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This book constitutes a first-of-its-kind synthesis of the development of journalism in Brazil, considering both its mediations with national social and political life and its relationships of influence and dependence on international economic centers. The author suggests that Brazilian journalism has so far known four phases: doctrinal political journalism, narrative literary journalism, industrial news journalism, and multimedia infotainment journalism. Devoting a chapter to each phase, Daros presents a critical map of the genesis and metamorphosis of journalistic practices in the country. The analysis goes beyond a mere study of national history to mark the points of connection between th...
"[Nós, jornalistas] armados de ceticismo, teremos que reconhecer os limites de nosso poder como fiscais ou ditadores da verdade; será melhor nos reservar a condição de intérpretes, observadores e críticos vulneráveis, com poucas certezas; e, como os malabaristas, artistas de teatro e professores primários, assumir a condição de servidores público, entre os estafetas e os faxineiros de ideias." Nilson Lage
This book examines how journalism can overcome harmful institutional issues such as work-related trauma and precarity, focusing specifically on questions of what happiness in journalism means, and how one can be successful and happy on the job. Acknowledging profound variations across people, genres of journalism, countries, types of news organizations, and methodologies, this book brings together an array of international perspectives from academia and practice. It suggests that there is much that can be done to improve journalists’ subjective well-being, despite there being no one-size-fits-all solution. It advocates for a shift in mindset as much in theoretical as in methodological appr...
O brasileiro lê, em média, 2,55 livros inteiros em um ano. E se você descobrisse que um detento de uma unidade prisional do Brasil chega a ler 36 livros neste mesmo período? Como jornalista e amante incondicional da literatura, ao ler uma reportagem que carregava esses dados fui inevitavelmente levada a pensar no motivo e nas consequências que a leitura poderia ter na vida das pessoas em privação de liberdade. Descobri que há projetos que incentivam a leitura na prisão por meio da remição de pena, e a cada mês um detento pode diminuir quatro dias de sua sentença ao comprovar, por meio de uma resenha, que leu uma obra. Mas será que para por aí? Afinal, para alguém que vive em ...
Como ocorre em outras áreas profissionais, o jornalismo se vê diante do desafio de acompanhar as ininterruptas mudanças do mundo globalizado. Esse cenário, que muitas vezes representa insegurança, tem exigido cada vez mais dinamicidade dos jornalistas, que, mais do que nunca, precisam estar preparados para renovar incessantemente as próprias práticas profissionais. Acompanhe-nos em uma investigação sobre a profissão de jornalista na contemporaneidade e reflita sobre como é possível atender às expectativas do mercado de trabalho sem comprometer a postura crítica e ética tão essencial ao jornalismo.
"Viagens de Walter" conta a jornada de Walter, 28, negro, rico, baiano, médico em final de residência em Salvador. Chocado com a morte de uma paciente, interrompe seu trabalho por seis meses e viaja. Entregue ao acaso, vai a duas outras capitais brasileiras litorâneas. Em Recife, vive um grande amor. Em Florianópolis, passa muito tempo sozinho, em casa ou em longas caminhadas. Depois de três meses começa a se relacionar com algumas pessoas, entre elas uma vizinha grávida com HIV e parte da família da mãe, descendente de alemães. Em seus deslocamentos, Walter compartilha alucinações crônicas, questões éticas e existenciais . Romance finalizado durante o projeto Viagens na Barca, realizado em Florianópolis (SC), integrante da Bolsa Interações Estéticas - Residências Artísticas em Pontos de Cultura, da Funarte.
Em 2009, neste mesmo mês de abril, na edição número 100, a Continente estreava um novo projeto gráfico. Na capa, perguntávamos: "Quem lê tanta notícia?". No material, que tomava como gancho a comemoração do Dia do Jornalista (7 de abril), refletimos sobre a atividade jornalística, especialmente no campo cultural, num momento cheio de mudanças na prática da profissão. Agora, mais de 10 anos depois, voltamos a olhar para o fazer jornalístico, na reportagem assinada por Débora Nascimento e Luciana Veras. Mas a pergunta agora é outra. A crise do setor é uma realidade vivida e sentida por todos, uma constatação. O que nos interessa, hoje, é pensar, nesse cenário ainda mais t...
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