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A tirania do sentido: uma introdução a Nietzsche
  • Language: pt-BR
  • Pages: 74

A tirania do sentido: uma introdução a Nietzsche

Este livro é destinado a todos os interessados na filosofia de Nietzsche. Pelo seu caráter introdutório, seu discurso é leve e objetivo, com clareza de argumentações e linguagem simples e direta. A Tirania do Sentido é uma obra que evita, por um lado, a profundidade conceitual aliada à obscuridade estilística e, por outro, a clareza estilística aliada à superficialidade conceitual. Para isso, foi preciso operar uma adaptação que retirou as pesadas discussões entre comentadores, as quais não interessariam para um livro introdutório. Ao mesmo tempo, essa adaptação se preocupou em manter o rigor conceitual e argumentativo no livro. Ao final, o autor acrescentou uma listagem bibliográfica de obras em português sobre Nietzsche.

Sobre o Ser e Tempo de Heidegger
  • Language: pt-BR
  • Pages: 244

Sobre o Ser e Tempo de Heidegger

Este livro é uma exploração extraordinária da obra mais importante de Heidegger feita por dois renomados filósofos: Simon Critchley e Reiner Schürmann. Critchley argumenta que devemos ver Ser e Tempo como uma radicalização da fenomenologia de Husserl, principalmente de suas teorias da intencionalidade, intuição categorial e do conceito fenomenológico de a priori. O que leva a uma reavaliação e defesa da concepção heideggeriana de fenomenologia. Schürmann, em contrapartida, nos convoca a ler Heidegger "retrospectivamente", argumentando que sua obra tardia é a chave para desvelar Ser e Tempo. Através de uma leitura pormenorizada de Ser e Tempo, Schürmann demonstra que essa o...

Filosofia
  • Language: pt-BR
  • Pages: 322

Filosofia

Filosofia: um panorama histórico-temático aborda os grandes temas da Filosofia, dividindo-se nos seguintes eixos temáticos e históricos: A origem da Filosofia Lógica Ontologia e Conhecimento Ética Política Estética Filosofia da Ciência. Apresenta uma série de questões atuais aplicadas nos mais renomados exames de vestibular do Brasil, comprovando assim o seu compromisso de proporcionar aos leitores a possibilidade de exercitar os seus aprendizados.

Nietzsche, por uma ética dos afetos
  • Language: pt-BR
  • Pages: 272

Nietzsche, por uma ética dos afetos

A escolha metodológica que guia o livro de Bilate é a de realizar um verdadeiro trabalho de historiador da filosofia, no entanto não para se restringir a este trabalho, mas para buscar na obra do autor, e não na imaginação do intérprete, os conceitos próprios a sua filosofia e o seu sentido presente ali. E com eles construir, junto a Nietzsche, uma ética presente nos seus escritos, mesmo que não sob este título de uma ética dos afetos – embora seja do que se trata. Podemos metaforicamente dizer que os tijolos dessa construção estão tais e quais na obra de Nietzsche, mas que ali a própria construção não se encontra disposta dessa maneira, mesmo que nela essa construção encontre inteiramente seu sentido. Trata-se, pois, de um minucioso e meticuloso trabalho de historiador da filosofia, seguido ou mesclado de um ousado trabalho de filósofo. Se a tese apresentada no livro suscita um estranhamento, este se deve ao fato, extremamente positivo, de propor e de realizar um procedimento – aliás, extremamente nietzschiano – de ser seu autor um historiador da filosofia que escreve e articula os conceitos descobertos na condição de livre criterioso pensador.

Do coração máquina: A técnica moderna como compaixão do homem pelo homem
  • Language: pt-BR
  • Pages: 216

Do coração máquina: A técnica moderna como compaixão do homem pelo homem

A metafísica, e com ela a técnica moderno-contemporânea, é a vigência do espírito de vingança. Isso seria propriamente sua essência, isto é, sua insistente geração e gênese. (...) Técnica (Deus, metafísica) se compadece do homem à medida que quer tirar do homem a sua dor, eliminar dele a dor que ele é. Quer poupá-lo de ser dor, ou seja, de ser esforço, de ser um precisar fazer, enfim, de ser... homem! Do coração máquina expõe uma compreensão filosófica da técnica moderno-contemporânea, explicitando o enraizamento metafísico desse fenômeno. Desde uma compreensão radical de vida (existência humana) e de realidade, presente na metafísica ocidental, revela-se a gênese de tal fenômeno como revolta contra a dor (finitude, indigência) constitutiva da existência humana e, então, o fundo mobilizador ou o fio condutor do acontecimento técnica moderna mostra-se como revolta e ingratidão - l'homme révolté e o bípede ingrato, numa formulação de Dostoievski. (Coleção Sapere Aude, 21)

