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Longe de querer definir ou encerrar nossas subjetividades, nem enquanto coletivo, nem enquanto indivíduos, esse livro tenta trazer um retrato, datado, para que possamos enxergar, neste momento, como estamos, onde estamos, aonde queremos chegar e, principalmente: o que nos faz Interagir.
Se, por um lado, a violência estatal contra determinados grupos e indivíduos à margem da fruição plena da dignidade se torna uma ameaça concreta e brutaliza tais vivências, por outro, a resistência se articula, em espaços diversificados, para dinamizar uma série de lutas contra os retrocessos. Nesta cadência de transformar cinzas em potência é que surgiu a motivação para a organização desta obra. O eixo da educação se torna central em razão de um profícuo diálogo, também produzido a partir de um nefasto projeto político, que uniu esforços de uma parcela de juristas e de educadoras(es). O eixo da interseccionalidade se torna central a partir da preocupante percepção de um fortalecimento, nos discursos hegemônicos, de um sujeito universal, abstrato, e desconectado das necessidades materiais de parcela considerável da população. O entendimento de que as transformações abruptas aprofundam estigmas relacionados a raça, gênero e classe social demanda de nosso contra-argumento o registro constante de corporalidades que, em contextos educacionais, tensionam a pretensa neutralidade da norma vigente.
Considerando o desafio da promoção de ambientes seguros para aprender e ensinar, o projeto Aprendendo a Conviver oferecerá capacitação a educadores para que reconheçam e adotem estratégias eficazes para monitoramento e atendimento das múltiplas formas de violência, preconceito e discriminação no ambiente escolar, com ênfase para o bullying, a partir da perspectiva da educação e direitos humanos. Esta ação de promoção da convivência positiva nas escolas é realizada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com apoio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), do Ministério da Educação (MEC). Esta é uma proposta de educação restaurativa. Uma educação pode fazer a diferença na restauração de relações entre pessoas, entre instituições, entre grupos sociais e em diversos outros níveis. A oferta de espaços de convivência para o desenvolvimento e participação plena é fundamental. Este projeto existe para gerar contribuições inovadoras para a educação no Paraná e no Brasil, e somente existe pelo engajamento da equipe, secretarias de educação, e outros parceiros da iniciativa.
Considerando o desafio da promoção de ambientes seguros para aprender e ensinar, o projeto Aprendendo a Conviver oferecerá capacitação a educadores para que reconheçam e adotem estratégias eficazes para monitoramento e atendimento das múltiplas formas de violência, preconceito e discriminação no ambiente escolar, com ênfase para o bullying, a partir da perspectiva da educação e direitos humanos. Esta ação de promoção da convivência positiva nas escolas é realizada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com apoio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), do Ministério da Educação (MEC). Esta é uma proposta de educação restaurativa. Uma educação pode fazer a diferença na restauração de relações entre pessoas, entre instituições, entre grupos sociais e em diversos outros níveis. A oferta de espaços de convivência para o desenvolvimento e participação plena é fundamental. Este projeto existe para gerar contribuições inovadoras para a educação no Paraná e no Brasil, e somente existe pelo engajamento da equipe, secretarias de educação, e outros parceiros da iniciativa.
Slow sand filtration is typically cited as being the first "engineered" process in drinking-water treatment. Proven modifications to the conventional slow sand filtration process, the awareness of induced biological activity in riverbank filtration systems, and the growth of oxidant-induced biological removals in more rapid-rate filters (e.g. biological activated carbon) demonstrate the renaissance of biofiltration as a treatment process that remains viable for both small, rural communities and major cities. Biofiltration is expected to become even more common in the future as efforts intensify to decrease the presence of disease-causing microorganisms and disinfection by-products in drinkin...
ÒWe should look for someone to eat and drink with before looking for something to eat and drink.Ó ÑEpicurus This fascinating book examines the biology and culture of foods and beverages that are consumed in communal settings, with special attention to their health implications. Nina Etkin covers a wealth of topics, exploring human evolutionary history, the Slow Food movement, ritual and ceremonial foods, caffeinated beverages, spices, the street foods of Hawaii and northern Nigeria, and even bottled water. Her work is framed by a biocultural perspective that considers both the physiological implications of consumption and the cultural construction and circulation of foods. For Etkin, the ...