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O ensaio é o mais híbrido e instável dos gêneros literários, porque busca registrar as inconstâncias do mundo. Uma de suas variantes, o ensaio jornalístico, propicia ao leitor uma troca intelectual marcada pela informalidade. Nela, predominam o bom humor, a perspicácia e o exercício da inteligência. É essa conversa agradável que Marcello Rollemberg propõe em Papel-Jornal. O livro reúne artigos originalmente publicados nos diversos veículos em que ele colaborou como jornalista e escritor.
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Numa edição primorosa, os autores relatam a revolução pela qual passou a Editora da Universidade de São Paulo, fundada em 1962. O volume mostra de que modo foram criados o logotipo, as coleções, a identidade da editora, os projetos gráficos etc. Descreve, sobretudo, os caminhos que fizeram da Edusp uma das mais atuantes e influentes editoras universitárias do país. O leitor descobre, enfim, por que ela tornou-se exemplo de como divulgar o conhecimento produzido na academia. Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica 2002
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Analisa questões que estão na base dos processos de reforma e de aperfeiçoamento da polícia e de seus métodos em sociedades democráticas contemporâneas : a função da polícia, o poder discricionário dos policiais e seu compromisso com valores democráticos, as expectativas da sociedade, os sistemas de justiça criminal e de avaliação do serviço prestado. Aponta diversas possibilidades de aprimoramento da atuação da polícia.
Clássico que marcou gerações de leitores e que foi adaptado diversas vezes ao cinema e ao teatro, Oliver Twist ganha uma nova tradução feita a partir do estabelecimento de texto que reproduz a serialização folhetinesca na qual o romance foi originalmente publicado. Oliver Twist, personagem que dá nome ao livro, é um pobre órfão que passa por uma série de provações e busca sobreviver na crueldade das ruas londrinas. De início, é aliciado por um grupo de ladrões, mas procura se esquivar da criminalidade e preservar a pureza neste mundo corrompido. Mais do que a saga de um garoto esfomeado, Dickens constrói um panorama da sociedade vitoriana nos seus aspectos mais sórdidos e muitas vezes ignorados. A edição traz, ainda, uma nova introdução por Sandra Guardini Vasconcelos e um paratexto crítico da obra do autor por George Orwell.
O olhar que se apaixona pelo próprio olhar; um reflexo, um duplo, uma imagem que simula a criação de um ser. O personagem Narciso, da mitologia grega, é a estrada poética em que caminhamos. Partindo de personalidades como Maria Antonieta, Roland Barthes, Alexandre Herchcovitch, Madonna e Oscar Wilde, que transitaram (e ainda transitam) no limítrofe das linguagens da arte e do corpo, este livro discute questões relativas ao processo de autoficção, a partir de teorias da semiologia, da filosofia e da performance. O corpo, aqui, é entendido como instrumento performático, que gera caminhos para pontuar como o artista, seja em seu trabalho, seja em suas interações com o mundo, produz...