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Exposes how ex-gay and postabortion ministries operate on a shared system of thought and analyzes their social implications. A staple of the culture wars, the struggle between Christian conservatives and progressives over sexuality and reproductive rights continues. Focusing on ex-gay ministries geared to helping same-sex attracted people resist their sexuality and postabortion ministries dedicated to leading women who have had an abortion to repent that decision, Cynthia Burack argues that both are motivated and characterized by a strain of compassion that is particular to Christian conservatism rather than a bias and hatred toward sexual minorities and sexually active women. This compassion reproduces the sexual ideology of the Christian right and absolves Christian conservatives from responsibility for stigma and other forms of harm to postabortive and same-sex attracted people. Using the democratic theory of Hannah Arendt, the popular fiction of Ayn Rand, and the psychoanalytic thought of Melanie Klein, Burack studies the social and political effects of Christian conservative compassion.
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Esta terceira edição, foi revista para revê passagens do texto, acrescentar notas, especialmente, à Introdução e, atualizar algumas referências bibliográficas. A obra vem contribuir, por meio de um enfoque crítico-reconstrutivo com ressalvas desconstrutivas, para a superação de uma teoria tradicional da constituição, que ainda se perde no impasse entre o normativismo universalista típico de uma teoria geral do direito público e o realismo particularista das chamadas teorias das instituições políticas. Como na edição anterior, o autor traz em apêndice a tradução, feita pela Professora Doutora Theresa Calvet de Magalhães e por ele, do artigo "A dialética materialista n'O Capital: algumas pistas para reabrir um antigo canteiro de obras", do Professor Doutor Ludovic Hetzel. É obra indispensável para os estudiosos do Direito Constitucional e da Teoria da Constituição.
Although semiotics has, in one guise or another, ftourished uninterruptedly since pre Socratic times in the West, and important semiotic themes have emerged and devel oped independently in both the Brahmanie and Buddhistic traditions, semiotics as an organized undertaking began to 100m only in the 1960s. Workshops materialized, with a perhaps surprising spontaneity, over much ofEurope-Eastern and Western and in North America. Thereafter, others quickly surfaced almost everywhere over the litera te globe. Different places strategically allied themselves with different lega eies, but all had a common thrust: to aim at a general theory of signs, by way of a description of different sign systems...
"Marcello Ciotola nos introduz com esta tese doutoral [...] no âmago da controvérsia dominante no pensamento contemporâneo. A oposição entre uma visão universalista e uma relativista particularista quanto à justiça e aos demais valores, tema sempre presente na história da filosofia e que assumiu novas dimensões em nossos dias. [...] Onde talvez uma maior discussão se imponha está na sua aceitação de uma universalidade excluindo os absolutos morais. Seria uma universalidade formal prevista por Kant, mas objeto de uma análise crítica por Max Scheler. Em todo o caso, os absolutos morais analisados por John Finnis e por Servais Pinckaers O.P. mereceram uma adesão sem reticência...
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As mulheres já conquistaram um grande espaço na sociedade e a cada dia vão conquistando mais e mais. Mulheres de palavras vem para ressaltar a atitude de mulheres que marcaram a história da humanidade: Hannah Arendt e Simone Weil, filósofas Cecília Meireles e Adélia Prado, poetizas e Santa Teresa de Ávila, uma mulher notável, mensageira da palavra de Deus. O livro é resultado de um evento realizado em 2001, na PUC-Rio, que tinha como objetivo trazer ao conhecimento e discussão da comunidade acadêmica palavras de mulheres comentadas, por homens. Quando a mulher fala, rompendo o interdito milenar que lhe ordenava calar-se nos lugares públicos e nas assembleias litúrgicas, o mundo renasce. Pois palavra de mulher e mais concretamente, destas mulheres, é palavra que não apenas analisa a realidade, mas a cria e faz acontecer.
Nas linhas de "Escrever a mágoa um cruzamento entre Nietzsche e Derrida" o autor apresenta o que podemos chamar de um 'verdadeiro problema filosófico'. As análises que se escrevem e se entrecruzam, os dois autores escolhidos por Guilherme se puseram a refletir sobre o que é fazer filosofia e sobre o que é escrever filosofia? A partir dessas perguntas, o autor traça um caminho original a partir do reconhecimento do que está dialogando com dois filósofos que puseram em prática o problema que pretenderam investigar e indicaram os limites da linguagem como representação. Esta publicação é destinada a pesquisadores e interessados nos estilos e na essência da filosofia.
"Sob a emergência da atual crise paradigmática do Direito, que leva, mais uma vez, à necessidade da pergunta acerca de como considerar a relação entre Estado de Direito e Democracia, as questões jurídicas se apresentam fundamentalmente como questões constitucionais. Se antes era inegável a relação histórica entre Filosofia do Direito e Direito Constitucional – para isso, bastaria abrir uma página de Kant ou de Hegel, de Kelsen ou de Hart –, hoje se pode ir além e afirmar que a Filosofia do Direito é fundamentalmente uma Filosofia do Direito Constitucional, mesmo porque, atualmente, sob as condições de uma sociedade moderna avançada e que se fez auto-reflexiva, só faz s...
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