documentar e registrar a genealogia de grandes famílias de quase todo o Centro-Oeste Mineiro, e ainda, narrar um pouco de sua história, de sua etnia e de sua cultura. Seu público alvo será, além, de seus próprios descendentes, também de futuros pesquisadores de seus próprios ramos genealógicos e estudiosos sobre o assunto. Sobretudo, será de grande importância para a História de Minas e do Brasil, na medida em que essas famílias deram ao nosso país elementos de realce na vida pública, artística, cultural, etc. Durante todos estes longos anos de pesquisas, que dediquei e dedico as Famílias Rabelo, Vasconcelos, Gonçalves da Costa e outras, sejam através de batistérios paroquiais, arquivos públicos, prefeituras e cartórios, tomando depoimento de várias pessoas, principalmente dos mais velhos, cujas memórias remontam a um passado mais distante, dando-me incentivo e informações importantes para a construção desta obra.
Coletânias de fotos de famílias, prédios antigos residenciais, e prédios públicos, praças, igrejas da cidade de Carmópolis de Minas.
No desenrolar desta pesquisa deparamos bem no início, um personagem bem distante da contemporaneidade. É citado o mais antigo desta família, conhecido como Nuno Martins de Gomides (1320). Este personagem teve cinco filhos, é o que nos consta. Outro personagem importante que aparece no cenário é Manuel Xavier Gonçalves Gomide (1650), o qual gerou Xavier Gonçalves Gomide (1682), que por sua vez gerou Xavier Gonçalves Gomide, nascido em 09 de maio de 1712, na Freguesia de Santa Maria de Devela, Vila de Castelo de Vide – Portalegre – Portugal. Este senhor, migra para o Brasil que passa a ser o tronco deste importante clã. Casa-se com Joanna Pires de Camargo, natural de Guarulhos-SP, com quem teve dez filhos.
Surgiu na África há cerca de 70 milhões de anos os primatas que tinham o tamanho de um rato, alimentavam-se de insetos ou animais um pouco maior. Dos primatas deram origem aos hominídeos, ou seja, seres que já apresentavam algumas características humanas. Os mais antigos desses hominídeos foram os australopitecos, que surgiu há 3,5 milhões de anos.
A imigração italiana no Brasil teve como ápice o período entre 1880 e 1930. Os ítalo-brasileiros estão espalhados principalmente pelos estados do Sul e do Sudeste do Brasil. Os ítalo-brasileiros são descendentes da enorme massa de imigrantes italianos que chegaram ao Brasil entre 1870 e 1960.
Evidências que datam de um antigo assentamento no Líbano foram encontradas em Biblos, considerada uma das cidades continuamente habitadas mais antigas do mundo. A evidência data de antes de 5000 a.C. e os arqueólogos descobriram vestígios de cabanas pré-históricas com pisos de pedra calcária esmagados, armas primitivas e vasos funerários deixados pelas comunidades pesqueiras neolíticas e calcolíticas que viveram na costa do Mar Medi-terrâneo há mais de 7 mil anos. O Líbano fazia parte do norte de Canaã e, consequentemente, tornou-se a pátria dos descendentes dos cananeus, os fenícios, um povo marítimo que se espalhou pelo Mediterrâneo no primeiro milênio a.C. As cidades fenícias mais proeminentes foram Biblos, Sidon e Tiro, enquanto suas colônias mais famosas foram Cartago, na atual Tunísia, e Cádiz, na atual Espanha. Os fenícios são creditados com a invenção do alfabeto mais antigo já registrado, que posteriormente inspi-rou o alfabeto grego e o latino posteriores. As cidades da Fenícia foram incorporadas ao Império Aquemênida por Ciro, o Grande, em 539 a.C..
Italianos migraram para cá em busca de trabalho, por que naquela época, a Itália era uma terra inóspita, pobre e com sérios problemas. Grande parte dos italianos que migrou para o Brasil eram de origem humilde, principalmente de região rurais da Itália.
Esta obra reúne Geografia, História, Economia e Planejamento Regional com o objetivo de adentrar o debate acerca do peso e caráter do mercado interno brasileiro, no século XIX, e explicitar as (im)possibilidades de seu desenvolvimento quando seu território foi alcançado pelas fronteiras do café. O livro faz um levantamento das transformações econômicas das décadas que se seguiram à cessação do tráfico de escravos, imposta pelos ingleses.