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In response to the damage caused by centuries of colonial ravaging and the current ecological, political and social crises, the leading Indigenous thinker and activist Ailton Krenak warns against the power of corporate capitalism and its destructive impact. Capitalism encroaches on every corner of the planet and orients us toward a future of promised progress, achievement and growth, but this future doesn’t exist – we just imagine it. This orientation to the future also blinds us to what exists around us, to the plants and animals with which we share the Earth and to the rivers that flow through our lands. Rivers are not just resources to be exploited by us or channels to carry away our ...
The newest volume of the benchmark bibliography of Latin American studies.
People from outside of Brasília often dismiss Brazil’s capital as socially divided, boring, corrupt, and emotionally cold. Apparently its founders created not a vibrant capital, but a cultural wasteland. However, as Sophia Beal argues, Brasília’s contemporary artists are out to prove the skeptics wrong. These twenty-first-century artists are changing how people think about the city and animating its public spaces. They are recasting Brasília as a vibrant city of the arts in which cultural production affirms a creative right to the city. Various genres—prose, poetry, film, cultural journalism, music, photography, graffiti, street theater, and street dance—play a part. Brasília’s initial 1960s art was state-sanctioned, carried out mainly by privileged, white men. In contrast, the capital’s contemporary art is marked by its diversity, challenging norms about who has a voice within the Brasília art scene. This art demystifies the capital’s inequities and imagines alternative ways of inhabiting the city.
A partir de depoimentos exclusivos, ampla pesquisa e toda sua eloquente sensibilidade, a jornalista e editora Yasmin Santos apresenta o primeiro retrato sobre Conceição Evaristo, a mulher negra que mudou a literatura brasileira. Com ritmo de reportagem e sutileza literária, Yasmin Santos apresenta o primeiro retrato de Conceição Evaristo. A trajetória da escritora mineira, que se tornou um dos nomes mais transformadores da literatura brasileira contemporânea, é esmiuçada aqui a partir da combinação de depoimentos exclusivos, sensibilidade rara e ampla pesquisa. Nestas páginas, mergulhamos nas memórias de duas meninas que desde cedo descobrem a vocação literária. Conhecemos a ...
O percurso das literaturas negra e periférica a partir dos anos 1960 enfrentou questionamentos, barreiras, invisibilidade, oposição, pouca valoração. Mas, ao negarem o que sempre lhes fora naturalizado no senso comum e na história social do país, escritores, ativistas e intelectuais negros e periféricos escavaram com enfrentamento e resistência um espaço incontestável na história da literatura brasileira. Isso pode ser observado no reconhecimento que o presente, por fim, confere a nomes como Maria Firmina dos Reis, Carolina Maria de Jesus, Paulo Lins, Conceição Evaristo, Marcelo D'Salete, Oswaldo de Camargo, Sérgio Vaz, Kiusam de Oliveira, entre tantos outros - hoje celebrados, premiados e objetos de estudo. Nesta segunda edição, Mário Medeiros revisita a primeira edição de sua obra, de 2013, atualizando-a e ampliando-a com um novo capítulo, voltado à história das livrarias e das editoras dedicadas à literatura negra, e ressaltando o poder da literatura negra feminina no Brasil atualmente.
Si hay un futuro que imaginar es ancestral, pues ya está presente en el aquí y ahora y en lo que existe a nuestro alrededor, en los ríos, las montañas y los árboles que son nuestros parientes. Krenak propone una mirada que desafía y enfrenta los supuestos que sostienen la mentalidad occidental. Frente a los estragos de siglos de colonialismo y devastación ecológica y social, Ailton Krenak llama la atención sobre el poder destructor del capitalismo. Si hay un futuro que imaginar es ancestral, pues ya está presente en el aquí y ahora y en lo que existe a nuestro alrededor, en los ríos, las montañas y los árboles que son nuestros parientes. Una mirada que desafía y enfrenta los s...
Sinopse: História e Cultura Afro-Brasileira é componente curricular obrigatório das escolas brasileiras e a abordagem sobre as questões raciais também faz parte do currículo. Mas como podemos abordar este assunto? A partir das experiências educativas do Projeto Ipeartes-Seduc propomos uma abordagem desta temática a partir da valorização das contribuições das pessoas negras na nossa história, ciência, arte e cultura. Este Caderno busca oferecer um apoio pedagógico para que os educadores e educadoras desenvolvam suas atividades no espaço escolar de acordo com a faixa etária dos estudantes e da cultura local.
"O livro Primavera Literária Afro-brasileira é fruto de uma investigação acerca da produção escrita de mulheres negras na contemporaneidade e sua inserção no mercado editorial brasileiro. Desde o surgimento da primeira romancista brasileira Maria Firmina dos Reis, no século XIX, bem como da poeta Auta de Souza, no início do século XX, as obras das autoras surgidas posteriormente, a exemplo de Ruth Guimarães, Virginia Bicudo, Anajá Caetano, têm sofrido igual processo de apagamento, silenciamento, descontinuidade e errante intermitência, deixando enorme lacuna sobre suas produções. Logo, a investigação dos processos que inviabilizam o reconhecimento desse grupo deve partir d...
O livro "100 nomes da edição no Brasil", escrito por Leonardo Neto, editor-chefe do PublishNews, é um registro da história do mercado editorial brasileiro. A obra reúne 100 perfis de editores que são importantes na construção da história do livro no Brasil e como suas decisões impactaram no mercado livreiro como conhecemos hoje. Na lista de perfilados estão Geraldo Jordão, Monteiro Lobato, Ênio Silveira, Jorge Zahar, Sérgio Machado, Rose Marie Muraro, Paulo Rocco, Rejane Dias, Alfredo Weizsflog, Marcos Pereira, Sonia Jardim, Massao Ohno e muito mais. Construído como uma memória do mercado para os colegas do setor, uma referência para estudantes da área da edição e afins, assim como uma fonte de conhecimento para os leitores em geral.
Undici autrici afroitaliane raccontano di futuro, generazioni e radici. Un’antologia alla ricerca di una nuova lingua, di nuove idee, di prospettive forti, differenti e inesplorate. Un’antologia che parte da dove viviamo, l’Italia, e guarda altrove, con straordinaria forza ed emozione. Un libro che vuole marcare un passo verso il domani, narrandolo, inventandolo, osservando il presente e il passato.