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The diaspora of Portuguese Jews and New Christians, known as Gente da Nação (People of the Nation), is considered the largest European diaspora of the early modern period. Portuguese Jews not only founded the first congregations and synagogues in Brazil (Recife and Olinda), but when they left Brazil they played an imperative role in establishing the first Jewish communities in Suriname, throughout the Caribbean, and in North America. Portuguese Jews and New Christians and their descendants were deeply involved in the colonial enterprise in Brazil. They were among the New World’s first sugarcane-industry experts, skilled laborers, merchants, rabbis, calligraphists, playwrights, poets, writers, pharmacists, medical doctors, real estate brokers, and geographers—a fact that remains largely unknown in most public and academic spheres. Drawing on nearly twenty thousand digitized dossiers of the Portuguese Inquisition, this volume offers a comprehensive, critical overview informed by both relatively inaccessible secondary sources and a significant body of primary sources.
Jeffrey Lesser's invaluable book tells the poignant and puzzling story of how earlier this century, in spite of the power of anti-Semitic politicians and intellectuals, Jews made their exodus to Brazil, "the land of the future." What motivated the Brazilian government, he asks, to create a secret ban on Jewish entry in 1937 just as Jews desperately sought refuge from Nazism? And why, just one year later, did more Jews enter Brazil legally than ever before? The answers lie in the Brazilian elite's radically contradictory images of Jews and the profound effect of these images on Brazilian national identity and immigration policy. Lesser's work reveals the convoluted workings of Brazil's wartime immigration policy as well as the attempts of desperate refugees to twist the prejudices on which it was based to their advantage. His subtle analysis and telling anecdotes shed light on such pressing issues as race, ethnicity, nativism, and nationalism in postcolonial societies at a time when "ethnic cleansing" in Europe is once again driving increasing numbers of refugees from their homelands.
Reúne críticas, releituras, entrevistas e bibliografia de e sobre Borges. Especial ênfase à sua relação com o Brasil.
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A sobrevivência do povo judeu, mantendo sua identidade, durante quase 2000 anos não é algo fácil de explicar, considerando numerosos episódios de preconceitos, segregação, perseguições, conversões forçadas, massacres e expulsões. Mais ainda, este mesmo povo lutou para se transformar em nação, com território, estrutura jurídico-política, língua própria, cultura e todos os demais elementos que caracterizam um Estado Nacional. Este livro explica como e por que isso aconteceu, a partir de uma cuidadosa pesquisa documental e de uma análise de textos produzidos em diferentes épocas e situações sociais. Como escreveu o prof. Paul Singer, "a contribuição de Pinsky, gostosa de ler e fácil de entender, é uma obra histórica no melhor sentido da expressão".
Numa edição primorosa, os autores relatam a revolução pela qual passou a Editora da Universidade de São Paulo, fundada em 1962. O volume mostra de que modo foram criados o logotipo, as coleções, a identidade da editora, os projetos gráficos etc. Descreve, sobretudo, os caminhos que fizeram da Edusp uma das mais atuantes e influentes editoras universitárias do país. O leitor descobre, enfim, por que ela tornou-se exemplo de como divulgar o conhecimento produzido na academia. Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica 2002