The Body in Spinoza and Nietzsche
  • Language: en
  • Pages: 259

The Body in Spinoza and Nietzsche

  • Type: Book
  • -
  • Published: 2019-07-08
  • -
  • Publisher: Springer

This engaging volume sheds light on the central role the turn to the body plays in the philosophies of Spinoza and Nietzsche, providing an ideal starting point for understanding their work. Ioan explores their critiques of traditional morality, as well as their accounts of ethics, freedom and politics, arguing that we can best compare their respective philosophical physiologies, and their broader philosophical positions, through their shared interest in the notion of power. In spite of significant differences, Ioan shows the ways in which the two thinkers share remarkable similarities, delving into their emphatic appeal to the body as the key to solving fundamental philosophical problems, both theoretical and practical.

Spinoza & Nietzsche
  • Language: pt-BR
  • Pages: 187

Spinoza & Nietzsche

Muitos pensadores estiveram presentes nos escritos de Nietzsche, atravessando sua obra e deixando-lhe suas marcas. Spinoza é um deles. Prova disso é uma carta de 1881 a Franz Overbeck, em que Nietzsche, encantado, declara que havia encontrado um precursor: Spinoza. Partilha com ele a compreensão de que o conhecimento é o mais potente dos afetos e, além disso, encontra no pensamento do filósofo holandês temas caros à sua filosofia. Com este livro, Spinoza & Nietzsche: filósofos contra a tradição, o leitor vai poder tomar conhecimento dessas duas filosofias e experimentar a intensidade dos afetos com que cada um dos artigos apresentados nesta coletânea desvela o pensamento desses dois filósofos. Rosa Dias Professora adjunta de Filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)

Desconstrução e Pragmatismo
  • Language: pt-BR
  • Pages: 132

Desconstrução e Pragmatismo

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Ensaio histórico sobre o “Charlatanismo” em Filosofia
  • Language: pt-BR
  • Pages: 208

Ensaio histórico sobre o “Charlatanismo” em Filosofia

O grande mérito deste livro é o de ter a coragem de enfrentar uma “palavra-mestra” raramente analisada por ela mesma pelos receios que ela suscita: como insulto, ela tem usos devastadores; mas como diagnóstico, ela pode também nos proteger de certas imposturas teóricas. Danilo Bilate retraçou a história desse termo, inicialmente reservado aos bufões de feiras prometendo remédios infalíveis, para tomar, alguns séculos mais tarde, a forma de um anátema no domínio filosófico. Mas, em todos os casos, ele denuncia os mesmos problemas: uma sedução pela obscuridade, uma reivindicação de abstração escondendo mal um vazio de conteúdo, um sectarismo discriminador, enfim. Mas esse estudo é, mais ainda, uma meditação sobre o que é, ou deveria ser, a honestidade no exercício do pensamento e, além disso, sobre o que permitiria reestabelecer uma comunicação tranquila entre os membros da República das Letras: o respeito a uma clareza da expressão que, como dizia Vauvenargues, é a garantia da “boa-fé dos filósofos”. Jean-Michel Gros – Professor aposentado de turmas preparatórias das “Grandes écoles” em Poitiers.

Homem, realidade, interpretação
  • Language: pt-BR
  • Pages: 217

Homem, realidade, interpretação

Homem, Realidade, Interpretação mostra o homem como lugar e hora de toda realidade possível. Lugar e hora, mas não causa, sujeito, autor. Lugar e hora enquanto depositário e destinatário do sentido do real. São trabalhadas e explicitadas as noções de salto (imediatidade, súbito), círculo, afeto, interesse, perspectiva. Assim, são desvinculadas toda interpretação e, então, toda realidade do caráter intimista, subjetivo, psicológico, antropológico ou antropomórfico, e isso à medida que as noções mencionadas são vistas desde e como salto, irrupção súbita, isto é, doação, transcendência.