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"Aos poucos o desespero se transformou em paz, o choro em sorriso e, finalmente, encontrei você justamente onde não tinha procurado, no lugar mais óbvio: dentro de mim, no meu coração e na minha memória, protegida pelo amor que sinto por você. Olhe, mãe, entre nós não existe distância, o amor entre mãe e filho pode vencer qualquer barreira que a morte possa impor. Sou seu fruto e trago a sua semelhança no meu jeito de agir e de ser. No passado você me ensinou a dar os meus primeiros passos em sua direção e agora ensina o meu espírito a dar os seus primeiros passos rumo à sua luz. Não é fácil equilibrar-me sem suas mãos a me amparar, mas sou persistente e aprenderei a compreender o equilíbrio divino, que Deus proporciona a todas as suas criaturas."
A vida de qualquer pessoa tem seus altos e baixos. Com a Yordana Schwarz não foi diferente, porém ao descer, ela foi além do fundo do poço. Sofreu preconceitos de diversas formas foi abusada, humilhada, rejeitada, passou fome e apanhou.Sem saber nada sobre suas origens, Yordana cresceu num lar para crianças carentes. Adotada aos 11 anos, sonhava em ter uma família digna e feliz. Dois anos depois, seu sonho se tornou um pesadelo, fugiu de casa e foi morar nas ruas de São Paulo, onde fez amigos e desafetos, conheceu as drogas que no início aliviava as dores do corpo e da alma e por consequência se tornou um vício. Na busca por dinheiro para comprar o ilícito tudo era válido, pedir esmolas, roubar ou até mesmo vender seu próprio corpo. A possibilidade de morrer já não causa medo, quem sabe seria apenas uma solução final para todos os problemas, seus e da sociedade.
Calliope, princesa do Império Marfont, nunca achou que precisaria fugir de casa, apesar de pensar diferente de seus pais. Andarill, o menor dragãozinho de sua ninhada, sempre soube que iria ter que sair de casa, mesmo sendo o mais fraco dos jovens à sua volta. Porém, quando a princesa fugitiva e o dragão curioso se encontram no meio do caminho, uma nova amizade floresce. Juntos, eles aprendem que a vida nem sempre é do jeito que eles foram ensinados, e que viver não se resume em cumprir expectativas, mas sim em criar seu lugar no mundo, mesmo quando todos dizem que não é possível. Encontrar família, mesmo quando não se tem o mesmo sangue. E, principalmente, lutar para proteger o que é certo, mesmo que você precise fazer sacrifícios.
Babel é um voo livre e delicioso sobre grandes vales: Ur, Silício, Eletrônica e outros, que retratam a experiência do autor e sua aprendizagem a respeito dos fatos e dos valores da vida — o encontro com a maturidade por meio de suas aventuras, o questionamento sobre a ciência, a religião e o propósito da vida. Tem como referência a Torre de Babel, que nos instiga, desde os primórdios da história, a conhecer o enigma dos homens e seus desejos de glória e poder, desafiados pelo sucesso ou pelo fracasso de seus projetos. O Vale do Ur é o primeiro livro da trilogia, e é essa obra que se apresenta no momento. O texto narra quando o personagem caiu metaforicamente em um buraco e nec...
La necessità di connettere punti del territorio ubicati a quote sensibilmente diverse richiede di solito l'impiego di sistemi di trasporto in grado di superare pendenze elevate così da ridurre il più possibile lo sviluppo del percorso a vantaggio del tempo di viaggio e del costo. Infatti la differente attitudine al superamento delle pendenze che caratterizza ciascun sistema di trasporto influisce sulla lunghezza dei collegamenti producendo come conseguenza una variazione di alcune prestazioni offerte nonché dei costi di investimento e di esercizio. (dal Capitolo 1)
E’ comodo definirsi scrittori da parte di chi non ha arte né parte. I letterati, che non siano poeti, cioè scrittori stringati, si dividono in narratori e saggisti. E’ facile scrivere “C’era una volta….” e parlare di cazzate con nomi di fantasia. In questo modo il successo è assicurato e non hai rompiballe che si sentono diffamati e che ti querelano e che, spesso, sono gli stessi che ti condannano. Meno facile è essere saggisti e scrivere “C’è adesso….” e parlare di cose reali con nomi e cognomi. Impossibile poi è essere saggisti e scrivere delle malefatte dei magistrati e del Potere in generale, che per logica ti perseguitano per farti cessare di scrivere. Devastante è farlo senza essere di sinistra. Quando si parla di veri scrittori ci si ricordi di Dante Alighieri e della fine che fece il primo saggista mondiale. Le vittime, vere o presunte, di soprusi, parlano solo di loro, inascoltati, pretendendo aiuto. Io da vittima non racconto di me e delle mie traversie. Ascoltato e seguito, parlo degli altri, vittime o carnefici, che l’aiuto cercato non lo concederanno mai.