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From the middle of the nineteenth century until the 1888 abolition of slavery in Brazil, Rio de Janeiro was home to the largest urban population of enslaved workers anywhere in the Americas. It was also the site of an incipient working-class consciousness that expressed itself across seemingly distinct social categories. In this volume, Marcelo Badaró Mattos demonstrates that these two historical phenomena cannot be understood in isolation. Drawing on a wide range of historical sources, Badaró Mattos reveals the diverse labor arrangements and associative life of Rio’s working class, from which emerged the many strategies that workers both free and unfree pursued in their struggles against oppression.
Escrito por vários juristas, este livro reúne temas que estão na crista da onda em termos de trabalho e Direito do Trabalho. É uma obra especialmente útil para quem deseja aprofundar seus conhecimentos, preparar-se para concursos ou simplesmente se manter atualizado(a). A organização é da Professora Rúbia Zanotelli de Alvarenga, autora de inúmeros livros e artigos.
This book reviews Marx's contributions to the debate on the working class. The first part of the work presents the synthesis of the main contributions of Marx and Engels (and 20th century Marxist writers) to the understanding of social classes, the class struggle, and the working class. The remaining parts present exercises of dialogue between Marx's and Marxists’ discussions on the working class, presented in the first part, and empirical elements of class reality today, as well as debates in the social sciences and historiography on the same issues. The thesis defended in the book is simple: the "working class,” also called the "proletariat,” as it appears in the work of Karl Marx, had and has validity as an analytical category for the understanding of social life under capitalism. Nevertheless, Marx’s discussion on the issue is complex and the category “working class” in his approach is wider than many Marxists have presented it.
De acordo com a OIT, a cada ano, em algum lugar do mundo, 317 milhões de trabalhadores sofrem acidente do trabalho e 160 milhões recebem o diagnóstico de que têm alguma enfermidade relacionada ao seu trabalho. A cada 15 segundos, um trabalhador morre em razão do trabalho. Nesse cenário, a depressão já se consolida como a principal causa de afastamento do trabalho, caminhando para assumir o pódio das doenças mais incapacitantes do mundo. Daí decorre um prejuízo óbvio ao doente e sua família, mas, também, um enorme prejuízo social e econômico. Estudos revelam que somente no ano de 2010 a depressão representou um custo mundial de US$ 800 bilhões – prejudicando especialmente...
Ao longo das últimas quatro décadas, a história social do trabalho se tornou um dos mais consolidados ramos da historiografia brasileira. Seus temas, objetos, temporalidades e enfoques teórico-metodológicos se diversificaram, permitindo confrontar distorções e ampliar questões acerca da história da classe trabalhadora do Brasil e de suas relações com as outras classes e com o Estado. Parte dessa diversidade encontra-se reunida neste livro, composto por capítulos que tratam de balanços historiográficos e de aspectos das experiências históricas de classe de trabalhadores e trabalhadoras escravizados, libertos, “livres”, urbanos, rurais, sindicalizados ou não, de Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Trata-se de uma contribuição coletiva, que almeja servir tanto ao público acadêmico, em especial a estudantes de graduação e de pós-graduação, quanto aos trabalhadores e trabalhadoras, agentes de sua própria história.
O início de 2022 foi marcado por um golpe militar bem-sucedido e uma tentativa fracassada de derrubar o governo, abrindo reticências no que diz respeito ao futuro do continente. Este livro no entanto, objectiva compreender e analisar as razões dos sucessivos golpes no continente desde as décadas anteriores aos dias de hoje, seus efeitos e de igual modo as forças ocultas que se encontram por detrás dos mesmos. As análises terão como foco a África Subsariana (AS) por este ser o maior palco de tais incidentes que acabaram se tornando cíclicos. Os desafios sobretudo da AS, encontram-se identificados [...] e estudos, estratégias, propostas e objectivos para mudanças de paradigmas têm sido constantemente divulgados nas diferentes áreas do saber, porém, os problemas para sanar tais desafios persistem, e o continente tem sido cada vez mais palco de degeneração social no que toca à qualidade de vida de seu povos.
Revolução e Contra-Revolução no Brasil: 1530-2019. Mário Maestri A mais resistente e consistente ordem escravista colonial americana. Uma longeva monarquia despótica, centralista e escravista, de caráter semi-colonial, com as classes dominantes dirigindo o país sob o tacão econômico da Inglaterra. A liquidação do reformismo abolicionista pela contra-revolução republicana, elitista, oligárquica, federalista e nem um pouco democrática. O caráter regional da industrialização e o nacional-desenvolvimentismo burguês getulista, com recuo relativo do status semi-colonial do país. As sequelas da hegemonia estalinista e populista sobre o jovem proletariado brasileiro. Esses são,...
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