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Violence and Activism at the Border
Between 1993 and 2003, more than 370 girls and women were murdered and their often-mutilated bodies dumped outside Ciudad Juárez in Chihuahua, Mexico. The murders have continued at a rate of approximately thirty per year, yet law enforcement officials have made no breakthroughs in finding the perpetrator(s). Drawing on in-depth surveys, workshops, and interviews of Juárez women and border activists, Violence and Activism at the Border provides crucial links between these disturbing crimes and a broader history of violence against women in Mexico. In addition, the ways in which local feminist activists used the Juárez murders to create international publicity and expose police impunity provides a unique case study of social movements in the borderlands, especially as statistics reveal that the rates of femicide in Juárez are actually similar to other regions of Mexico. Also examining how non-governmental organizations have responded in the face of Mexican law enforcement's "normalization" of domestic violence, Staudt's study is a landmark development in the realm of global human rights.
The World Bank Legal Review Volume 6 Improving Delivery in Development
Voice, social contract, and accountability are discussed from the point of view of the function of law, justice, judicial systems and related areas from human rights to government policy, urban development, resource management, gender, social rights, economic reforms, governance, sustainable development and anti-corruption.
Mulheres e suas escolhas
Segundo Rejane Romero, há abordagens diferentes de viver os relacionamentos, as paixões e o sexo. Homens e mulheres têm visões diferentes a respeito das relações. Mulheres e suas escolhas propõe maneiras de lidar com seus parceiros, a fim de evitar padrões de comportamentos repetitivos que os levem ao desgaste emocional e nos faz refletir acerca das interpretações do amor com as quais nos identificamos e toleramos.
Primavera restaurativa coletânea em homenagem à Kay Pranis:
Esta coletânea é fruto de dupla celebração: uma década de encontro entre sua organizadora, Daniela Costa, com Kay Pranis e uma década de docência restaurativa daquela, no Programa de Pós-Graduação em Direito da UFS, a frente da disciplina "Racionalidade Penal Moderna e Justiça Restaurativa". Celebrar Kay e a florescência por ela promovida no Brasil evoca a primavera pela compreensão de que é preciso semear novas práticas que, ancoradas em princípios e valores, nos guiem a um novo senso de justiça e humanidade. A obra está organizada em duas seções, conta com 15 artigos e envolve 21 autores(as), ademais de uma reflexão inicial enviada por Kay Pranis. A primeira seção tr...
Ciência e cultura
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